Sou casado, morávamos eu minha esposa e nossos dois filhos menores, de 10 e 8 anos, tivemos filhos de relacionamentos anteriores, todos já maiores de idade e levando suas vidas independentes de nós. Bem, recebemos a notícia que minha enteada estava grávida, logo foi uma festa, pois seria o primeiro neto de minha esposa, eu já tenho 3, recebemos a notícia com alegria e eu me considerando avô também. Minha enteada, está com 21 anos, morena clara, cabelos longo, seios pequenos, apesar da gravidez, corpinho de novinha, mas já apresentando as mudanças com a maternidade que se aproxima, quadril mais largo e uma bundinha arrebitada, que não tinha até um tempo atrás. Tudo estava bem, nós fazendo compras para o enxoval, diariamente minha esposa fazendo ligações de vídeo com a filha, porém notava que não havia muita empolgação por parte dela, com a gestação, também observou que ela geralmente estava só em casa, morava cerca de 100Km de nossa casa, minha mulher comentou comigo esses fatos, falei que de certo o futuro pai estava absorto no trabalho, ela concordou comigo e voltou a falar da empolgação de ser avó... Alguns dias se passaram e sem aviso prévio, minha enteada chega em nossa casa, a recebi com um abraço, minha esposa tinha acabado de ir à padaria, falei com empolgação para entrar e que a mãe ficaria feliz com a visita, então ela me olha e diz, não é uma visita, não tenho para onde ir e preciso ficar aqui e logo começou a chorar, a convidei a sentar no sofá e simplesmente a abracei, pedindo que se acalmasse. Ela apenas chorava, ouvi o barulho do portão e minha esposa entrou, perguntando sobre o carro na frente de nosso portão, quando viu a filha, largou as compras e veio ter com ela, deixei as duas e fui guardar as compras para que elas pudessem conversar. Aproveitei e fiz um café, preparei a mesa e as chamei, então elas me relataram que o marido dela, não aceitava a gravidez, pois era muito novo para ser pai e que não tinha feito planos para ser nesse momento, se ela quisesse, que fosse mãe solo, dizendo que iria achar um lugar prá ele e que ela se virasse com aquela casa e criança. Falei que teria uma conversa de homem prá homem com ele, então minha enteada falou que não, que iria dar um jeito, mas não queria ver mais aquele cara na frente dela. Os dias foram passando, a barriguinha crescendo, assim como seu quadril, os seios e bunda, ela estava ficando linda, já mais calma, adaptada a nossa casa e assim como eu minha mulher. Nós temos muito fogo um pelo outro, transamos quase que todas noites, as vezes pela manhã, nossa casa tem 2 quartos, que dividem parede, então é inevitável que a enteada ouvisse nossas transas. Numa terça-feira, pelas 10h da manhã caiu um forte temporal, minha mulher me ligou, avisando que nossa garagem, o vento havia arrancada algumas telhas, e minha enteada estava assustada em casa, falei com meu encarregado e ele me liberou para ir em casa resolver. Cheguei em casa e vi que o estrago tinha sido leve, foram apenas as que ficam bem sobre o portão, tipo uma cobertura para não se molhar ao abrir e fechar. Entrei em casa e vi que minha enteada havia se assustado com o vento e o barulho que o vento fez, a acalmei e disse não tinha com que se preocupar, que o vento havia passado e a chuva acalmado, que eu cuidaria dela e nada iria ocorrer de mal. Como havia me molhado ao sair da empresa e em casa para verificar o estrago, disse que iria tomar um banho e tirar a roupa molhada. Quando saí do banho, senti aquele aroma de café passado, fui a cozinha e ela estava de costas, terminando de passar o café, fiquei parado a observando, ela me olhou por cima do ombro e reparou que eu estava olhando prá bunda dela, então falou: "Ela tá grande, né?" Saí do transe e perguntei o quê? Então repetiu: "Ela tá grande, né?" Eu disse, sim, tá crescendo tua barriga. Ela se virou, me encarou e disse: "Não era minha barriga que o senhor olhava, era minha bunda!" Tentei desconversar, mas ela voltou a pergunta e acrescentou: "Minha bunda tá grande? Tá gostando de ver?" Falei, que isso menina? Nem reparei. Ela: "Eu sei que o senhor gosta de bunda, eu ouço vocês dois transando e os tapas que o senhor dá na bunda de minha mãe, e isso me dá tesão, então fico me masturbando no quarto." Falei, que a chuva tinha acalmado e iria arrumar o telhado, daí ela me interrompeu... "Deixa prá depois, vem provar meu café, prometo não te atacar." Falou isso, com cara de safada e me alcançou uma xícara e disse: "Só precisa adoçar, quer açúcar ou mel?" Quando disse mel, colocou a mão na frente do shortinho que usava. Aquilo mexeu comigo, peguei o café, bebi sem açúcar em dois goles, larguei a xícara na mesa, parti prá cima dela, peguei nos seus ombros e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu com tesão, agarrei aquela bunda gostosa e apertei forte, ela gemeu e me pediu com voz manhosa no meu ouvido: "me fode como tu fode minha mãe?" Peguei ela no colo, levei para o sofá, arranquei seu shortinho, e caí de boca naquela bucetinha, inchada pela gravidez, ela já estava ensopada de tesão, bebi de seu mel, ela gemia e me chamava de tarado, rebolava na minha cara, e logo gozou, não demorou muito gozou novamente na minha língua, boca e rosto, gemendo e me agarrando pelos cabelos, enterrando minha cara sob sua barriga. Ela: "Seu tarado, me dá esse pau que faz minha mãe feliz, quero chupar e beber todo teu leite, me dá seu tarado." Saquei minha bermuda e ela começou a chupar com muita vontade, engolia quase todo, tirava da boca e ia passando a língua até minha virilha, descia até o saco e voltava a engolir, pensei, ela poderia ensinar a mãe, pois fazia um maravilhoso boquete em mim, derrepente parou, se apoiou no encosto do sofá, empinou aquela bunda gostosa e mandou eu foder a boceta dela, meti com força, ela urrou e deu um lindo sorriso, me olhava com cara de depravada, forçando a bunda contra mim, então me disse: "Dá leitinho prá filhinha dá? Me enche de leite papaizinho! Goza prá mim, goza?" Não aguentei e despejei dentro dela, todo meu leite, gozei muito, foi um tesão ouvir ela falando aquilo, pois sempre me chamou de senhor, nunca de pai, paizinho, minhas pernas tremeram e deixei me cair ao seu lado no sofá, ela se virou, sentou ao meu lado, tentou se inclinar, mas não conseguiu por causa da barriga, ficou de joelhos aos meus pés e voltou a me chupar, bebendo todo vestígio de porra que havia ficado no meu pau. Levantou, me deu um selinho e disse: "Paizinho, o senhor sabe, que não deve negar nada para uma grávida? Se não fizer o que eu quiser, vai nascer um terçol no seu olho." Foi para o banho e os outros pedidos, conto depois para vocês.
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Que domínio da atmosfera! Você mistura fantasia e realidade de um jeito que faz o coração acelerar. Se escreve contos eróticos, dê uma chance aos meus e me conte sua impressão. Vamos nos conectar!"
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