Pouco antes da viagem, Cíntia revelou que estava namorando escondido dos pais. "Vou levar o Bruno com a gente, você se importa de levar ele no carro? Mas não conta nada pra ninguém." Achei divertido esse segredo e respondi sem hesitar: "Claro que não conto! Pode levá-lo, a gente passa na casa dele e pega ele."
Quando chegamos à casa de Bruno, fui surpreendida. Ele era lindo, 16 anos. Mais alto que eu, corpo magro, mas definido, um ar esportivo. Um verdadeiro gato. Naquele momento, entendi por que Cíntia estava tão empolgada com esse namoro.
A casa de praia era um refúgio perfeito. Como tinha piscina, mal saíamos de lá. Cíntia também evitava sair por medo de ser vista com Bruno pelos vizinhos conhecidos de sua família. No sol escaldante, Bruno usava uma sunga vermelha escura que destacava sua pele branca e suas coxas grossas. A cada movimento dele, meus olhos o acompanhavam por trás dos óculos escuros. Eu me sentia culpada, mas não conseguia evitar.
Cíntia queria impressioná-lo e me pediu um biquíni emprestado antes da viagem, algo mais ousado, já que sua mãe não permitia esse tipo de peça. O modelo realçava seu corpo já bem formado, e Bruno claramente aprovou. Mas ele não olhava só para ela. Eu usava um biquíni branco cavado, e sempre que ajustava a peça, notava os olhos de Bruno sobre mim. Quando Cíntia saía da piscina para pegar algo na cozinha ou ir ao banheiro, ele me observava.
Na primeira noite, fui para meu quarto enquanto eles dormiam juntos. Não demorou muito para os sons começarem. O barulho da cama e os gemidos de Cíntia ecoavam pela casa. O desejo me consumiu, e naquela noite precisei aliviar a tensão sozinha. No dia seguinte, Cíntia, radiante, me contou empolgada: "Eu dei pra ele! Eu transei!" Comemorei com ela, pois sabia que esse era um momento marcante em sua vida.
Na segunda noite, a cena se repetiu. Eu, no quarto ao lado, ouvindo tudo e me tocando para aliviar o tesão acumulado.
No final da tarde do terceiro dia, decidimos sair para tomar sorvete. Cíntia foi a primeira a tomar banho, como sempre demorando com seus cuidados. A casa tinha um único banheiro com chuveiro, então Bruno e eu esperávamos, ainda vestidos com nossos trajes de banho.
Fui até a cozinha pegar água. Quando fechei a geladeira e me virei, Bruno me surpreendeu. Ele me beijou e segurou minha cintura contra a dele. Meu corpo reagiu antes que minha mente processasse. Eu sabia que não tínhamos muito tempo, e meu desejo falou mais alto. Fomos nos beijando até a mesa da cozinha. Sentei-me na beirada e deslizei a mão dentro da sunga dele, sentindo-o duro. Bruno abaixou um pouco a peça, revelando seu pau por completo. Ajustei meu biquíni de lado, deixando minha buceta livre para ele me penetrar.
Meu corpo estremeceu. O tesão acumulado dos últimos dias explodiu em prazer. A urgência da situação só tornava tudo mais intenso. Bruno investia com força, e eu gemia baixinho, tentando conter o som. Quando senti que ele estava prestes a gozar, sussurrei: "Não goza dentro." Mas ele estava cego de desejo. Percebi pela sua expressão que não ia respeitar meu pedido. No último segundo, afastei-o de mim, o pau dele saiu e ele gozou com força, sujando minha costela, coxa e a mesa.
O choque me atingiu de imediato. A culpa afogou meu tesão. "Sai daqui! Sai de perto de mim! E cala a boca!" Ele obedeceu. Me limpei rapidamente e apaguei qualquer vestígio da nossa traição.
Cíntia saiu do banho, radiante, apaixonada, sem suspeitar de nada.
Eles namoraram por quase um ano depois disso. Nunca mais vi Bruno.
Quatro anos depois, confessei a Cíntia o que tinha acontecido. Nossa amizade nunca mais existiu. Ela espalhou a história para todo o condomínio. E eu precisei lidar com as consequências de uma traição que, até hoje, ainda ecoa na minha memória.
Mais uma aventura onde a libido e a vontade de se aventurar falam mais alto do que a razão. Tesudo conto.
Quatro anos depois, confessei a Cíntia o que tinha acontecido. Nossa amizade nunca mais existiu. Ela espalhou a história para todo o condomínio... Martina Acho você uma linda Menina-Mulher. Parabéns pelo conto. Votadíssimo. Bjos Marcelo Thadeu
delicia de conto e fotos
Dar uma rapidinha é sempre gostoso, o medo de ser pego por alguem, a urgencia! Agora, rapidinha medo de ser pego pela própria corninha, ai voce se superou na safadeza! E depois desse momento, eles transaram a noite?
Gostosa é vc gata!