Aninha, como eu a chamo carinhosamente, sempre foi a "nerd" introvertida e tímida. Acho que por contrastar com minha extroversão e ousadia, acabou que viramos boas amigas. Ela me ajudava nos estudos quando necessário e eu a ajudava a se soltar. Ser menos travada e espontânea. Porém, eu jamais tinha, digamos, levado ela para o mal caminho. Até aquela noite.
Eu lentamente passei a tirar minha roupa. Peça por peça. Sem fazer barulho para não alertar minha amiga e assim acabar com meu plano. Assim que fiquei nua, me aproximei da cama onde Aninha estava se divertindo. Na ponta do pé. Quando me deitei na cama, atrás de Aninha, logo passei minha mão direita por debaixo da sua cabeça e tapei a boca dela enquanto minha mão esquerda se apoiava na sua mão que estava dedilhando sua bucetinha. Aninha emitiu um gemido abafado de surpresa, um susto! E começou a se mexer, tentando se libertar.
"Shhh! Shhh! Calma! Sou eu, sua amiga!" - sussurrei no ouvido dela, minha respiração quente contra a pele dela.
Assim que ouviu minha voz sussurrando em seu ouvido, Aninha se acalmou. Ela inclinou sua cabeça levemente e seus olhos verdes encontraram os meus, com um olhar de dúvida.
"Estou aqui para enfim te mostrar como é fazer sexo com uma mulher. Sim, eu li seu diário! Eu li como você gostaria de ser surpreendida no meio da noite! Incrível como alguém pode ser tão safada e tão tímida ao mesmo tempo!" - disse para ela
Os olhos de Aninha ficaram esbugalhados enquanto ela emitia gemidos que eram abafados pela minha mão sobre sua boca. Provavelmente tentando protestar algo que não saia mais do que um "Hmmm". Não perdi mais tempo. Após beijar seu pescoço e ainda com minha mão sobre sua boca, fiz Aninha se deitar de bruços na cama e, após me posicionar de maneira confortável para facilitar a penetração, logo comecei a penetrar meus dedos. A primeira vez que aquela buceta havia visto dedos diferentes dos dela. Alternei entre um, dois e três dedos.
"Shhh! Deixe isso entre nós! Você é capaz de aguentar isso sem espernear!" - eu sussurrei nela, enquanto alternava entre beijos, mordiscadas e lambidas na orelha e nas costas, arrepiadas.
Toda essa onda de prazer foi demais para Aninha. O orgasmo a atingiu de maneira avassaladora. Ela agarrou o lençol, seu corpo tremendo. Seus sons guturais abafados pela minha mão teriam com certeza acordado todo o dormitório se pudessem ser livremente apreciados.
Quando tive garantias de que mais nenhum gemido sairia de sua boca, retirei minha mão. Minha outra mão veio no lugar, a fazendo lamber meus dedos e a sentir seu próprio gosto! Depois, apoiei minha mão sobre seu queixo e beijei-a profunda e deliciosamente. Quando nossas bocas desgrudaram-se, ela, ainda ofegante, proferiu algumas palavras.
"Obrigado, amiga! Obrigado!" - saiu num tom animado e contagiante, mesmo que mal era mais alto que um sussurro.
"Não há de quê, princesa! Estou aqui sempre que precisar!" - respondi, beijando-a em seguida.
Fomos tomar banho juntas após isso. Eu abracei, beijei, acariciei e a banhei por completo, da cabeça aos pés. Apesar de nada sexual ter sido feito ali. Enfim, nós dormimos juntas, ainda nuas. Apreciando a companhia e os corpos uma da outra. Amigas são para essas coisas, não?
História perfeita!
puro tesão ... amo brincadeira entre meninas