Dando na escada para o negão
Bom gente o que vou contar aqui pra vocês porque aconteceu faz pouco tempo e vou compartilhar com vocês. Me chamo Luiza tenho 19 anos sou Trans. É só lerem o meu primeiro conto.
Do dia 23 para o dia 24 de março, fiz uma festinha social e bem restrita na minha casa para comemorar o aniversário da minha amiga. Quando foi de manhã eu ainda não tinha dormido e sai pra ir arrumar a festa surpresa dela, tive que passar no prédio do primo dela pra chamar ele pra surpresa. Vestia um um shortinho de malha que deixava à mostra metade da minha bundinha, uma camisetinha roxa, cabelo solto e chinelos. Desci pela rua pois moro na rua de cima, que também da entrada para o prédio dele. No segundo andar mora um negão que sempre que passo por ali ele mexe comigo. Ele é auxiliar de pedreiro e foi ele que fez um dos reparos na minha casa.
Quando tô subindo me deparo com ele de cueca samba canção sentado na escada e eu ainda tonta de sono nem tinha certeza se era ele mesmo pois estava sumida dali.
Passei por ele e nem disse nada. Quando passei ele já foi falando: - E, aí gata! Não fala mais com os Mano? Quando me virei vi que sim, era ele mesmo. Voltei dei um beijo no rosto dele e falei que já voltava. Sem mais nem menos me puxou pelo braço e eu cai sentada no colo dele. Como eu ainda estava mole e sonolenta porque não tinha dormido e tinha bebido a noite toda. Já tava na dele.
Ele começou a passar a mão pelas minhas pernas e coxas e depois já me lascou um beijão na boca. Ele é tipo malandrão cheio de tatuagens coisa que me excita. Eu retribui o beijo e logo sentei de frente pra ele no colo dele de perna aberta. Não podíamos arriscar muito pois ali poderia passar alguém.
Naquela posição em que estavamos ele começou a descer uma das mãos pelas minhas costas até chegar na bundinha onde meteu um dedo no meu reguinho a procura do meu cuzinho. Salivou o dedo e voltou a direcionar no meu reguinho encontrando o meu buraquinho, que o recebeu estufado. Delicia de dedo que entrou fundo , encontrando alguma coisa pelo caminho. Ele já estava com aquela maravilhosa pica em ponto de bala. Me ajeitei sobre o colo dele e coloquei a rola na posição do meu rabinho e comecei a rebolar naquela rola gostosa por cima do calção dele. Meus peitinhos foram agarrados e volta e meia ele chupava eles por cima da blusinha. Em seguida, me ergueu e ficamos ali em pé.
Ele veio para cima de mim e já começamos os amassos. Ele me agarrava por trás e me beijava o pescoço, enquanto pressionava aquele pau enorme contra a minha bundinha. Me virei para ele e tirei o meu soutien, deixando cair por baixo da blusinha sobre os meus peitinhos de menina, bicudos e mega inchados pelo tesão. Ele me provou com a sua boca dando uma leve sugada em cada um dos biquinhos, enquanto eu suspirava de prazer.
Ouvimos uns barulhos e paramos mais ele só me abraçou com aqueles braços enormes por causa do trabalho de pegar no pesado e então, passou um vizinho que fez nem reparar nada e também não comentou. Naquela hora eu disse: - Precisamos sair daqui! Ele então me puxou pela mão e passamos pela porta que dava para a escada de incêndio. Fechou a porta e então, eu comecei a abaixar cueca dele. Tirei aquele mastro preto para fora e disse: - Agora vou provar esse pauzão! Agarrei aquele caralho enorme e grosso com as duas mãos e comecei a chupar só a cabeçona. Arranquei suspiros daquele homem! Babava bastante e punhetava com força. Ainda assim, só conseguia engolir até a metade dele. Fiquei uns 5min babando nele. Podia sentir aquela coisa viva dentro da minha boca, pulsando e mexendo sozinho. Não via a hora de tê-lo enterrado dentro do meu cuzinho. Ele, gemia e falava: - Chupa puta! Chupa pra depois eu foder esse seu cu!
Ele forçava o pau na minha garganta e ria das engasgadas que eu dava. Minha bundinha começara a piscar, a pegar fogo mesmo! Em seguida, bruscamente me levantou pelos meus braços, me jogou contra a parede de costas pra ele, levantou a minha blusinha acima da cintura, abaixou o meu shortinho com a calcinha e tudo e foi beijando e pasando a língua pela minha cintura.
Começou a descer dando uns beijinhos e passando a língua, resolvendo lamber o meu cuzinho, que nesta hora estava piscando, pedindo, até implorando. Quando ele encostou no meu buraquinho, dei uma gemida mais alta. Ah que sensação gostosa! Aquela língua quente, babada e grossa procurando e entrando e sugando o meu cuzinho me deixava louca! Gemi, dizendo: - Aiiii amor, se quiser eu tenho camisinha! Ele me respondeu com um tapão na bundinha, dizendo : - Cala a boca putinha. Um misto de sensações percorreram o meu corpo, e a razão sumiu. Já estava claro que ele ia comer o meu cuzinho sem camisinha, e nesse momento tudo o que eu mais queria era sentir ele jorrando porra dentro de mim.
Abri ainda mais as pernas e comecei a forçar a bundinha contra a boca dele, quase implorando pra ser comida e, finalmente, ele atendeu. Se levantou e pincelou a cabeçona no meu reguinho. Quando o pauzão deslizou para dentro eu me senti sendo rasgada ao meio. Meu primeiro reflexo foi saltar para frente, mas ele me segurou pela cintura e foi até o fundo. Gemi, implorando: – Ai, ai, ai! Para amor, para! Tomei outro tapão na bundinha. O vai e vem começou devagar, meu reto tentava se acostumar ao tamanho mas, parecia que sempre que começava a ficar confortável ele aumentava a velocidade. Eu gemia de dor e prazer. Eventualmente a dor sumiu, e eu só ouvia o barulho da virilha dele batendo na minha bundinha.
Aquela rola grossa me preenchia, eu gemia, implorava por mais, ele me batia e me xingava, socando mais e mais. Finalmente, cheguei ao ápice e gozei, sem nem me tocar, soltando o meu esperma pelas minhas coxas – mas ele não parou. Me puxou e sentou no degrau da escada de incêndio. Daí, comecei sentando e rebolando mais ele que é doido se levantou com o pauzão ainda dentro e comigo no colo dele e aí vou de pé nossa quase gozei sem nem tocar de novo.
Ele me colocou no chão e me virou de costas e meteu aquilo tudo pra dentro ficamos nisso um tempo. Então numa rápidamente ele me pegou pelas minhas pernas e as levantou na atura da minha cabeça e começou a socar com força comigo no colo de novo só que ainda de costas pra ele. Sentia o meu cuzinho dilatado, aberto e pegando fogo.
Eu gemia baixinho por que ali era um prédio, né?
Na hora que ele ia gozar ele falou: - Quer tomar o seu leite matinal?. Eu só tive a reação de dizer sim com a cabeça.
Ele me colocou no chão e eu cai de boca no pauzão dele quando veio aqueles cinco jatos de porra farta que quase engasguei.
Tomei tudinho sem deixar escapar uma gota. Me arrumei e guardei o pauzão dele dentro da cueca. Ele me deu um beijo. Ainda ficamos conversando um pouco pra recuperar o fôlego. Aí, passou um casal no prédio ele os cumprimentou e entrou. E é claro que nem lembrava o que tinha que fazer, depois disso tudo subi pra minha rua de novo e fui fazer as coisas da festa. Tava com as pernas mole, o cuzinho ardido e todo aberto.
Fiquei um pouco no sol refletindo e fui fazer as coisas da festa e me esqueci de chamar o primo da minha amiga. Fiquei tão louca e atordoada, que até esqueci.
Bjus
Luiza.