Ele não aguentou minhas provocações.



Há poucas semanas, fui apresentada a um rapaz, o Vini. Ele era amigo da Alice, uma amiga da época da faculdade. Achei ele bonito, meio bonzinho demais, mas topei sair com ele. No primeiro encontro, fomos jantar em um sushi. No segundo, um barzinho aconchegante.

No terceiro, cinema. E, finalmente, a coisa começou a esquentar. Nos beijamos o tempo todo, mãos atrevidas explorando minhas coxas, sua pegada firme na minha cintura. A expectativa cresceu. Mas, no estacionamento, no meio do nosso amasso, "toc-toc"—o segurança do shopping nos interrompeu, com aquele discurso moralista sobre "lugar de família". Como se às 11h da noite ainda tivesse família passeando por ali!
Saímos dali, e eu jurei que ele entenderia a deixa, que me levaria direto para um motel. Mas não. Ele me deixou em casa como um bom menino. Subi para o meu quarto frustrada, sentindo meu corpo em chamas, e tive que me aliviar sozinha.

Alguns dias depois, resolvi dar a letra respondendo uma mensagem dele: — Que tal a gente ir para um lugar mais tranquilo dessa vez? Só nós dois, juntinhos... — sugeri, com um emoticon de segundas intenções.

Vini concordou, meio sem jeito, mas não parecia ter pego a malícia da proposta. Na véspera, fui fazer depilação. No dia, unhas feitas, pele macia. Escolhi uma lingerie preta absurda de linda—tule bordado, cristais nos detalhes, fio-dental provocante. Modéstia à parte, eu estava irresistível. Completei o visual com um vestido vermelho justo, curto, e botas de salto e cano alto que vinham até o começo das minhas coxas. Estava vestida para matar.

Quando ele chegou, desceu do carro e me entregou flores. Um gesto fofo, inesperado. Abriu a porta para mim, e seguimos para um restaurante discreto, especializado em pizza napolitana e vinho. Lindo, elegante, mas eu comecei a desconfiar que ele tinha entendido errado a minha proposta. Até que, ao sairmos de lá após o jantar, perguntei:
— E agora, para onde vamos?

Ele me olhou surpreso.
— Você quer ir para mais algum lugar?

Minha paciência quase se esgotou ali. Eu me arrumei inteira, pronta para uma noite intensa, e ele simplesmente não pegava a deixa? Quando vi que estávamos passando por um motel, não hesitei:
— Que tal entrarmos ali? — sugeri, sem rodeios.

Ele ficou mudo por alguns segundos, mas obedeceu. A impressão? Ele nunca tinha pisado em um motel antes. Estacionou o carro e subimos para o quarto.
Vini estava impecável, de camisa alinhada e calça de sarja. Mas eu não queria perder tempo. Comecei a beijá-lo e, lentamente, desabotoei sua camisa. Virei de costas, sentindo sua respiração quente próxima da minha nuca.

— Abre para mim... — murmurei.

Ele puxou o zíper do meu vestido, e deixei o tecido escorregar pelo meu corpo, revelando minha lingerie. As botas realçavam minhas pernas, e eu sabia que ele estava babando. Caminhei até a cama, engatinhei sobre ela como uma leoparda, e me deitei. Fiz um gesto com o dedo:

— Vem aqui...

Ele se aproximou, os olhos fixos em mim, como se eu fosse um presente esperando para ser desembrulhado. Deitou ao meu lado, começamos a nos beijar de novo, e eu sentia sua mão explorando cada centímetro do meu corpo. A textura do tule, a pele quente por baixo. Peguei sua mão e guiei até o fecho do meu sutiã. Ele hesitou por um segundo, depois desabotoou. Seus olhos brilharam ao ver meus seios livres. Puxei sua cabeça para eles, e ele entendeu a mensagem, chupando-os com vontade.

Abaixei sua mão até minha calcinha, sentindo seus dedos deslizando pelo tecido fino. Eu já estava molhada. Ele puxou o elástico, entrou com a mão e tocou minha intimidade lisa, quente, úmida. Seus movimentos eram deliciosos. Ele desceu os beijos, passou pela minha barriga, e parou bem ali. Seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha, puxando devagar. O tecido, colado ao meu corpo, foi descolando centímetro por centímetro até sair por completo, passando pelas minhas botas.
Ele não tirou minhas botas. Acho que tinha algum fetiche com isso.

Então, sem hesitar, mergulhou entre minhas pernas. A primeira chupada foi lenta, apaixonada, mas logo se transformou em algo faminto, uma verdadeira devoção ao meu prazer. Ele explorava cada detalhe da minha intimidade com a língua e, quando deu uma lambida sutil no meu cuzinho, um arrepio percorreu minha espinha. Sua língua brincava com meu clitóris enquanto um dedo se enterrava dentro de mim, desenhando círculos deliciosos. Ele não era um daqueles caras que prometem e não entregam—Vini estava dando um show.

Eu não resisti. Agarrei sua cabeça, empurrei contra mim e gozei na boca dele. Ele engoliu tudo, sugando até a última gota do meu prazer.
Eu ainda ofegava quando sussurrei: — Tira a roupa. Me dá seu pau.

Ele, meio desajeitado, tirou a calça e a cueca de uma vez, revelando um pau duro, bonito, pulsando. Peguei com a mão e guiei até minha boca. Ele se posicionou sobre mim, uma perna de cada lado do meu corpo, deixando sua ereção bem na minha cara. Dei uma lambida lenta, da base até a ponta.
— Me come gostoso... — provoquei.

Vini se afastou um pouco, deslizando o pau pelo meu rosto, pescoço, descendo até meus seios. Quando senti suas bolas quentes contra minha pele e seu pau roçando entre os meus seios, percebi que ele estava encantado por eles. Sem pensar duas vezes, pressionei meus seios em volta do pau dele, envolvendo-o.
Ele começou a se movimentar, fodendo com eles. Fez uns quatro movimentos... e então, de repente, um jato quente e denso me atingiu.

O gozo espesso espirrou no meu queixo, pescoço, colo, escorrendo por mim como um rio quente e viscoso. Algumas gotas respingaram no meu rosto. O lençol, minha pele, tudo lambuzado. Vini paralisou, olhos arregalados, traído pelo próprio pau.

Eu, em vez de me frustrar, senti um prazer estranho naquilo. Me senti desejada, poderosa. Uma atriz pornô, uma deusa, uma mulher que fez um homem perder completamente o controle só com provocações. Sorri, puxei ele para perto e o beijei, sentindo ainda o gosto salgado do seu desejo. Segurei sua mão e a conduzi para minha buceta para que ele me tocasse mais e me fizesse gozar novamente. Eu me sentia impura, suja, desejada, usada, melada, uma verdadeira puta. Ele me abraçava forte com um de seus braços, enquanto com o outro, enterrava seus dedos profundamente dentro de mim. A amostra do prazer dele escorria pela minha pele, se misturando entre nossos corpos. Me entreguei rapidamente.

Naquele momento, ele não tinha forças e nem cara para continuar. Aquele tesão todo se passou e resolvi me recompor. Levantei para me limpar, mas acabei entrando no chuveiro e o convidei para vir junto, afinal, ele estava bem sem graça. Disse a ele "-Amei a demonstração de tesão que sentiu por mim."

Pensei por um segundo: "-Ele saiu comigo esperando uma mulher romântica. Será que eu o decepcionei?"

Quando voltamos, recolhemos o lençol e descansamos um pouco. No meio da madrugada, acordei sentindo seu corpo colado ao meu. Ele estava pronto para a segunda rodada. E, dessa vez, Vini se superou. Mas fica para uma próxima.

Foto 1 do Conto erotico: Ele não aguentou minhas provocações.

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Comentários


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edtarado Comentou em 17/03/2025

Como resistir aos seus encantos

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guto_poa_rs Comentou em 16/03/2025

pois eu duvido que exista alguém que resista a vc e suas provocações..

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casalbisexpa Comentou em 15/03/2025

delicia de conto e fotos

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Comentou em 15/03/2025

Até eu que sou mulher séria difícil de resistir!

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arianofogoso Comentou em 15/03/2025

Já passei por uma situação muito parecida, mas não era um primeiro encontro. Já namoravamos ha alguns anos, e resolvemos inovar um pouco as posições, e fazer uma espanhola era um desejo antigo.




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Ficha do conto

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martinahernandez

Nome do conto:
Ele não aguentou minhas provocações.

Codigo do conto:
231206

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/03/2025

Quant.de Votos:
12

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5