Minha linda esposinha pagando minha dívida com o agiota.
Adoro jogar poker, sou um jogador compulsivo admito, cheguei a fazer empréstimos bancários somente para jogar, vendi diversos pertences incluindo uma moto que eu tinha na época. Certo dia já sem dinheiro e extremamente disposto a jogar emprestei dinheiro de um agiota que conheci um dia jogando uma partida de poker e tudo certo até então, o único problema é que eu não conseguia parar de jogar. Dias depois perdi meu emprego devido ao jogo e não pensava em conseguir outro pensava somente em jogar. O prazo para o pagamento da minha dívida venceu e logo fui abordado na rua por três sujeitos grandes e mal encarados que me ameaçaram caso não pagasse minha dívida. Fiquei desesperado mas não tinha mais dinheiro e nem de onde tirar. O tempo passou... certo dia em casa estava tranquilo pela manhã pois era um domingo de um dia meio chuvoso típico dia bom para ficar em casa, eu estava na internet na sala e minha esposa Vanessa dormia no quarto no segundo andar. De repente toca a campainha, eu me dirijo até a porta, ao abrir me deparo com o agiota e mais três caras muito mal encarados (os mesmos que me abordaram dias antes), eles já chegaram entrando em minha casa, dois deles já me seguraram me imobilizando outro uma sacou uma fita (tipo silvertape) e amarraram minhas mãos e meus pés, totalmente imobilizado o agiota se aproximou de mim desferindo um soco em meu estômago e dizendo: - Você pensou que ia escapar não é? - Pensou que não iria me pagar não é? - Pois eu estou aqui e vim cobrar sua dívida! - Vamos rapazes andem pela casa e vejam o que têm de valor, vamos levar como forma de pagamento! Os caras logo cresceram os olhos em minha tv de 65 polegadas, um deles já se dirigiu em direção a ela e começou a desconectar os cabos. Nesse momento minha esposa ao ouvir os barulhos grita lá de cima: “Amor, que barulho é esse? Estou ouvindo vozes, tem alguém aí com você?” Imediatamente o agiota se aproxima de mim, saca um revólver e encosta na minha cabeça e diz: - Responda, diga que está tudo bem e peça que ela desça! Prontamente atendi seu pedido e disse: “Está tudo bem meu amor! Você pode vir até aqui? Prontamente dois dos capangas se posicionaram embaixo da escada escondendo-se. Foi quando ela desceu, trajando somente um babydoll branco transparente e dizendo: “Amor, mas que barulheira é essa!? Não consigo nem dormir!” Ela nem percebeu a presença dos rapazes que a imobilizaram segurando seus braços e tapando sua boca. “Ora, ora o que temos aqui... senhor Jean, essa é a sua querida esposa?” Nesse momento eu via o desespero nos olhos dela me vendo ali amarrado jogado num canto da sala. “Você tem uma bela esposa, sabia? Como ela se chama?” Vanessa, respondi. “Dona Vanessa, seu marido te contou que fez um empréstimo comigo e não me pagou? Então, vim até aqui cobrar minha dívida e pelo jeito estou tendo uma ideia de como você poderá fazer parte desse pagamento!” Neste momento ele olhou para minha esposa de cima a baixo com um olhar bem sacana. Desesperada, Vanessa começou a chorar e ela tentava se soltar, mas era tudo em vão, afinal os rapazes eram bem fortes. O agiota se aproximou da minha esposa e disse: “Se quiser continuar a ver seu marido vivo, terá que ser muito boazinha comigo e meus camaradas.” Nisso ele se aproxima da minha bela esposa, alisando seu corpo todo ele tira seus lindos seios pra fora e começa a acaricia-los, ele faz uma menção com a cabeça em minha direção e prontamente um de seus capangas coloca a arma em minha cabeça e fica ali de guarda com aquele revólver cravado na minha cara. “Meu capanga vai soltar sua boca dona Vanessa mas se você gritar, se você tentar qualquer coisa, meu amigo ali vai estourar os miolos do seu marido, ENTENDEU!?” Então o capanga solta a boca da Vanessa que não para de chorar enquanto o agiota mete a mão em sua bucetinha esfregando com força e dizendo: “É loirinha, parece que teremos um pouco de diversão por aqui hoje não é!?” Nisso ele começa a chupar os seios de minha esposa de maneira bem rude a ponto de babar chegando a escorrer saliva pelo corpo dela. O outro capanga se aproxima e rasga o babydoll dela, deixando-a nua, peladinha, neste momento dois deles apertam seus paus demonstrando tesão. Parece estranho mas aquela situação começou a me excitar. O agiota continuava a chupar seus peitos enquanto seu capanga a segurava por trás. “Vamos deite-se e abra as pernas quero chupar sua buceta.”, disse o agiota. O capanga joga minha esposa na cama, prontamente outro a segura pelos braços, ela se recusa a abrir as pernas irritando o agiota. “Tá difícil de entender sua puta? Ou você faz tudo aquilo que eu mandar ou mato seu marido agora mesmo!” prontamente ela abre as pernas. Sem perder tempo o agiota começa a chupar a bucetinha dela babando como um animal. “Vire-se sua vadia, fique de quatro quero chupar seu cú!” Ela desta vez com medo prontamente obedece e ele começa a chupar o cuzinho dela escorrendo sua saliva passando pela sua linda bucetinha. Nisso ele começa a enfiar os dedos, um na bucetinha e outro no cuzinho dela fodendo, com força. Vanessa submissa urra de dor e tesão talvez... aquilo tudo me excita muito. É difícil de explicar, mas aquela altura eu estava gostando de tudo aquilo. O agiota saca sua rôla e diz: “Ajoelhe-se!” com uma pequena ajudinha do capanga ela se ajoelha, é quando ele começa a judiar de verdade da minha esposinha, enfiando o pau até a garganta dela fazendo ela ter ânsia e a tossir, mas ele vai firme estocando a rôla até a garganta da minha bela loirinha. Ele parece gostar de vê-la babando em sua rôla devido as estocadas. Todo o tempo o olhar do agiota é um olhar sádico, ele se diverte e não parece estar nem aí para princípios morais, ele quer somente usá-la. Ele tira sua rôla da boca da Vanessa batendo a pica com força no rosto dela, de repente desfere um tapa na cara dela e diz: “É tudo culpa do seu marido, aquele otário! Se não fosse por ele você não estaria passando por isso! Se bem que você tem uma cara de putinha... deve estar gostando não é?” O agiota faz uma menção com a cabeça, prontamente seu capanga joga minha esposa de volta no sofá e a posiciona de quatro. Sem perder tempo o ele mete a rôla na buceta da minha esposinha e começa a bombar com força como se quisesse rasgá-la. Ele fode a buceta enquanto enfia o dedo no cuzinho dela. Ele fode ela por mais de dez minutos sem parar, chegando a parecer um animal trepando. Logo em seguida tira o pau da bucetinha e enfia com tudo numa estocada só no cuzinho da minha loirinha, fazendo com que ela de um grito... ele fode e fode sem parar, ela com o rabo para cima com a cabeça sendo forçada para baixo pelo capanga. Neste momento o agiota solta um urro de prazer gozando dentro do cuzinho da minha mulher. Ele diz: “Fique nesta posição sua puta, não se mexa!” o agiota pega um copo que estava sobre a mesinha de centro da sala e diz: “E aí corno, está satisfeito agora? Está aliviado? Pensa que acabou? Isso paga somente parte da dívida, a partir de hoje todos os meses viremos te visitar. Todos os meses irei fuder a vadia da sua esposa e se vocês tentarem fugir eu encontrarei vocês e as consequências serão piores. Bom, tenho que ir agora. Tenham um ótimo dia e nos veremos mês que vem!” Ele já estava de saída, quando para, olha pra trás e diz: “Rapazes, façam o que quiserem com essa puta, usem-na a vontade, ela é de vocês! Hahahaha...” Nisso, os três capangas se voltam para minha mulher, um deles prontamente senta no sofá e a coloca em seu colo para cavalgar fudendo sua bucetinha, enquanto isso outro deles vem por trás e mete o pau no cuzinho dela fazendo um DP delicioso e violento. (me deixando ainda mais excitado!). O outro veio pela frente enfiando o pau na boca da minha esposinha fazendo-a mamar até a garganta. Enfim, Vanessa estava com todos seus buracos sendo fudidos, todos completamente arrombados. Aquela trepada parece não ter fim, eles fodem com muito vigor e já vejo minha loirinha exausta de tanto fuder. Momentos depois, o rapaz que fodia a bucetinha dela goza dentro, urrando como um animal. Imediatamente o outro rapaz que estava comendo seu cuzinho aumenta o ritmo das bombadas freneticamente forçando uma gozada, em poucos instantes ele urra de prazer enchendo cuzinho dela de porra pela segunda vez. O outro que fodia sua boca vendo ela ser toda arrombada e lambuzada de porra dos dois colegas, a colocam de joelhos e a faz chupar seu pau com muio mais rapidez e goza na cara da minha esposa, deixando minha loirinha toda gozada... porra na boca, nos olhos, cabelos e seios... uma imagem super excitante! Eles se vestem, viram as costas e saem sorrindo sem dizer uma palavra. Nisso, Vanessa se dirige a mim meio em estado de choque, pega uma faca e corta as fitas que prendiam minhas mãos e meus pés. Ela não dizia uma só palavra, ficou em silêncio comigo por dias. Alguns dias se passaram e em uma conversa puxada por ela pra tentar entender como tudo aconteceu, acabei confessando que fiquei excitado com tudo aquilo que aconteceu e para meu espanto ela se virou e disse: “Olha, confesso que fiquei muito nervosa, apavorada com medo de morrer... mas meu amor, a melhor coisa que fazemos é ficar por aqui mesmo, tenho medo que algo de ruim possa acontecer com minha família! O único jeito vai ser eu me submeter a eles todos os meses até que eles deem essa dívida por encerrada.” Aquilo me excitou de tal maneira que nem consigo explicar. Eu contava os dias para receber a "visita" deles em casa e foi assim por meses e meses. Já se passou pouco mais de um ano e eles nunca faltaram, todos os meses nos visitando e fudendo gostoso a minha esposinha.
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