Carona para o pecado

A festa já estava animada quando cheguei. O som alto vibrava no ar, as luzes coloridas piscavam, e a atmosfera era carregada de risadas e conversas. Cumprimentei algumas pessoas, mas meus olhos o buscaram quase de imediato. E lá estava ele, encostado no balcão, uma cerveja na mão, o sorriso fácil e o olhar afiado.
Ele era mais velho, dez anos de diferença entre nós, o que só tornava tudo ainda mais instigante. Namorado da minha prima, alguém que eu deveria enxergar apenas como família por extensão. Mas não era isso que acontecia.
Nossos olhares se cruzaram, e naquele instante, um jogo silencioso começou. Ele sorriu de canto, e eu correspondi, como se aquele fosse um desafio. Passei perto o suficiente para que ele sentisse meu perfume, mas sem encostar. Pequenos gestos, movimentos sutis, e o desejo ia se construindo entre nós.
A noite seguiu entre conversas, olhares e provocações veladas. O desejo pairava no ar, mas nada mais do que insinuações acontecia ali, cercados pelos outros.
Quando a festa começou a esvaziar, ele se aproximou com aquele sorriso carregado de intenção. "Vou embora, vou deixar sua prima primeiramente e você vai aceitar a carona que vou oferecer".
Era o álibi perfeito. Concordei sem hesitar, sentindo um arrepio percorrer minha espinha.
No carro, ele e minha prima estavam no banco da frente e eu no banco de traz. o clima era como se o mundo deles fosse perfeito. Uma música ambiente. Uma de suas mãos no volante e a outra nas coxas dela, acariciando-a com desejo, como se ele fosse o homem perfeito para ela. Meus olhos desceram para suas veias saltadas no antebraço, os dedos fortes. Eu queria sentir aqueles dedos em mim.
Mas antes que eu pudesse me perder demais na fantasia, ele desviou do caminho para deixar a namorada primeiro. Ela morava muito antes de mim, e enquanto ele parava em frente à casa dela, vi quando ele sorriu carinhoso durante todo o caminho, Quando o carro parou, ele se despediu dela ainda dentro do carro. Tocou seu rosto com ternura e a beijou como se o mundo lá fora não existisse. Um beijo intenso, apaixonado, cheio de sentimento. Apertou sua coxa.
Engoli em seco. O incômodo subiu pelo meu peito como um calor sufocante. Ciúmes. Ciúmes por um homem que nem era meu. O nó na garganta veio rápido, junto com a raiva irracional de desejar tanto alguém que pertencia a outra. Mas eu não desviaria os olhos, não recuaria. Se ele queria brincar, eu também sabia jogar.
Minha prima exclamou: "-amor, tenha modos, minha priminha ta aqui no carro"
Ela é uns 9 anos mais velha do que eu e sempre nos demos muito bem, mas naquele momento, eu estava tomada pelo ciúmes.
Ele respondeu: "-nossa, eu me esqueci. É a força do habito"
Tenho certeza que isso foi uma provocaçao.
Ela saiu do carro e eu me mudei para o banco da frente. Dei um beijo no rosto dela e me despedi.
Ele saiu com o carro e lançou um olhar rápido, notando minha expressão. "Tudo bem aí?"
Forcei um sorriso. "Claro. Só cansada."
Ele riu baixo, e o tom rouco da sua voz fez meu corpo inteiro responder. "Hm... Sei. Gosta de provocar, né?"
"Eu?" sorri de lado. "Nem fiz nada."
Ele riu novamente. "Você sabe exatamente o que está fazendo."
A temperatura dentro do carro parecia subir. Minhas pernas se cruzaram instintivamente, a calcinha já úmida com a expectativa do que poderia acontecer.
"Quer parar em algum lugar?" ele perguntou, a voz carregada de segundas intenções.
Me inclinei levemente na direção dele, minha respiração quente tocando sua pele. "Onde você quiser..."
Ele virou o carro numa rua mais deserta, desacelerando. As luzes fracas da cidade piscavam ao longe, mas ali dentro, o mundo se resumia a nós dois e a eletricidade que faiscava entre nossos corpos.
Assim que estacionou, o silêncio se tornou insuportável. A tensão era um fio prestes a se romper. Ele virou-se para mim, os olhos queimando, e antes que qualquer palavra fosse dita, nossos lábios se encontraram.
O beijo foi faminto, uma colisão de desejo contido por tempo demais. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo com urgência, puxando-me para mais perto. Meu corpo inteiro reagia ao toque dele, um incêndio que se espalhava rápido demais para ser contido.
Ele deslizou as mãos por minhas coxas, subindo devagar, explorando, arrancando suspiros e gemidos baixos. Minhas unhas cravaram em seus ombros quando ele puxou minha perna sobre seu colo, ajustando-me contra ele.
O carro pequeno se tornou um universo à parte, o vapor dos nossos corpos condensando nos vidros. O mundo lá fora já não importava mais. Eu sabia que aquilo era errado, mas naquele momento, tudo o que importava era o jeito que ele me tocava, como se me quisesse tanto quanto eu o queria.
E ali, entre gemidos abafados e corpos entrelaçados, entregamo-nos ao pecado que já não podia mais ser contido.
Ele arregaçou ainda mais o meu vestido, agarrou a minha calcinha com as duas maos e a rasgou como um animal. Eu o ajudei a soltar o cinto e abrir o ziper da calça, coloquei a mão e puxei o pauzão dele pra fora. Sentei com minha buceta naquela delicia e comecei a quicar. Que tesão!! Que homem! Ele segurava minha bunda de mandeira que a forçava aberta, e seu pau penetrava mais fundo na minha buceta. Eu abaixei a parte de cima do vestido e coloquei meus peitos na cara dele. Ele comeu a chupa-los com um desejo enorme. Eu estava me sentindo uma vadia, por enganar minha prima, e isso me dava mais tesão. Quando eu era uma adolescente de 14 anos, ele me evitava, e agora, que cresci, tá aqui me fudendo gostoso, me deixando louca. Eu disse "-goza dentro de mim safado! vai goza gostoso!”
Ele começou a me puxar com mais força contra seu pau, até que nos explodimos de prazer.
Ele queria ficar mais tempo comigo, mas eu precisa ir para casa, não poderia dar bandeira, e fiz ele me levar pra casa.
Eu disse: "-ainda temos outros dias para nos encontrar". Olhei para ver se meus pais não estavam por perto, dei uma beijo gostoso nele dentro do carro, sai e entrei em casa, em êxtase. Quando cheguei no quarto, tirei meu vestido e me lembrei: "será que o que sobrou da minha calcinha, ficou no banco de trás do carro?”.



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Comentários


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arianofogoso Comentou em 09/03/2025

Roubando o namorado da prima. Agora o cara vai comer a namorada pensando na priminha dela.

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fernando1souza2 Comentou em 09/03/2025

Delícia, votado! Continue.

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estefanioss Comentou em 09/03/2025

nossa que putinha maravilhosa cheia de tensão.




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Ficha do conto

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martinahernandez

Nome do conto:
Carona para o pecado

Codigo do conto:
230816

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/03/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0