Doce Recompensa



Duas garotas extrovertidas, safadas e agradecidas. Um rapaz tímido, nerdzinho, virgem e que acabara de as ajudar a preparar e organizar um trabalho na faculdade. Preciso mesmo dizer o que essas duas garotas fizeram como agradecimento à ajuda do rapaz? Sim, claro que você pensou certo: um ménage!

Rafaela e eu estávamos com algumas dúvidas sobre o trabalho que nosso professor havia passado. Não tanto sobre o decorrer do assunto, mas sim sobre a organização: tínhamos que fazer uma arte pelo Canva e uma planilha de apresentação pelo Excel. Eu gosto de jogos - até consegui montar meu computador com configurações avançadas e consigo me virar no PowerPoint. Porém, não conte comigo, tampouco com a Rafa, quando Canva e Excel estão involvidos - a não ser que você queria levar um zero no trabalho.

Yan salvou a "pátria". Ele era um nerd que estudava na nossa turma, porém nunca o damos a devida e merecida atenção antes daquele dia. Ele se ofereceu para nos ajudar quando viu nossa luta na sala de informática. Ele fez tudo por nós, e ainda se recusou a aceitar uma bebida que eu me ofereci para pagar. Um verdadeiro cavalheiro. Algo assim merece ser recompensado, não acham?

Então, eu e Rafa fomos conversando mais com ele, e logo logo começando a falar sobre intimidade. Ele, tímido, disse que era virgem e que nunca tinha tocado numa mulher de maneira sexual. Mas que ele jamais nos considerou como meros "pedaços de carne", e que ele realmente apenas queria experimentar como é a sensação que todos tanto falam por aí. Achei aquilo ultrajante: como um rapaz tão bonzinho tinha sido privado de experimentar os prazeres da vida? Não podia deixar aquilo continuar.

Puxei Rafaela para um canto e sugeri algo inusitado, sussurrando em seu ouvido.

"Rafa, o que acha de dá uma recompensa digna ao Yan?" - perguntei.

"E como seria tal recompensa?" - Rafa me respondeu, também perguntando. "Ele é cavalheiro demais para aceitar que paguemos alguma coisa"

"Que tal darmos à ele o que ele mais quer?" - disse, levantando a sobrancelha esquerda e sorrindo maliciosamente.

"Você está sugerindo fazer sexo com ele?" - Rafa disse.

"Não apenas eu!" - respondi. "Que tal você e eu sermos a porta de entrada do nosso novo amigo para o prazer?"

"Você só pode estar brincando comigo, Carolliny!" - Rafa afirmou. Ela nunca me chamava pelo nome, apenas em momentos onde ela estava me dando sermões. "Você mal conhece esse cara e já quer dar para ele? Pior, você quer nós duas transando com ele!!"

"Já o conheço o bastante para saber que não nos fará nenhum mal." - disse. "Olha para ele, é inofensivo. Um rapaz que não faria mal à uma mosca!"

Rafa reparou nele de cima a baixo, notando o físico: magro - mas não magricela - e com cabelos lisos. Seus olhos azuis contrastando com sua pele morena, num tom que lembra um árabe ou curdo.

"É, ele não me parece perigoso!" - Rafa afirmou. "Ele é bem lindinho, aliás!"

"Então!" - afirmei. "Também acho ele lindo. Parece saído daquelas séries turcas!"

Rafaela intensificou o olhar, que Yan notou na distância. Ela logo disfarçou, com ele sorrindo para ela. Devo notar que tal ato deixou-a meio desconcertada.

"Então, é um sim?" - perguntei, quebrando o silêncio.

"Tá bom!" - Rafa respondeu. "Eu aceito!"

"Ótimo!" - afirmei. "Agora você vai lá chamar ele"

"Por que eu?" - Rafa me olhou, com os olhos castanhos arregalados. "A ideia foi sua!"

"Concordo!" - afirmei. "Mas você tem um jeitinho melhor de contar essas coisas. Eu sou muito direta, com o risco até de assustar ele. Não posso deixar que ele escape da rede!"

"Como você sabe que ele vai aceitar?" - Rafaela perguntou.

"Meio difícil negar duas mulheres transando com você ao mesmo tempo quando você é um homem hétero, não acha?" - perguntei, a respondendo. "Especialmente, se for virgem!"

"Tudo bem!" - Rafa afirmou. "Mas onde será?"

"No seu quarto, hoje a noite!" - afirmei.

"Por que? Justo lá?" - minha amiga perguntou

"A Aninha estará no meu quarto a noite toda. Você sabe que ela não sai." - afirmei. "E sua companheira de quarto quase não fica lá, quase sempre tem um rolê diferente para ir!"

"Tá bom! Tá bom! Eu vou lá!" - Rafa afirmou antes de ir em encontro ao Yan.

Observei de longe enquanto ela abordava Yan. Pela reação no rosto dele, interpreto que ele tenha ficado assustado com tal sugestão tão repentina. Porém, vi Rafa se inclinando para sussurrar algo no ouvido dele. Quando ela acabou, ela beijou o rosto dele - que sorriu. Rafa virou-se e me indicou que estava tudo certo!

Chegando a noite, preparamos tudo. Assim que a colega de quarto de Rafa saiu para algum rolê por aí, eu cheguei lá. Rapidamente, tiramos todas nossas roupas e apenas usávamos um roupão rosa. Não demorou para que Yan chegasse, com Rafa o recebendo na porta com um beijinho no rosto. Eu logo a acompanhei no ato.

"Bem-vindo, gatinho!" - disse.

Yan não disse nada, estava boquiaberto e sem reação. Estava pálido. Ele apenas sorriu - um riso tímido e fofo. Rafa logo se aproximou.

"Melhor começarmos logo, não acham?" - ela disse, pegando Yan pela mão e guiando-o até a cama dela.

Yan ficou lá sentado enquanto eu e Rafa tirávamos nossos roupões, assim mostrando nossos corpos nus. Yan ficou com os olhos arregalados por baixo do óculos. Parecia atônito e abestado: como se tivesse visto a materialização física de algo que só existia na mente dele.

Rafa se aproximou, começando a despir o rapaz. Primeiro, ela o beijou nos lábios. Um beijo lento, carinhoso, meio desajeitado - Yan nunca tinha beijado, com Rafa assumindo a situação e orientando-o. Logo, com as mãos, ela tirou a camisa com uma estampa de Attack on Titan que ele vestia, em seguida tirando seu óculos. Eu me apressei em me juntar. Tirei os sapatos dele, em seguida os shorts folgados, revelando sua cueca com seu membro duro por baixo. Rafa começou a acariciar a cabeça do membro com a mão enquanto beijava Yan.

Me aproximei. Ela achava que Yan era só para ela? Eu cortei o beijo dos dois e comecei a beija-lo eu mesma. Seus lábios eram doces e macios. Logo, nossas bocas desgrudaram-se.

"Lembre-se, lindinho: fica quietinho!" - Rafa disse em tom firme, mas fofo. "Não queremos que os outros saibam da nossa diversão. O que ninguém sabe, ninguém estraga, certo?"

"T.... tá!" - Yan disse, gaguejando. Ele mal conseguia processar as palavras, com os olhos fixos nos seios meios e de Rafa e com um sorriso tomando conta do rosto.

"Eu também tenho um jeito bem gostoso para te fazer ficar quieto, Yanzinho! Não se preocupe!" - eu disse, acariciando o rostinho dele.

Rafaela começou a trabalhar com as mãos. Ela tirou a cueca de Yan, revelando seu membro duro que pulou para fora. Ela começou a masturbar, a beijar e lamber levemente a cabecinha. Isso deixou Yan gemendo baixo e com a boca aberta, fechando os olhos para absorver o prazer. Fiz com que o garoto se apoiasse em mim, que fiquei sentada atrás dele. Entrelacei minhas pernas ao redor do quadril dele e meus braços sobre seus ombros, o abraçando firme para mantê-lo ali, parado. Rafaela começou a chupar o pau latejante de Yan, que respirava fundo e gemia baixinho enquanto eu sussurrava no ouvido dele, que eu também mordiscava e beijava.

"Que delícia, né?" - sussurrei.

Yan começou a intensificar a respiração, também tendo aumentado o tom dos gemidos. Eu tive que tapar sua boca para evitar que os gemidos ficassem mais altos. Rafaela, que parou por um instante de chupar, se juntou a mim para sinalizar Yan para fazer silêncio. Yan assentiu com a cabeça, emitindo murmúrios por baixo da minha mão sobre sua boca. Rafaela então voltou ao trabalho.

Porém, eu me cansei de abafar os gemidos de Yan daquela maneira. Eu me lembrei do que Raíssa tinha feito comigo na brincadeira erótica que fizemos no acampamento e logo busquei replicar. Desprendi Yan do meu abraço corpóreo e o coloquei deitado na cama, minha mão ainda sobre sua boca. Eu então troquei minha mão pela minha buceta, sentando na cara dele para que ele ficasse quieto. Sob gemidos abafados, eu o guiei sobre como e onde usar a língua e a boca e a intensidade de como fazê-los. Seu oral então passou a ficar prazeroso. Rafaela viu a cena e logo mudou de posição. Ela deixou de chupar e passou a sentar no pau de Yan, até molhando a cabecinha para que encaixasse melhor nela. Ela começou a cavalgar gostoso, e pareceu que iria explodir de prazer. Levei a mão direita até seu pescoço para fazê-la se aproximar de mim, então usei minha mão esquerda para tapar sua boca e então mantê-la quieta. Eu conseguia controlar meus gemidos, apesar do oral de Yan ser prazeroso.

Não demorou muito para que os três atingissem o orgasmo, quase que ao mesmo tempo. Eu gozei na cara de Yan, que gozou dentro da Rafa, que gozou também - senti seu corpo arquear e arrepiar, com seus gemidos abafados pela minha mão. Assim que tudo ficou calmo, tirei minha mão da boca de Rafa e sai de cima da cara de Yan, que estava petrificado com um sorriso estampado no rosto - como se estivesse em transe. Abaixe-me, abracei-o e beijei sua boca, sentindo meu gosto. Rafa logo se juntou a nós no beijo com um gosto diferente - provavelmente tendo limpado a cabecinha do pênis de Yan com a língua. Nós três acabamos nos envolvendo em um abraço apertado e nu, trocando beijos e carícias.

"Muito obrigado, meninas!" - Yan disse, envolvendo nos duas em seus braços. "Não sei como agradecer vocês!"

"Eu sei como!" - Rafa disse. "Nos ajude mais vezes, e quem sabe façamos isso de novo!"

"Concordo com a Rafa!" - afirmei.

Yan assentiu, sorrindo. Ficamos naquela posição por vários minutos até que Yan e Rafa adormeceram. Eu me desprendi do braço de Yan e me levantei, no que imediatamente Rafaela e ele se aninharam um contra o outro. Eu me vesti e sai, olhando para os dois dormindo, nus e abraçados, e sorrindo como uma criança. Imagino o que a companheira de quarto pensou quando chegou naquela madrugada e viu os dois dormindo daquele jeito. No dia seguinte, Rafaela me mandou mensagem ao meio-dia - parece que é difícil acordar cedo quando você tem uma noite de sono tão aquecida, não?

Rafa passou a ter uma queda pelo Yan, e os dois assumiram um relacionamento pouco depois. Tentamos outro ménage certa vez, porém, ela ficou tão ciumenta que desfez tudo. Logo, decidimos encerrar por ali - eu não queria separar um casal tão fofo. No entanto, continuamos amigos. Ambos estão juntos até hoje, e vez em quando os visito. Nada sexual rolou entre nós três depois, infelizmente!

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Comentários


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sexgrafia Comentou em 06/04/2025

Adorei, continua!

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adlg Comentou em 06/04/2025

Delícia 😋




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Doce Recompensa

Codigo do conto:
232649

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/04/2025

Quant.de Votos:
10

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