Nos conhecemos na faculdade e a princípio nos tornamos muito amigos, daqueles que trocam confidências. Ela falava das suas transas para mim, com muita naturalidade, como se eu fosse sua amiguinha de segredos. Comentava sobre os tamanhos dos paus e o que os Machos faziam com ela. Aline é dessas mulheres que não vivem sem sexo e não conseguem se entregar a um homem só, sendo infiel a todos eles. No começo eu tinha muito ciúmes, mas depois os sentimentos foram mudando e se transformaram em tesão. Ficava todo animadinho com suas histórias e depois dela me contar, saia correndo pra minha casa bater punheta, só de imaginar ela dando pra outro.
(Antes de continuar minha história com a Aline, vou falar um pouco de mim e como cheguei onde estou hoje)
Não sou exatamente o tipo de homem que atrai as mulheres, tenho pinto pequeno, que duro chega no máximo 8cm e nem sempre fica firme como deveria. Em seu estado de repouso é mais decepcionante ainda, parecendo um toquinho de lápis no final, depois de ser muito apontado, o que resulta em 4 míseros centímetros. Para piorar, ainda é fino e com uma pele que esconde a cabecinha, talvez por vergonha. Duas bolinhas bem pequenas dentro de um saquinho murcho, completam o que tenho no meio das pernas. Já medi ele de todos os ângulos e cada vez entendo por que nunca tive sucesso com o sexo oposto. No ensino médio ganhei o apelido de “pequeno polegar”, depois de ser visto no banho após a aula de educação física. Todos os meninos riam de mim e com o tempo, até as meninas. De lá pra cá nada mudou, continuo tirando risos das mulheres que saem comigo e depois da primeira intimidade, elas somem e espalham pras demais.
Acabei me viciando na masturbação para atender minhas necessidades fisiológicas, já que não consigo transar com ninguém. Os conteúdos pornográficos tomaram conta de mim, consumindo grande parte do meu tempo. Fico horas a horas vendo vídeos eróticos, blogs, fotos e sites do gênero. Já explorei todos os estilos de vida sexual, mas o que mais me identifiquei foi com os relacionamentos Hotwife e Cuckold, mulheres casadas que transam com outros homens com a total permissão e incentivo dos maridos, que se comportam como cornos mansos e submissos aos desejos das esposas e seus amantes. O que importa realmente nessa relação, é atender todas as necessidades delas, deixando-as felizes. Geralmente, quase na totalidade, esses companheiros são fracos, pouco dotados, meio broxas e totalmente frouxos, bem betas. Suas rainhas gostam de humilha-los e os mesmos permitem, com total prazer. Um “homenzinho” Cuckold nasceu para servir, enquanto Machos Alfas dominam suas fêmeas e fazem com elas o que querem. Homens de verdade transformam as casadinhas safadas em vagabundas e putas de rua, realizando todas as fantasias delas. É assim que essas mulheres gostam de serem tratadas, pois amor e carinho elas recebem em casa com os bois chifrudos. Acompanhando todo o material sobre este tema, tanto em filmes quanto em relatos, entendi que há várias formas de uma casadinha meter chifre no marido, podendo ser por traição (o trouxa não sabe de nada), como consensual (total conhecimento do companheiro). Também pode ser presencial ou a distância. Algumas gostam que seus parceiros vejam e acompanhem seus casos com outros homens, sendo que outras nem permitem e deixam seus maridinhos em casa esperando, enquanto passam a noite no motel com o amante, trepando até o amanhecer, e depois voltam pro lar para receberem os cuidados merecidos. Enquanto aguardam o retorno das suas rainhas, eles podem se masturbar ou se não tiverem permissão, ficam presos em dispositivos de castidade, realizando tarefas domésticas estabelecidas por elas, para se distraírem. Aí entra o campo da humilhação, que muitas se excitam em praticar e os maridos aceitam e curtem, permitindo que suas amadas os subjuguem, em muitos casos pagam todas as despesas dos encontros de sua esposas com os novos namorados. Enfim, há infinitas possibilidades nesses relacionamentos abertos, onde as mulheres se comportam de maneira autoritária frente aos companheiros compreensivos e permissivos. É só viajar e deixar os desejos fluírem.
O fato de eu ter me apaixonado por esse estilo de vida, talvez seja por empatia, por ter pinto pequeno e gostar de ouvir Aline falar das suas trepadas, fantasiando ser o Corno dela. Já cheguei a bater 14 punhetas no mesmo dia, me enfraquecendo todo, só de imaginar estar casado com a Aline e sendo o maridinho manso. Numa das minhas masturbações, navegando pela internet e vendo uma cena em que um macho super dotado, após muito comer a esposa de um corno, em várias posições e ainda na cama do casal, goza horrores no corpo dela que estava deitada. Ele tirou o pau da buceta e deu um banho na puta, que começou com os primeiros jatos indo até a sua cara e na boca que estava aberta, com a língua de fora. Outros golpes vieram, acertando o queixo, o pescoço, os peitos, a barriga alagando o umbigo, e assim continuou até acabar regando a xoxotinha dela. Por fim, o dono de toda aquela “sujeira” deitou ao lado de sua fêmea. Na mesma cena, o corno só acompanhava de joelhos, na beira da cama, com seu pinto trancado em um cinto de castidade o impedido até de se tocar. Era muita humilhação e excitação ao mesmo tempo. Pra melhorar ainda mais o espetáculo, a esposa manda seu maridinho, todo manso, limpar a grande bagunça com a língua e engolir o leite do seu HOMEM. Ele obedece sem questionar, começando a faxina pela bucetinha e foi lentamente subindo. No umbigo, cheio de gala, ele acoplou toda a boca e sorveu como se tivesse chupando um canudo, deixando o buraco sequinho. Seguiu sua tarefa passando a língua por todo o corpo, enquanto o amante e sua esposa riam dele no mesmo tempo que apontavam onde ele tinha que limpar, para não deixar nada pra trás, até chegar na face da putinha e lamber todo o seu rosto. Cara a cara eles se olharam e o beijo foi inevitável, com o corno dividindo o gozo que ainda não tinha engolido com a esposa, que também queria um pouco mais daquele “néctar”. Enquanto eles acabavam de namorar, o macho foi para o banho dando um tempo para o casalzinho. A esposa solta o pinto do frouxo, tirando sem muito carinho a gaiolinha, meio com pressa, e logo em seguida vai correndo ao encontro do seu macho, deixando o maridinho na cama toda desarrumada pelo sexo ardente. Ele ficou lá, abandonado e todo esticado, com seu pinto inútil. Pude ver que o tamanho era idêntico ao meu, muito pequeno. Aí entendi o motivo pelo qual sua cônjuge necessitava de alguém mais em condições de possuí-la. Foi impossível não me identificar com o coitado do rapaz, e me coloquei no lugar dele. O corninho aproveitou que estava só e começou a se tocar. Esfregava e esfregava bem rápido, mas o pênis não ficava muito duro. Enquanto ele, no filme, se punhetava com aquela pequena maria mole, eu também na mesma posição que a dele, deitado de barriga pra cima na minha cama, com o computador do lado, sem perder nenhum detalhe da cena, também fazia o mesmo gesto com meu pipi meia bomba. Rapidamente ele gozou e o tesão era tanto que cobriu sua barriga de porra. Fui em seguida, também espalhando meu esperma no mesmo local. Parece que eu estava copiando ele.....rs. O que me espantou a seguir, foi que o “perdedor da noite” começou a recolher todo o sêmen com a mão e levar até sua boca, comendo a própria porra. Repetiu o gesto até não ficar mais nada em cima dele e ainda lambeu os dedos e a palma da mão, deixando tudo limpinho. Pra ele tudo bem. Já que havia engolido a porra de outro homem, a dele era de menos. Fechei rápido o computador e fiquei ali com aquela cena na cabeça, todo gozado. Com toda aquela excitação, gozei mais que o normal e estava todo molhado. Minha barriga amparava uma grande quantidade do meu leite e eu não sabia o que fazer. Se eu me levantasse, cairia tudo na cama e sujaria meu lençol limpinho. Não tinha nada, nenhum papel ao meu alcance, e fiquei estático. Com aquela imagem na mente, criei coragem e peguei um pouco da minha gala com o dedo e levei até minha boca para experimentar. Coloquei bem devagar na ponta da minha língua e fui absorvendo aos poucos. A princípio senti um pouco de nojo, mas fui me acostumando com a textura e o sabor. Era a primeira vez que fiz aquilo e tive contato com o sabor de esperma. Repeti o gesto, agora com a mão igual o corno da internet, recolhendo tudo e engolindo. No final me senti meio estranho, pois observei que meu pinto começou a reagir de novo, como se quisesse e pudesse ficar duro. Eu estava com tesão em ter comido toda a minha porra. Fui tomar um banho e a água quente me renovou. Enquanto me lavava, caprichava na minha parte intima e acabei me masturbando de novo. Bati outra punheta num intervalo tão curto. Eram muitas novas sensações e primeiras vezes em tudo. Gozei novamente, usando minha mão esquerda em forma de concha para repousar minha porrinha e engoli tudo novamente, agora em menor quantidade.
Depois de tudo que aconteceu e com a cabeça fria, eu pirei. Meus pensamentos e sentimentos ficaram meio confusos. Tinha muitas perguntas:
Será que eu era gay?
O próximo passo, eu sentiria vontade de chupar pau e dar a bunda?
Eu queria mesmo ser corno?
Será que minha sina era ter um relacionamento assim?
Eu teria coragem de engolir esperma de outro homem?
Cada vez que pensava em tudo, eu inconscientemente me pegava de pintinho duro. Talvez meu destino realmente seria me casar com uma mulher autoritária, que me botasse chifre, que mandasse em mim e nos meus desejos, que fosse infiel e tivesse vários amantes. Com muita sorte, essa mulher seria a Aline.
Parte 2
Olá, estou de volta para dar continuidade a minha história. Alguns até podem se ofender em relação ao que penso numa relação entre um Cuckold e uma Hotwife, mas não é a minha intenção. Sei que tem várias formas de viver como corno, e valorizo todas elas. Devemos respeitar os limites de cada um. No meu caso, gosto muito de ver vídeos onde o marido é humilhado pela esposa e em muitos casos, até pelo macho comedor. Me dá o maior tesão assistir a putinha sendo castigado pelo Alfa, enquanto seu Beta está trancado num cinto de castidade, totalmente submisso.
Vamos lá, mas antes um pequeno resumo da 1ª parte:
(Aline é linda, loira de olhos azuis, com cabelos lisos até o meio das costas, cintura fina, barriguinha chapada, uma bunda maravilhosa e seios embriagadores.
Já eu, não sou exatamente o tipo de homem que atrai as mulheres, tenho pinto pequeno, que chega no máximo 8cm, sempre meio broxa. Em estado de repouso, se resulta a 4 míseros centímetros. Para piorar, ainda é fino e com uma pele que esconde a cabecinha, talvez por vergonha. Duas bolinhas bem pequenas dentro de um saquinho murcho, revela o que tenho no meio das pernas.
Nos conhecemos na faculdade e a princípio nos tornamos muito amigos, daqueles que trocam confidências. Ela fala das suas transas para mim, com muita naturalidade, como se eu fosse sua amiguinha de segredos. Eu me excito todo e bato muitas punhetas, imaginando ser o corno dela. Aline me deixou viciado em masturbação e me apoio nos conteúdos eróticos com o tema Cuckold, para me satisfazer).
Duas semanas após eu ter tido o 1º contato com o sabor e a textura do meu esperma, recebo uma ligação da Aline para conversarmos. Eu estava lhe evitando um pouco, pois quando me contava sobre seus namorinhos, eu sentia muitos ciúmes. Marquei com ela no meu apartamento, já que morava sozinho. Meus pais possuem uma boa condição financeira e sou filho único. Nossa família é dona de 3 frigoríficos, sendo meu pai e meu tio, herdeiros de tudo. Isto me dá condições em ter alguns privilégios, como um bom apartamento, um maravilhoso carro e uma excelente mesada. Aline tinha uma condição oposta à minha, vindo de uma família humilde, mas muito trabalhadora. Ela morava com mais 2 amigas numa república, que não concordavam com os comportamentos inadequados dela, de sempre estar com homens diferentes a cada dia, e ser apontada por todos como a “Putinha da Facul”. Elas namoram sério e os namorados pediram para que as duas expulsassem ela da república, para não ganharem a mesma fama.
Aline estava desolada, sem ter pra onde ir, pois não tinha condições de pagar por um local sozinha. Nenhuma das meninas da faculdade queria dividir moradia com ela. Eu, sem pensar muito, convidei ela para morar comigo, sem precisar pagar nada. Aline não acreditou e ficou muito feliz com a proposta. Rapidamente ela trouxe suas coisas e se alojou no quarto de hospedes. Meu apartamento é grande. Anteriormente eram dois quartos e uma suíte. Eu fiz uma reforma a quebrei a parede de um dos quartos, aumentando minha suíte, expandindo também o banheiro para instalar uma linda e grande banheira. Tenho também uma sala espaçosa em conceito aberto com a cozinha, onde coloquei uma ilha, ambos interligados ao espaço gourmet na varanda. Aline estava super a vontade e com o passar dos dias e semanas, foi praticamente se sentindo em casa. Ela nem se importava em ficar decentemente vestida, mexendo comigo. Andava como se morasse sozinha ou com uma amiga, só de calcinha fio dental e sutiã transparente. Eu ficava maluco de tesão, sem ela perceber. Pra Aline, era como se eu fosse uma coleguinha de quarto, sem esboçar perigo algum. Ela não me via como um homem. Algumas vezes eu chegava em casa e ela estava no banho, com a porta aberta. Aquilo me levava simplesmente a loucura, e eu me acabava na punheta. Me trancava no quarto e assistia uns filminhos de corno e me molhava todo. Pra não me sujar tanto, comecei um usar preservativos para me masturbar, enchendo a camisinha com o meu leite. Numa dessas aventuras, peguei a “borracha” cheia e despejei meu próprio conteúdo na boca e engoli tudo. A partir desse dia, criei esse hábito e fiz do preservativo meu sacolé de porra. Depois de chupar tudo, colocava o látex todo na boca e ficava curtinho e até mastigando bem devagar, como se fosse um chiclete.
Eu e a Aline, numa sexta feira chuvosa e um pouco fria, estávamos em casa e abrimos um vinho. Aí ela começou a me contar sobre uma aventura que ela estava tendo com um homem casado, mais velho. Era um empresário e em troca de sexo, ela recebia alguns agrados como roupas, perfumes, joias e até um valor em dinheiro. Ele a pegava na faculdade, durante o intervalo, e a levava no motel pra meter. Ela me disse que o pau dele era muito gostoso, grande e grosso. O macho era viciado em comer a bundinha dela e depois gozar tudo na boca. Aline sempre deixava o cú pronto, fazendo uma higiene durante o banho, utilizando os métodos que os gays usam para deixar tudo limpinho. Ela me dizia, rindo, que se preparava para dar a qualquer hora. Paralelo a este caso, ela ainda mantinha um namoro com um menino da sua cidade, filho de um grande amigo da família. Eles se viam quando Aline ia pra lá, uma vez por mês, para passar o final de semana. Ou seja, ela já tinha seu corno de estimação, mas esse nem imaginava que estava levando uma gaia. Não sei por que, mas fiquei morrendo de inveja do coitado do rapaz, que tinha uma putinha que agora fazia programa, uma vadia safada e chifradeira. Aline me contava tudo com orgulho. Nessa mesma hora que estávamos juntos, bebendo e conversando, depois de acabarmos com duas garrafas do meu melhor Malbec, ela perguntou se não podia usar a minha banheira para relaxar um pouco. Disse que morria de vontade de tomar um banho nela. Naquele momento eu tremi, achando que era um convite e ela queria a minha companhia, mas não. Aline me fez preparar o banho, com sais e espuma, e pediu para ficar sozinha por um instante. Depois de estar dentro da água quentinha, toda coberta com a espuma, ela me permitiu entrar e ficar sentado numa banquetinha para continuarmos nossa conversa, sobre suas aventuras sexuais. Pra mim era uma tortura tudo aquilo, ter Aline nua na minha banheira me dando detalhes das suas transas. Ela me pediu para abrir um espumante, o que fiz com prazer e de pauzinho todo aceso. Ela só não reparava pois o tamanho não era pra isto, e nem a ereção sem potência. Eu conseguia ficar cheio de tesão com o pintinho mole. Assistia ela curtir seu banho de princesa, enquanto tomava seu espumante. De repente, sem nenhum motivo, ela para de falar comigo e me pede pra sair do banheiro. Disse que queria ficar a sós. Respeitei e depois de sair, fechei a porta, porém fiquei encostado nela tentando ouvir alguma coisa. Em alguns minutos, ouvi Aline gemendo e tive e certeza que ela estava tocando uma siririca. A minha vontade era de derrubar a porta, entrar no banheiro e possui-la, mas não tinha coragem e nem masculinidade pra tudo aquilo. Então fiz o que sei de melhor, bati uma deliciosa punheta pra aliviar o meu tesão. Eu podia ouvir ela gozar, sem se preocupar com o barulho que fazia. Meia hora depois ela me chama e solicita uma toalha, que levei rapidamente. Pediu para eu virar de costas e saiu da banheira, se enrolando toda na toalha. Depois foi para o seu quarto, sem olhar pra trás, deixando meu banheiro todo molhado, mas antes me disse que estava morrendo de fome e perguntou o que eu ia fazer para o jantar, pois ela não cozinhava. Tive que esgotar a água e limpar tudo. Enquanto organizava as coisas, fui percebendo que tinha sido tratado como um “empregadinho”, preparando o banho, servindo espumante, levando a toalha até ela e depois arrumando toda a bagunça. Ainda tinha que preparar algo pra ela comer. Sem nem mesmo questionar, fui pra cozinha e fiz uma massa para acabarmos com a bebida. Enquanto comíamos, ela me fez outro pedido. Queria experimentar minha cama, uma Box Super King, colchão premium com molas ensacadas, 1,93 por 2,03. Eu pensei, pensei, e acabei aceitando com uma condição, que eu dividiria o espaço com ela para dormirmos. Para minha surpresa, ela concordou e eu tive uma esperança em ter algo com a minha Deusa, alguma coisa mais íntima. A “malvada” colocou um baby doll branquinho, bem curto, com uma calcinha minúscula fio dental, deixando os peitos amostra na peça transparente. Era impossível não ficar de boca aberta e ela reparou o meu espanto. Foi aí que ela me perguntou:
- O que foi Léo?
- Gostou da minha roupinha de dormir?
- Geralmente eu me deito sem nada, mas como você está comigo, resolvi dormir mais comportadinha...rs.
- Não irá me atacar, né?
- Acho que posso confiar em ti, já que não o vejo fazendo isto.
- Somos quase como duas amigas, estou certa?
- Aliás, nunca te vi com mulheres. Você não tem nenhuma namoradinha?
Eu estava ali, sendo julgado e questionado. Em nenhum momento durante a nossa amizade, falei sobre mim para ela, talvez por falta de oportunidade ou coragem. Depois de duas garrafas de vinho e uma de espumante, achei que estava preparado para me expor e me joguei.
- Aline, eu não tenho muito sucesso com as mulheres.
- Até que tentei muitas vezes, mas nunca dura mais que o primeiro encontro.
- Eu acho que sei o motivo, mas tenho um pouco de vergonha em dizer.
- Ora ora, Léo.....vergonha de mim, da sua amiga?
- O que é isto?
- Pode falar, pois agora estou curiosa.
- Você tem alguma doença?
- Não e nem brinque com isto. É apenas um pequeno detalhe.
- Que pequeno detalhe?
- Fala logo e deixe de rodeios.
- Eu sou um pouco desprovido.
- Como assim, desprovido?
- Meu pau é pequeno e acho que isto desmotiva as mulheres.
- Você está brincando. Pequeno o quanto?
- O suficiente para todas rirem de mim.
- Agora eu quero ver. Fiquei curiosa com esta informação. Não vejo problemas em dar minha opinião, já que tive contato com diversos paus, mesmo sendo tão jovem. Acredite em mim, eu perdi as contas de quantos cacetes eu já peguei, chupei e quiquei nessa vida, de vários formatos, tamanhos, grossuras e etnia....rs.
- Vai, desce isto aí. Me mostra o que você tanto esconde.
Eu fiquei vermelho e super sem graça, ouvindo-a me dar ordens, mas obedeci. Baixei bem lentamente meu short, de olhos fechados. Fiquei só de cuecas, o que não durou muito. Aline aproveitou que eu estava ainda distraído e grudou suas mãos nas laterais da minha peça íntima, puxando com força pra baixo, sem nenhum respeito. Sua reação a seguir foi idêntica ou até mais intensa, do que todas as mulheres que haviam tido contato visual com meu órgão genital. Ela não parava de rir e apontava para o meu pinto, como se dissesse pra todo mundo “olha lá o pintinho ridículo dele. Parece mais um clitóris”.....kkkkkkkkkkk.
- Me desculpe Léo, mas não me contive. Nunca vi um pinto tão pequeno assim. Agora entendo por que as meninas fogem de você. Coitado, deve sofrer muito.
- Não mentiu pra mim quando disse que era um pequeno detalhe....rs. Bota pequeno detalhe, nisto....kkkkk.
- Você ainda é virgem?
- Praticamente, pois uma vez paguei uma garota de programa, mas tive muita dificuldade pra conseguir penetrar pois escapava toda hora, e numa dessas tentativas, ela segurando com a mão pra ajudar, consegui colocar a pontinha e com duas esfregadas, eu já gozei. No final ela me disse que foi o dinheiro mais fácil que ela ganhou.
- kkkkkkkkkeu tenho certeza.
- Posso dar uma pegadinha nele?
- Eu nunca relei num pintinho pequenininho assim, ainda mais molinho. Ele é muito fofinho.....kkkkkk.
O efeito da bebida em Aline, deixo-a muito a vontade para me humilhar. Estava bem soltinha e hilária. Ela estendeu a mão e pegou no meu pinto, sem cerimonias.
- Nossa, eu consigo esconder ele só fechando a minha mão. Ele é um tiquinho de pau.
- Como você faz pra sentir prazer e gozar?
- Você fica esfregando-o até ejacular?
- Sim, eu me masturbo todos os dias.
A bebida também havia me deixado mais sincero para responder as curiosidades dela.
- Todos os dias???
- Nossa, que loucura.
- Posso te pedir uma coisa?
- Mostra como você faz?
- Bate uma pra mim?
- Então, eu faço isto pra você todos os dias, desde que nos conhecemos.
- Como assim?
- Eu ouço você falar das suas transas e fico morrendo de tesão. Aí quando estou sozinho, imagino os detalhes e me masturbo até gozar. Foram várias vezes e muitas no mesmo dia.
- Seu safado e imundo....rs. Então sou responsável por esse seu vício?
- Já que tenho responsabilidade nisto, eu ordeno que você esfregue essa coisinha agora, só para eu assistir. Você se mostrou um menino “muito mal”, me usando para se divertir. Agora sou eu que quero me divertir com você.
Vai logo, estou mandando!!
Aquela ordem dela mexeu comigo, pois a voz foi muito autoritária e ameaçadora. Eu comecei a esfregar meu pinto, pinçando ele com os meus dedos como sempre fazia. Ela pegou o celular e começou a filmar, sem minha permissão, e enquanto eu me punhetava ela ia narrando.
- Olha só esse menino levado, batendo uma bronha pra mim com esse pipizinho. Esse arteiro fica se esfregando o dia todo, me imaginando dando para os meus machos. Vai bebê, toca essa coisinha pra sua Aline, toca. Bota essa sujeirinha pra fora. Eu quero ver o quanto você goza, seu punheteiro safado. Pra te ajudar, vou te mostrar meus peitinhos. Olha como eles são lindos. Imagina você chupando eles. Vai.....vai.
Nossa, aquilo me fez explodir e gozei tudo no chão ao pé da cama. Ela deitada, toda esparramada, ria de mim, também pelo efeito etílico.
- O que é isto bebê?
- Foi muito engraçado ver a sua cara, enquanto você jogava seu leitinho pra fora.....rs. Olha aqui o vídeo que eu fiz. Vou mandar pra você e guardar como recordação. Agora temos um segredo, juntos.
- Bom, alguém tem que limpar essa sujeira, né?!
- Vamos...acelera, pois estou cansadinha e quero descansar.
Fui até a área de serviço e peguei balde, um pano de chão húmido, um rodo, como também um pouco de desinfetante. Voltei para a suíte e limpei toda a minha porra no chão. Fui guardar tudo e quando voltei para me deitar, Aline se virou pra mim e me repreendeu.
- Hei, o que você quer aqui?
- Você acha que depois de tanta coisa feia que você fez, eu vou deixar você dormir comigo?
- Você me usou pra ficar saracoteando esse toquinho, seu safado. Não dá pra confiar mais. Vai que você fica olhando meu bumbum pra cima, enquanto eu durmo, e começa a se masturbar. Não quero nem pensar em você gozando em mim, na minha pele....que nojo. Vai lá pro sofá ou pro outro quarto e amanhã conversamos.
Fiquei atordoado e confuso. Estava sendo expulso do meu próprio quarto, na minha casa, e não conseguia ter nenhuma reação. Eu obedecia a Aline, sem questionar e nem dizer uma palavra. Ainda fui usado como serviçal dela, no episódio da banheira, na preparação do jantar e por último, limpando o chão. Mesmo assim, obedeci e sai do recinto a deixando sozinha na minha cama imensa. Fui para o quarto onde Aline dormia e me deitei. Fiquei pensando em tudo, enquanto sentia o cheiro do seu perfume espalhado pelo ambiente. Aquilo me causou algo inexplicável e me peguei batendo outra punheta, que resultou em mais um orgasmo que recolhi com a mão e lambi tudo. Se Aline visse aquilo, não sei qual seria sua reação. Acabei dormindo, pensando como seria o dia seguinte.