Minha esposa Clara e os moleques sem vergonha



Clara… minha mulher, enfermeira dedicada, de seios médios e aquele cabelo todo encaracolado que sempre me deixou louco. Ela sempre foi profissional, mas naquele dia… naquele maldito dia, voltou a trair-me de uma forma que nunca havia imaginado.
Numa sexta feira
eu cheguei mais cedo ao centro de apoio à população onde ela trabalhava com campanhas de prevenção Ela deveria sair ás 18h já que o centro fechava ás17h. Entrei em silêncio e me escondi atrás da porta da sala onde ela afinal ainda estava a dar uma palestra sobre doenças sexualmente transmissíveis. Queria surpreendê-la… mas quem acabou surpreendido fui eu.

Na sala, estavam apenas quatro rapazes — muito jovens, insolentes — claramente mais interessados nela do que no que ela falava. Olhavam para os seios da Clara como se fossem deles. Um deles começou a soltar um piropo:
— "Com uma enfermeira dessas eu até queria pegar sífilis só pra vir me tratar aqui…"

Os outros riram, e Clara, envergonhada, tentou manter o profissionalismo e disse: - Por favor meninos peco atenção e muito respeito eu sou uma mulher casada. Mas os piropos ficaram mais pesados:
- Ai enfermeira casada ou não você é gostosa além disso tem cara de quem gosta de uma boa trepada. Clara ficava cada vez mais incomodada mas ao mesmo tempo de alguma forma dominada por um calor que lhe percorria o corpo.
— "Esses peitinhos aí… são só pra aula ou a senhora deixa a gente fazer a prova prática também?" Dizia outro.

Eu senti o sangue ferver. Esperei que ela os mandasse calar, mas vi algo que nunca esperei: o rosto dela ficou vermelho… mas não de raiva — era tesão misturado com vergonha. Ela tentou continuar, mas um deles se levantou e se aproximou.

— "Mostra pra gente como é que faz o exame direitinho… na prática, dona Clara…"

E o desgraçado colocou a mão entre as pernas dela. Eu ia sair, mas algo me prendeu… eu precisava ver até onde ela ia.

Clara hesitou… mas cedeu. Como se estivesse hipnotizada, olhou pros quatro, mordendo o lábio. Sem dizer uma palavra, então outro rapaz chegou por traz e meteu as mãos por dentro do jaleco branco, desabotando-o e revelando os seios médios presos num sutiã rendado.

— "Queremos praticar a palpação sua putinha gostosa - sussurrou o rapaz em seu ouvido fazendo a clara extremecer de tesão e sem poder resistir ás investididas dos quatro rapazes.

O primeiro rapaz foi direto, esfregando as mãos nela, puxando o sutiã pra baixo. Os outros se aproximaram. Em segundos, Clara estava com os seios expostos, gemendo baixinho, enquanto eles a tocavam sem vergonha nenhuma.

Eu tremia, escondido atrás da porta, com raiva, mas incapaz de sair dali. Vi quando deitaram Clara sobre a maca, abrindo-lhe as pernas de leve… a saia subindo. Eles riam, se revezando, um chupando os seios, outro enfiando a mão por dentro da calcinha dela.

Clara já gemia alto, nem lembrava mais da aula, nem da porta entreaberta. E eu… eu vi tudo, cada detalhe, sem ela saber que eu estava ali… sendo traído, humilhado… e completamente excitado.

Eles a comeram ali mesmo, um por um, enquanto ela pedia mais… chamava por eles… gemia nomes que não eram o meu, um se posicionou de baixo dela fazendo-a sentar em seu pau enorme e duro enquanto outro socava na boca dela até clara engasgar. O mais jovem se colocou por trás e forçou a piroca mais grossa que eu alguma vez havia visto, e socou ela agarrando os seus cabelos, socando com um vigor que me deixava em estado de choque.
Clara ali estava dominada, por aqueles jovens que a fudiam em todos os buracos, arregacando o seu cu e a sua boceta como ela nunca tinha experimentado. Chingada de puta vadia,
-seu corno manso nunca mais vai conseguir comer esse cu de tão largo e vou deixar ele, dizia o mais jovem.
-Olha como goza nas nossas pirocas essa vadia casada, dizia outro.
E todos revezavam em cada um dos seu buracos e clara apenas gozava sem multiplas vezes dizendo - Me comam seus moleques me rasguem toda, me comam quero a vossa porra.
Quando terminaram, Clara estava exausta, nua, cheia de porra em cada parte do seu corpo.
-Ai sua casadinha vagabunda a partir de hoje você é nossa putinha e vamos aregacar você quando nois quiser. Dizia outro e eu… destruído.
Saí dali cambaleando, sem acreditar no que tinha visto… mas não consegui ir embora. Alguma coisa dentro de mim queria mais — queria ver até onde ela iria. Me escondi de novo, mas dessa vez mais longe, respirando fundo, o pau ainda latejando.

Minutos depois, ouvi as risadas deles. Os quatro se vestiam devagar, ainda se vangloriando. Clara sentada na beira da maca, as pernas tremendo, o rosto suado e os cabelos todos desgrenhados. Um deles se aproximou, puxou o queixo dela e disse:
— "Tu gostou, né? Nem parecia casada… safada desse jeito."

Clara não respondeu… só mordeu o lábio e baixou os olhos. O rapaz se aproveitou da fraqueza dela, tirou o pau pra fora de novo, ainda meio duro, e encostou na boca dela.
— "Vai… só mais um agrado antes de eu ir…"

E eu vi… vi minha mulher abrir a boca, olhar pra cima e engolir o pau daquele desgraçado sem pensar duas vezes. Chupava como se fosse a coisa mais normal do mundo, com vontade, com fome… e os outros olhando, rindo, elogiando.
— "Olha só… a enfermeirinha virou puta mesmo…"

O cara gozou na boca dela, sem aviso. Clara engoliu tDepois daquela tarde, nada mais foi o mesmo entre nós. Clara tentou fingir que tudo estava normal, que aquilo tinha sido um deslize. Mas eu sabia… e ela sabia… que aquele lado dela tinha despertado. E o pior? Eu não consegui esquecer — nem perdoar, nem resistir.

Uns dias depois, inventei que ia trabalhar, mas fiquei de longe, vigiando o centro de apoio. Precisava saber se aquilo ia se repetir. E foi mais rápido do que imaginei.

No final da tarde, vi os mesmos quatro rapazes encostados no muro, esperando. Clara saiu, olhou em volta… parecia nervosa. Mas eles sorriram e ela cedeu. Disfarçadamente, ela os chamou pra dentro… e eu segui atrás, sem ser visto.

Dessa vez, não teve enrolação. Na sala, trancada, Clara nem fingiu resistência. Tirou o jaleco, ficando só de lingerie por baixo.
— "Hoje… eu sou de vocês de novo… mas tem uma condição…" — ela disse, com a voz já rouca de tesão.

Os quatro se olharam curiosos. Clara respirou fundo e completou:
— "Quero que vocês façam o que quiserem… mas quero que me tratem como a puta que eu fui aquele dia… quero ouvir da boca de vocês."

Os moleques vibraram… não pensaram duas vezes. Um já puxou ela pelo cabelo e cuspiu no rosto dela.
— "Então tu quer ser tratada como puta? Vai aprender agora."

Clara caiu de joelhos, abriu a boca e um deles enfiou o pau garganta abaixo. Eu… eu tremia do lado de fora, o pau duro de novo, vendo ela se afundar cada vez mais naquilo.

Eles a viraram de costas, puxaram a calcinha e começaram a revezar. Um na boca, outro no cu, outro na buceta… e Clara gemendo, gemendo alto, pedindo mais, implorando por mais.

— "Isso… isso… me usa, me fode… eu sou só uma putinha de vocês…" — ela gemia, sem medo, sem vergonha.

Eu vi tudo. Vi ela ser preenchida por todos, vi eles gozarem nela, dentro, na boca, no rosto… e ela lambendo cada gota, agradecendo.

Quando terminaram, deixaram ela jogada no chão, toda fodida, toda marcada.

Dessa vez, eu não entrei. Eu fiquei do lado de fora… me punhetando… e gozei ali mesmo, vendo minha mulher se transformar de vez.

Naquele dia, eu entendi… Clara já não era mais só minha. E talvez… eu nem quisesse mais que fosse.udo… limpou os lábios com o dedo e ainda deu um sorriso tímido, sem saber que eu estava ali.

Quando eles saíram, deixaram Clara sozinha… jogada na maca, com as pernas abertas e os olhos perdidos.

Saí dali sem ela nem perceber… com o gosto amargo da traição na boca… e o pau duro feito pedra.

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Comentários


foto perfil usuario caio-gustavo

caio-gustavo Comentou em 31/03/2025

Conto intenso!

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guto_poa_rs Comentou em 31/03/2025

quero comer o cuzinho dessa putinha..

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sexgrafia Comentou em 30/03/2025

Seu texto é extremamente sedutor.

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casalbisexpa Comentou em 30/03/2025

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico richys

Nome do conto:
Minha esposa Clara e os moleques sem vergonha

Codigo do conto:
232219

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/03/2025

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