Minha enteada grávida 4



Os dias se passaram, minha rotina voltou ao normal, saía de casa cedo, chegava por volta das 16h, logo em seguida minha esposa chegava, falávamos sobre nosso dia, minha enteada contava da gravidez e os pequenos normalmente assistindo tv ou brincando no pátio.
Numa das conversas, minha enteada comentou sobre o quiosque, se seria possível, transformá-lo em um kitnet, pois logo ficaria pequeno o quarto que dividia com os irmãos, minha esposa gostou da ideia e disse que chamaria nosso pedreiro para ver como proceder para tal.
No final de semana, o pedreiro foi lá em casa, para orçar a obra, eu havia ido ao mercado com minha esposa e a enteada o atendeu, quando chegamos vi ela empolgada, conversando com ele e dizendo animada para a mãe, que daria pouco trabalho transformar em kitnet o local, veio a mim e me abraçou agradecendo e falou cochichando, vamos ter nosso ninho... Acertamos com ele os valores e nos falou que no meio da semana iria iniciar, já que precisava entregar uma outra obra que estava fazendo.
Fiquei ali nos fundos, minha enteada me mostrando empolgada como imaginou o local, nisso minha esposa foi com acompanhar o pedreiro até a saída da casa, minha enteada aproveitou e me deu uma apalpada no pau e me puxou para um beijo rápido.
Voltei a cozinha e notei que minha esposa ainda conversava com o pedreiro, logo entrou em casa e perguntei o motivo para tanto papo, ela disse que contou sobre a filha, que havia se separado e ele se mostrou interessado nela, que havia se tornado uma grávida linda, e lembrava dela, quando fez nossa casa, ainda novinha, adolescente. Me subiu um calor de raiva e ciúmes, mas me calei.
Nosso filho tem asma, então minha esposa resolveu deixá-lo com minha sogra durante a obra, então a avó pediu para deixar os dois lá, pois criança e obra não daria certo, e assim o fizemos, pois ela mora perto da escola dos meninos.
O material chegou, a obra começou, notei alguns olhares do pedreiro para minha enteada, o ciúme me corroía, tinha que tirar ela de perto da casa também, porém ela não gostava muito de sua avó e descartou essa possibilidade.
Na sexta-feira, minha esposa comentou novamente que iria fazer um extra de cuidadora, vi os olhos de minha enteada brilhar, poderíamos ter nossas transas novamente. Sábado de manhã minha saiu, nos deixando a sós em casa, assim que a mãe saiu, ela correu para minha cama, começamos a nos beijar e logo já estávamos transando, eu deitado, ela por cima de mim, apoiava as mãozinhas no meu peito, e quando subia e descia no meu pau, eu vendo sua cara de safada, ria sozinha, passava a língua nos lábios e dizia que estava com saudade de minha rola, pois já fazia quase duas semanas de nossa última transa, depois disse, assim que meu cantinho estiver pronto, vai ter que fugir da mamãe prá me comer lá paizinho, então falei, que termine logo, notei que o pedreiro te observa muito, ela riu e disse: "Eu sei!"
Perguntei, como assim?
Ela: "Paizinho, falei que estava com saudade do teu pau, não de pau."
Aquilo foi como um soco no estômago, parei a trepada e perguntei, o que está dizendo?
Ela: "Notei já no primeiro dia que ele teve aqui, eu gosto de provocar, e ontem chupei o pau dele. Paizinho, ele tem pauzão."
Tu fez o quê? Perguntei levantando a vós.
Ela: "Paizinho, o senhor tem sexo todo dia com a mamãe, eu tenho desejo, tenho vontade, mas não dei prá ele (ainda)."
Quando disse isso, senti meu pau pulsar, tirei ela de cima de mim, e a fiz ficar de quatro, pincelei o pau na sua bucetinha, dei aquela cuspida na mão e passei no seu cuzinho, meti com força, raiva e ciúmes."
Ela: "Ai paizinho, vai com calma porra!" gritou.
Falei para calar a boca, que era punição por ter chupado outro homem sem minha autorização.
Ela: "A então tu aceita ser meu corninho, posso dar para outros se me autorizar?"
As palavras dela me deram mais raiva e tesão. Eu socando forte e ela falando baixaria, sem medir o tom da vós.
Ela: "Paizinho que delícia, arromba meu cuzinho paizinho, aproveita, fode meu cuzinho, que a buceta quero dar pro pauzão do pedreiro."
Quando ela disse isso, não aguentei e gozei, urrei muito e quando enchia seu rabo de leite, ela rebolava na minha rola, ria e se acabava numa siririca.
Ela: "Gostou de ouvir essas putarias né? Eu sabia que iria gostar, o senhor também tem cara de tarado, mas não chupei o pedreiro não, foi só para ver sua reação."
Confessei que gostei de ouvir, e imaginar ela mamando ele, pois sabia do potencial que aquela boquinha e língua tinham.
Derrepente ouvimos barulho, fui ver, era o pedreiro que estava iniciando suas atividades.
Falei que era ele, me disse que a mãe havia dado uma chave do portão, para ele acessa pelo corredor aos fundos da casa, a questão é... Será que ouviu algo?

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario digao123

digao123 Comentou em 16/04/2025

Po mano,tu já come sua esposa,tá comendo a enteada, então faz a vontade dela, divide ela com o pedreiro e sejam felizes 👍🏾




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


233511 - Minha enteada grávida 5 - Categoria: Incesto - Votos: 1
233373 - Minha enteada grávida 3 - Categoria: Incesto - Votos: 4
233298 - Assim sou eu - Categoria: Confissão - Votos: 3
233255 - Minha enteada grávida 2 - Categoria: Incesto - Votos: 10
233178 - Minha enteada grávida - Categoria: Incesto - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil carreteirogil
carreteirogil

Nome do conto:
Minha enteada grávida 4

Codigo do conto:
233418

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/04/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0