Nessa tarde de sábado, num dia de setembro, estávamos com essa mesma conversa na minha cama - isso enquanto meus pais estavam no andar de baixo junto com minhas irmãs. Gui era o xodó dos meus pais - o filho que eles não tiveram. Logo, eles jamais acreditariam que Gui tinha segundas intenções comigo. O que era supostamente verdade - Gui nunca havia revelado nada sobre sentimentos por mim.
"Como vai o No Fap, migo?" - perguntei, direta como sempre. Mês de setembro, afinal. Nesse mês, homens se desafiam para não se masturbarem.
Gui me olhou com um olhar de surpresa. Como se ele pensasse no que falar, parou por um instante. Logo, ele começou a falar.
"Então... Está difícil, Rol!" - ele disse. "Não sei se conseguirei cumprir dessa vez."
"Que tal uma ajudinha?" - perguntei, me aproximando dele e com minha mão direita segurando em seu braço.
"Ajudinha?" - ele me perguntou, seus olhos de surpresa e apreensão por baixo dos óculos.
"Sim! Eu quero te ajudar a vencer o desafio!" - respondi. "Não perderá caso outra pessoa faça o serviço por você, não é?"
O rosto de Gui era impagável. Como dizem por aí, ele ficou "branco" - ainda mais do que já era. Ele não disse nada, em choque.
"Mas, como assim?" - ele disse, gaguejando.
Eu não disse nada, apenas me aproximei dele e levei minha mão direita atrás do seu pescoço e minha outra na sua bochecha. Quando percebi que ele estava receptivo ao beijo, meus lábios tocaram no dele. O beijei carinhosamente. Tive que guiar a situação, uma vez que ele ainda era meio inexperiente na arte do beijo - porém, não foi nada mal.
"Desse jeito! Apenas fique parado e aprecie." - eu disse, após nossas bocas separarem-se.
Gui ficou estático, apenas me olhando com aqueles olhos castanhos arregalados. Eu, carinhosamente, o fiz se deitar na cama. Dei um sorriso malicioso, e então comecei a tirar suas roupas. Sua camisa do Linkin Park veio primeiro, em seguida seu shorts de moletom e sua cueca. Tudo enquanto eu dava selinhos por todo seu corpo. Em pouco tempo, ele estava completamente nu. Seu membro estava duro, apenas com meus doces estímulos.
Eu também me despi. Tirei minha camisa e meu sutiã, revelando meus peitos - Gui os olhava com desejo e com uma certa apreensão. Tirei minha saia e calcinha, ficando nua.
"Hora de te dar uma mão amiga, gatinho!" - eu disse, mordendo os lábios.
Gui estava em completo silêncio, sua boca semiaberta, e estava totalmente parado.
Ordenei que Gui erguesse sua cabeça. Em seguida, coloquei minhas pernas por baixo, fazendo-o se apoiar e deitar no meu colo. Meus seios ficaram sobre a cara e o peitoral de Gui. Eu mantinha minha mão direita na parte de trás da cabeça dele, a acariciando seus cabelos mas também mantendo-o no lugar. Minha mão esquerda começou a tocar seu membro, já pulsando.
"Agora, meu bebê, me chupe!" - eu disse, em tom firme, mas ainda carinhoso.
Gui imediatamente começou a chupar meus seios. Eu gemi baixo, lembrando que eu não poderia fazer muito barulho - tampouco Gui. Eu logo comecei a masturbar meu amigo. Ele gemia enquanto chupava e tocava meus seios. E que delícia aquilo era. Minha mão passava pelos seus cabelos, acariciando e acalmando meu bebê que ali estava.
Intensifiquei os movimentos da minha mão esquerda que masturbava Gui. Ele passou a gemer mais alto, deixando de lamber e chupar meus seios. Passei a beija-lo para abafar seus gemidos, e logo notei que ele estava próximo de gozar. E como ele gozou. Ele jorrou seu esperma para todos os lados, escorrendo na minha mão e seios. Ele gemia dentro de minha boca, com nossas línguas se pegando num prazer imensurável.
Quando as coisas acalmaram-se, nossas bocas se desgrudaram por um instante. Levei minha mão esquerda, toda molhada com o gozo de Gui, e me lambuzei. Em seguida, eu o fiz sentir o próprio gosto pela primeira vez ao beijar sua boca. Quando quebramos o beijo, eu o olhei nos olhos. Ele tinha um olhar de agradecimento, com um sorriso malicioso, mas ao mesmo tempo fofo, tomando seu rostinho.
“Nunca gozei assim, Rol!” – ele disse. “Obrigado por isso!”
“Ainda tem mais, fofinho!” – Retruquei. “Agora, quero algo em troca. Te dei uma mãozinha no No Fap, como agradecimento quero um oral seu!”
Gui se encheu de felicidade no olhar, com seus olhinhos castanhos piscando em surpresa. Eu logo tratei de tirar minhas pernas de baixo da sua cabeça e logo me posicionar na cama, escorando meu corpo nu no travesseiro. Abri as pernas, expondo minha buceta. Chamei Gui com o dedo indicador da mão direita, com ele prontamente atendendo ao meu chamado. Meu amigo posicionou-se no meio das minhas pernas. Ele agarrou minhas pernas e apoiei meus pés descalços em seu tronco.
“Comece!” – disse firme, ainda que em baixo tom. “Lembre-se que eu o guiarei, não se preocupe!”
Gui então começou a trabalhar. Como ele era inexperiente, era meu papel fazê-lo adquirir tal experiência por meio da comunicação. Inicialmente, ele ficou sem saber o que fazer. Mas conforme eu ia guiando-o e orientando-o corretamente – onde chupar, onde lamber, onde beijar e a intensidade de como fazê-lo - seu oral tornou-se delicioso. Agarrei e acariciei seus cabelos lisos, enquanto eu mantinha meus gemidos abafados com minha mão direita e Gui se lambuzava com minha buceta. Gozei depois de alguns minutos, enquanto gemia o nome de Gui – ainda que abafado pela minha mão sobre minha boca. O rapaz tinha feito um bom trabalho para uma primeira vez – muito bom! Derramei meu gozo na boca de Gui, que logo se levantou. Eu beijei-o, sentindo meu gosto em sua boca.
“Agora, sou eu quem o agradeço, lindinho!” – disse, enquanto acariciava o rostinho de Gui com minhas mãos. “Obrigado!”
“Não há de quê, Rol!” – Gui disse. “Sou eu quem agradeço!”
Beijei-o novamente, caindo abraçada com ele na cama em seguida. Ficamos ali por um tempo, abraçados e nus, comigo deitada em seu peito. Logo voltamos ao mundo real e nos vestimos, lembrando que ainda estávamos em casa com gente dentro. Depois, limpamos nossos vestígios eróticos – não deixando qualquer pista do que ocorreu ali. Então, nós dois fomos comer bolo que minha mãe tinha feito, como se nada tivesse acontecido.
Gui e eu começamos a ficar daquele dia em diante, comigo sendo sua “professora” na arte do prazer. Ele venceu o No Fap daquele ano, com um bônus de minha pessoa tendo masturbado ele no último dia de setembro – na mesma noite em que dormimos juntos pela primeira vez.
Amiga serve para ajudar o amigo, não acham?
Delicia adorei!