A minha esposa virou puta e eu corno ´manso



Na Cozinha do Prazer Proibido
Clara é a minha esposa, enfermeira, com pele branquinha seios médios mas durinhos e um rabinho delicioso, e eu chef de cozinha, então vou contar o que aconteceu quando ela um dia me foi buscar ao trabalho.

Era uma noite movimentada no restaurante. Como sempre, eu estava
mergulhado entre panelas e aromas, comandando a cozinha como chef. Foi então que a vi — Clara, minha mulher, linda como sempre, entrando com aquele ar confiante que sempre me deixava hipnotizado. Os cabelos encaracolados caíam sobre os ombros e o uniforme branco realçava suas curvas. Ela se aproximou do balcão e me pediu um copo de vinho, sorrindo. Atendi sem pensar, entregue àquele momento breve em que ela era só minha.
Voltei para a cozinha, mas antes que pudesse retomar o ritmo, reparei que Miguel, o sous-chef, se aproximava dela. Vi quando ele falou algo, gesticulando na direção da nova ala do restaurante — o bar recém-inaugurado. Pouco depois, o segurança se juntou a eles. Miguel a convidava para conhecer o novo espaço e, para minha surpresa, Clara aceitou.
Algo dentro de mim acendeu. A curiosidade... ou talvez um instinto primitivo. Discretamente, larguei o que fazia e segui até a porta da cozinha, espreitando pelo vão. Vi quando os três atravessaram o corredor até o bar, ainda vazio, escuro, íntimo.
Ali, escondido, assisti à cena se desenrolar como se fosse um espectador de algo que jamais deveria ver.
Miguel, com aquele sorriso canalha, começou a soltar comentários sobre como Clara era "boazuda", como aquele uniforme de enfermeira "mal escondia o corpo que pedia pecado". O segurança, sem cerimônia, concordava, adicionando suas próprias palavras sujas, dizendo que ela parecia "faminta, precisando de algo que só um homem de verdade podia dar".
E o que me enlouqueceu... foi ver que Clara não recuou.
Pelo contrário, ela sorriu de canto, provocante, e deixou que eles se aproximassem. Palavras picantes davam lugar a toques — um roçar de dedos na cintura, um sussurro indecente ao pé do ouvido. E eu, parado ali, com o coração martelando no peito, sem conseguir desviar o olhar.
Eles a levaram para um canto mais escuro. Eu mal respirava, cada músculo do meu corpo tenso, assistindo ao que vinha a seguir. Os dois homens, sedentos, começaram a tocá-la, a despi-la ali mesmo, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido. Clara se entregava, os olhos fechados, os lábios entreabertos, gemendo baixo, como se sempre tivesse desejado aquilo.
E eu... eu vi tudo. Escondido, excitado, sem conseguir dar um passo sequer, dominado por uma mistura de ciúmes, tesão e uma estranha sensação de prazer proibido.
O bar estava silencioso, quase escuro, iluminado apenas pelas luzes suaves da prateleira de bebidas. Eu continuava ali, colado atrás da porta semiaberta, o coração acelerado e o peito apertado. O que via à minha frente era a cena mais proibida... e mais excitante que já testemunhei.
Miguel se aproximou da Clara primeiro, deslizando a mão pela cintura dela, puxando-a firme contra o corpo dele. O segurança assistia de perto, mordendo o lábio inferior, já abrindo o cinto, como se não aguentasse mais esperar.
— Sempre imaginei como seria tirar essa roupa de enfermeira de você... — Miguel sussurrou, enquanto seus dedos habilidosos começavam a abrir os botões da blusa branca dela, revelando o sutiã rendado por baixo.
Clara não disse nada. Só mordeu o lábio e encarou Miguel de um jeito que eu nunca tinha visto antes — um olhar faminto, entregue. Quando o último botão se abriu, ele empurrou a blusa pelos ombros dela e expôs aqueles seios médios, firmes, que sempre foram só meus. Mas agora... eram deles.
Miguel não perdeu tempo. Abocanhou um dos seios, chupando com força, enquanto o segurança se aproximava por trás, as mãos grandes descendo pela barriga dela até alcançar o cós da saia.
— Tá molhada, enfermeirinha? — o segurança rosnou no ouvido dela, a voz grave e carregada de desejo. — A gente vai te usar do jeito que você sempre sonhou...
Sem esperar resposta, ele levantou a saia, expondo a calcinha rendada. Um dedo grosso afastou o tecido e ele gemeu baixo.
— Já tá escorrendo... — ele disse, rindo de lado.
Miguel se ajoelhou ali mesmo e começou a lamber Clara, chupando o sexo dela como se estivesse faminto. A boca dele sumia entre as pernas dela, os sons molhados enchendo o ar. Clara arqueou o corpo, gemendo alto, as mãos enfiadas no cabelo encaracolado, completamente entregue.
O segurança, com o pau já duro e exposto, se posicionou atrás dela. Sem cerimônia, forçou a entrada, enterrando-se nela de uma vez só. Clara gritou, mas não de dor... de prazer. A cena era absurda, suja, intensa.
Miguel continuava lá embaixo, chupando, lambendo, sugando o mel dela enquanto o segurança a metia com força, cada estocada fazendo o corpo dela balançar. Eu via tudo, paralisado, com a respiração pesada e a calça apertada de tanto tesão.
— Isso, vadia... goza pra gente — Miguel gemia, se levantando e enfiando o pau na boca dela, sem dó.
E ali estava minha mulher... sendo comida pelos dois, um por trás, outro na boca, gemendo, se derretendo de prazer como eu nunca tinha visto.
E eu... assistia tudo. Sem conseguir sair dali. Tesudo, traído... e completamente viciado naquela visão.
O segurança a segurava firme pela cintura, enterrando-se nela cada vez mais fundo, o som das estocadas ecoando pelo bar vazio. As mãos dele apertavam as curvas da Clara com força, como se quisesse marcar cada pedaço do corpo dela. Cada investida arrancava um gemido alto dela — não era um som de dor, era puro tesão, rouco, desesperado.
— Isso, mete mais... mais forte... — Clara gemia, a voz entrecortada enquanto Miguel a forçava a chupar o pau dele, segurando-a pelos cabelos.
Miguel gemia de prazer sentindo a boca quente e molhada dela engolindo cada centímetro. — Porra, que boca gulosa... Sempre imaginei você assim, de joelhos pra mim... — ele sussurrava, olhando pra baixo, hipnotizado.
Clara gemia ainda com a boca cheia, as lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos de tanto que ele forçava, mas sem recuar. Pelo contrário... ela gemia, se engasgava de propósito, mostrando que estava ali porque queria, porque o tesão consumia ela por dentro.
O segurança gemia atrás, o suor escorrendo pela testa. — Puta que pariu, essa mulher é um vício... olha como ela geme, tá se abrindo todinha pra gente...
Ele tirava e colocava de novo com força, os estalos da pele se chocando enchendo o ambiente. — Tá sentindo, enfermeirinha? Tá sentindo o quanto você tá sendo comida? — ele rosnava no ouvido dela.
— Tô... — Clara gemeu alto, o corpo tremendo, as pernas quase falhando. — Me come mais... me rasga... eu quero... quero tudo...
Miguel riu, puxou o pau da boca dela e se abaixou de novo, encarando o segurança. — Vira ela... Quero meter nessa boceta também... — falou com autoridade.
Sem demora, o segurança a virou de frente, deixando Clara apoiada na parede do bar, os seios balançando, os mamilos duros e vermelhos de tanto serem chupados. Miguel se posicionou e, sem cerimônia, afundou dentro dela de uma vez só.
O grito dela ecoou pelo salão. — Aaaaaahhh... meu Deus... me fode... me fode mais forte, Miguel...
Ele socava com força, os olhos fixos nos dela, dominando cada centímetro. — Você gosta, né, sua safada? Tá adorando ser usada... Tá mais molhada que puta de beira de estrada...
Ela só sabia gritar, gemer e pedir mais. — Me enche... quero sentir vocês gozando dentro de mim... mete até não aguentar mais...
O segurança, ao lado, batia uma, olhando a cena, o rosto vermelho de tanto tesão. — Eu vou gozar nessa boca, sua vadia... — ele avisou, puxando a cabeça dela e enfiando de novo o pau fundo na garganta.
E assim eles seguiram... metendo, chupando, fodendo ela como se não houvesse amanhã. E eu... eu ali, assistindo tudo, o pau latejando dentro da calça, o peito explodindo entre o ciúme e o tesão insuportável de ver minha mulher ser devorada, gemendo, gritando, se acabando na mão dos dois.
Ela nunca gritou meu nome... mas naquela noite, gritou o deles. E eu gozei ali mesmo... escondido... como um espectador da minha própria humilhação... e do prazer mais sujo que já senti.
Miguel metia com força, cada estocada afundando fundo nela, enquanto o segurança assistia, a mão ainda punhetando devagar, esperando a sua vez. Clara gemia alto, o rosto encostado na parede fria, os cabelos todos desgrenhados. O corpo dela tremia de prazer e de cansaço, mas ainda assim... pedia mais.
Foi então que Miguel olhou pro segurança e sorriu de lado, ofegante: — Chega aí... vamos acabar com essa vadia como ela merece...
O segurança se aproximou, segurando Clara pelos cabelos, forçando-a a olhar pra ele.
— Quero meter no rabo dela agora... — ele rosnou, passando a cabeça do pau pela bunda dela.
Na hora, Clara se encolheu, tentando se afastar, a voz falha, desesperada: — Não... não aí... por favor... não mete no cu... — ela implorava, ofegante, a respiração descompassada.
Mas Miguel segurou firme a cintura dela e sussurrou no ouvido: — Vai, Clara... deixa ele te comer... Você já tá toda aberta... vai adorar sentir os dois...
Ela ainda tentou resistir, mas o segurança já forçava a ponta grossa contra o cuzinho apertado. — Relaxa, enfermeirinha... vai doer só no começo... depois você vai implorar por mais... — ele sussurrava.
Clara gemia, balançava a cabeça negando, mas o corpo já tremia de tesão, rendido. Miguel continuava socando a boceta dela, cada vez mais molhada, enquanto o segurança cuspia na entrada do cu e começava a forçar devagar.
— Nããão... ai... — ela choramingou, a voz falha, sentindo o rasgar da entrada apertada sendo forçada.
— Vai... isso... sente o pau entrando... — o segurança gemia, empurrando com força até vencer a resistência e enfiar a cabeça toda.
Clara gritou alto, um grito que ecoou no bar. — Aaaaah... ai... porra... tá rasgando... — mas o grito veio junto com um gemido abafado, quase um soluço de prazer.
Quando o segurança começou a se mover, devagar, empurrando cada vez mais fundo, Miguel olhou pra mim e sorriu — como se soubesse que eu tava ali, assistindo tudo, impotente.
— Agora... agora sim, vadia... sente os dois te comendo... — ele falou e recomeçou a meter com força.
Os dois se moveram juntos, socando ao mesmo tempo, um na boceta, outro no cu. O corpo da Clara era jogado pra frente e pra trás, os gemidos dela se misturando aos estalos da carne batendo.
— Aaaaah... porra... ai meu Deus... — ela gemia alto, o rosto todo molhado de lágrimas e saliva, mas sem pedir pra parar. Agora ela só pedia mais. — Mete... mete mais... me rasga... fode meu cu também...
A visão era surreal... minha mulher sendo preenchida pelos dois ao mesmo tempo, o corpo se entregando, os gritos dela enchendo o ambiente. Nunca pensei que veria ela assim... se rendendo, se abrindo toda, sendo fodida sem piedade.
E eu ali... quase gozando de novo só de ver aquela cena.
Eles meteram nela até o limite... e Clara... Clara se acabou. Gozo escorrendo pelas pernas, o corpo desabando... mas ainda assim, com aquele sorriso sujo de quem queria
Os dois já estavam ofegantes, os corpos suados, os olhos vidrados nela como dois predadores sobre a presa. Miguel metia forte e fundo, o pau desaparecendo na boceta da Clara, enquanto o segurança enterrava cada vez mais fundo no cu dela, agora completamente aberto e rendido.
Clara gemia alto, sem mais forças pra resistir. A dor tinha virado tesão puro, o corpo tremia a cada estocada dupla. — Aaaaah... mete... mete... eu quero os dois... me enche... goza dentro... — ela gritava, como se nem lembrasse mais de mim, como se só existissem aqueles dois ali.
Miguel segurava firme na cintura dela, o rosto vermelho de tanto tesão. — Vai... vou gozar nessa boceta... sua vadia... tua porra vai escorrer por essa boceta o resto da noite...
O segurança gemia atrás, sentindo o cu dela apertando o pau dele. — Porra... eu também... vou gozar dentro desse cuzinho... você vai sair daqui cheia da nossa porra...
Clara gritava, o corpo todo estremecendo, e então eles não aguentaram mais.
Miguel foi o primeiro — enfiou tudo até o final e explodiu dentro dela, gemendo alto, o gozo jorrando quente lá dentro. As pernas da Clara tremiam, mas ela gemia de prazer, sentindo o leite quente enchendo a boceta.
O segurança veio logo atrás, com uma última estocada brutal. — Toma... toma essa porra toda... — ele rosnou, gozando fundo dentro do cu dela, despejando tudo lá dentro, até não sobrar mais nada.
O corpo da Clara desabou, mole, suada, completamente fodida. Ela ainda gemeu baixinho, sentindo os dois gozando dentro dela, completamente preenchida. — Aaaah... porra... que tesão... me encheram toda... — ela sussurrou, com um sorriso sujo de prazer.
Eu, do lado de fora, não consegui mais me segurar. Gozei ali mesmo, sem tocar, só de ver... o gozo explodindo na minha calça, a respiração pesada, o corpo todo tremendo.
Quando tudo terminou, os dois saíram, deixando Clara ali, apoiada na parede, com as pernas bambas e a boceta e o cu vazando porra... completamente marcada.
E eu... eu fiquei ali... encarando o que restou da minha mulher... fodida, traída... e mais gostosa do que nunca.


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Comentários


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tami321 Comentou em 30/03/2025

Meu sonho é ter um corno assim. taminegadf para alguém que queira ser corno no DF

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sexgrafia Comentou em 30/03/2025

Estou apaixonado pela sua escrita!

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guto_poa_rs Comentou em 29/03/2025

Quando uma vaganunda gostosa e safada encontra um ou mais canalhas.... a foda e o prazer esta garantido..

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homemxxx Comentou em 28/03/2025

Gostosa essa putinha

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cornoqueresposa Comentou em 27/03/2025

Que conto lindo, só um corno manso sabe o tesão dessa situação. Parabéns

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Comentou em 27/03/2025

Mesmo tipinho da minha esposa.

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casalxbr Comentou em 27/03/2025

Sua esposa é muito gostosa...

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osmarcorno Comentou em 27/03/2025

Viagei nesse conto , Putz!!!!! Gozei muito , imaginando ter uma esposa assim, bem chifradeira, para meus amigos fuder ela na minha cama Pra eu xupar ela toda gozada T: cornosubmisso43

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dom-max Comentou em 27/03/2025

Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!! Eu moro na região sul... Itajaí SC Email e Skype maximusdomoutlook

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kzdopass48es Comentou em 27/03/2025

Esculpida essa deusa. Tesão da porra amigo. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A minha esposa virou puta e eu corno ´manso

Codigo do conto:
232024

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/03/2025

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
2