Mas o pior ainda estava por vir.
No final da tarde, quando o restaurante fechou, ouvi a campainha tocar em casa. Abri a porta... e lá estavam eles — Miguel e o segurança. Sorrindo como se fossem donos da situação. E, pra minha surpresa, Clara já os esperava... vestida como na noite anterior: a roupa de enfermeira, curta, provocante, sem sutiã, os mamilos marcando a blusa.
— A gente veio terminar o que começou — Miguel disse, me encarando, sem nem disfarçar.
Eu travei... mas Clara sorriu, me olhando com aquele olhar safado, e falou baixo: — Você vai sentar... e vai assistir direitinho.
Antes que eu pudesse reagir, Miguel já passou por mim, o segurança logo atrás. Sentaram no sofá, relaxados, como se estivessem em casa. Clara se aproximou deles, e foi Miguel quem começou — enfiando as mãos por dentro da blusa dela, apertando os seios com força, fazendo-a gemer alto.
O segurança se levantou e ficou atrás dela, puxando a calcinha de lado e passando a mão entre as pernas dela. — Já tá molhada... essa putinha não para de pensar na gente, né? — ele riu.
Eu sentei... sem coragem de impedir... o pau já duro dentro da calça, o peito explodindo de ciúme e tesão.
Miguel olhou pra mim e falou sem vergonha: — Presta atenção... aprende como se fode uma mulher de verdade...
Empurrou Clara de quatro no tapete da sala, bem na minha frente. Sem cerimônia, abriu a bunda dela e enfiou o pau na boceta, já toda melada.
— Aaaaaah... porra... — Clara gemeu, se derretendo.
O segurança se ajoelhou atrás, cuspindo de novo no cu dela, preparando pra meter.
— Hoje vai ser pior, vadia... e teu marido vai ver tudo — ele falou, rindo.
Eu não conseguia me mexer... só olhava, hipnotizado.
Miguel socava sem piedade, a boceta da Clara engolindo o pau dele, enquanto o segurança começava a forçar no cu de novo. Clara gemia, gritava, olhava pra mim com o rosto todo sujo de tesão.
— Não acredito... tô sendo fodida na frente dele... — ela gemia. — Porra... mete mais... me usa... quero os dois dentro de mim...
E foi ali que eu me rendi de vez... corno... manso... vendo minha mulher ser comida como nunca foi — um metendo fundo na boceta, o outro enterrando no cu, os dois gemendo, gemidos que enchiam a sala.
Clara gritava... o corpo todo tremia... — Goza... goza dentro... eu sou de vocês... olha pra ele... ele tá vendo... tá vendo a mulher dele ser fodida como uma puta...
Miguel riu alto: — E ele não faz nada... só assiste... igual a um bom corno manso...
E eu... eu só balancei a cabeça... e gozei ali... me rendendo por completo. Me tornando definitivamente um corninho manso
Você domina a arte da sedução nas palavras.
que delícia de conto e que ousadia deles irem em sua casa...mas todos felizes e vc aprendeu como comer sua putinha direito, se quiser posso ensinar na sua frente também porém vai ter que chupar meu pau na frente de sua putinha
Parabéns sejam felizes, putinha linda e um corno feliz
Só quem é muito corno manso entende esse tesão da esposa sendo fodida, gozando e adorando as picas dos machos. Adoro ser corno.
Delícia de esposa
Nossa adorei o conto corno Segue assim deixa sua putinha curti a pica de outros macho
delicia de conto e fotos