Sempre vejo ela na igreja, mora não muito longe de casa. Ela aparece vez e outra em casa para tomar café com a minha mãe e sempre que chega, me pede ajuda com algo no celular, criar uma conta pra ela, baixar um boleto, comprar algo que ela viu em propagandas, coisas assim. Sempre ajudei ela de bom grado, ela não tinha filhos ou parentes próximos vivos.
Em uma noite, ela bate desesperada no meu portão pedindo ajuda, o computador dela tinha "pegado vírus", eu queria terminar de comer antes de ir, mas ela insistiu quase chorando, então, larguei tudo e fui ver o problema.
Na verdade a situação era bem constrangedora, sem querer ela postou uma foto da bunda com uma calcinha atolada na ppk, ao que parece, ela pretendia mandar para algum estranho que conversava com ela.
Eu apaguei a foto, perguntei pra ela sobre quem segue ela, ela disse que não sabia ao certo, então verifiquei, pouco mais de 50 pessoas, nenhum conhecido próximo. Eu mesmo havia criado a conta dela a pouco tempo.
A coitada quase desmaiou, aliviada aliviada ao saber que só quem segueia ela poderia ver.
Ela fez questão de explicar tudo certinho, como se estivesse confessando um crime.
Dona Elena sempre foi uma mulher da igreja, se casou com o primeiro namorado, e o perdeu muito cedo. A vida dela era trabalhar e fazer caminhadas com as amigas da vizinhança, nunca abriu seu coração para mais ninguém, tinha medo de conhecer alguém, mas sempre quis ser desejada, tocada e amada.
Desde que começou a usar redes sociais, por algum motivo o algoritmo mandava para ela um conteúdo mais picante, relatos liberais, e coisas do tipo que acenderam um fogo nela que fez tentar fazer websexo com estranhos (ela não usou esses termos, talvez nem sabia sobre isso).
Ao ser confortada, ela me elogia
- você é um menino de ouro, um jovem incrível e inteligente. (tão inteligente que sabia até excluir postagens no perfil dela, praticamente um hacker mesmo).
Eu também devolvi elogios, mas fui bem mais ousado, comentei sobre a foto para descontrair
-A senhora também é incrível, bem cuidada, bumbum bem redondinho.
Ela me deu um tapa no peito, mas não foi de raiva, foi de vergonha. Se derreteu toda com isso. Provavelmente outros homens já tinham dito isso, mas geralmente ela não gosta desse tipo de atenção, o meu caso deve ter sido uma excessão por conta da proximidade.
Eu tentei manter esse sentimento acesso, quando ela me confessa que gosta de caras mais novos, mas desaprendeu a beijar, não sabia como voltar ser uma mulher realizada sexualmente.
Eu a abracei, sem dizer nada, apenas vi até onde conseguiria ir sem levar outro tapa. Quando ela repousou a cabeça no meu peito, desci lentamente minhas mãos até o seu quadril e dei uma apalpada naquela bunda perfeita e a anos intocada. O coração dela saltou tão forte que dava de sentir, então ela exclama:
-Eeeei! O que é isso?
-Só estou dando uma checada, ela é bem macia por sinal.
Ela sorri mordendo os lábios, toda bobinha, me encarando como se estivesse esperando um beijo, e assim mesmo eu fiz.
Deu pra perceber que só tinha verdades em suas palavras, a muito tempo que ela não era tocada, beijava toda desengonçada, mas o importante era que seus lábios eram macios.
Eu fiquei todo galudo, mas ainda queria provocar a Dona Elena, desabotoei a saia dela, tirei a calcinha, brinquei com o grelinho dela, meti dois dedos e toquei uma siririca bem gostosa enquanto surrurava no ouvido dela.
- Agora tu vai ver o que é bom, vou tirar o teu atraso é hoje!
Ela não se aguentou e se gozou toda na minha mão e caiu sentada no sofá.
Saquei logo a rola pra fora, tava dura que nem pedra. Dei uma surra de pau duro no rosto dela antes de botar ela pra mamar. Aquela boca quente era uma delícia, ela chupava com vontade, como se quisesse a minha poha toda de uma vez.
Meti o cacete na buceta dela sem dó, como ela já tinha gozado, tava bem melada e entrou fácil, fazia até o perfeito barulho de "Ploc Ploc" bem baixinho, mas esse som mal pude ouvir! Dona Elena era mais escandalosa do que imaginava.
Para o bem da reputação dela, deixei ela de quatro e esfreguei a cara dela no sofá pra abafar o som, continuei metendo nela e ela se derretendo toda no meu pau.
Tirei antes de gozar e botei ela pra engolir tudinho. Ver ela engolindo direto do meu pau ainda melado da buceta dela me deixou doido, meu pau endureceu de novo na hora, e agora o alvo seria outro.
Melei os dedos na buceta dela e comecei a rodear o cuzinho dela, mas ela ficou desesperada:
-Eiiii, aí ninguém nunca tocou! Cuidado comigo!
Bem... Eu sou um homem, e quando um homem ouvi isso, da uma vontade fodida de acabar com ela, deixar a coroa enchuta murcha.
Me atraquei na bunda dela e comecei a dar estofadas. Dona Elena voltou a gritar pedindo pra ir mais devagar:
-Cuidado! Vai devagar! Eu vooou... Ahhhhj eu.. eu eu ahhh
Cada palavra que saia da boca dela era uma bombada naquele rabão, no fim ela só aceitou e deixou eu usar aquele cuzinho gostoso dela.
Eu meti tanto nela que ela parou de falar, gritar, só saia suspiros sem fôlego dela, gozei tanto que a bunda dela ficou vazando poha no sofá.
Depois disso, fiquei um tempo com ela, tomamos banho juntos e trocamos mais carícias, vez e outra vou na casa dela quando estou afim de esvaziar as bolas.
(Se quiserem saber mais, sigam e comentem, talvez poste uma continuação)