Olá, meu nome é Paulo e estou aqui para contar um fato que aconteceu comigo. Participo de uma "sociedade anarquista" que reúne pessoas de diversas cidades da região. Certa vez decidimos marcar uma confraternização entre os membros da sociedade e por uma decisão do grupo, foi decidido que o churrasco seria feito em uma chácara aqui na minha cidade. Os organizadores do evento, pediram pra mim receber a chave do dono da chácara e esperar lá, para recepcionar pela manhã do domingo, os convidados. Conversei com o proprietário e combinei com ele pra pegar as chaves de noite e achei conveniente pousar, no sábado, na chácara. Convidei um amigo da sociedade para me acompanhar por precaução. O nome dele é Diogo, um cara boa pinta, loiro, sarado, 1,85m, olhos castanhos e sorriso contagiante. É do tipo de homem que consegue fazer qualquer mulher cair de quatro pra ele. Pegamos a chave e entramos na casa. Era um lugar bem aconchegante. Tinha 3 quartos, um com uma cama de casal e dois com 3 camas de solteiro cada. Como passaríamos aquela noite lá, levei algumas coisas pra comer e beber. Como sabia que íamos passar parte da noite acordados, levei uma garrafa de uísque e mais algumas de vodka e cachaça, para o churrasco do dia seguinte. Nos acomodamos, e o calor era demais. Abrimos a garrafa de uísque e conversávamos sobre coisas fúteis. O Diogo bebia demais, enquanto eu moderava, ele abusava. Em um momento, Diogo levantou-se subitamente e tirou a roupa, dizendo que iria pular na piscina. Ao ver aquela bundinha e aquele dote enorme, não resisti e meu pau começou a querer crescer dentro da calça. Sempre namorei meninas, mas nunca escondi muito minha tara por homens. Àquela altura, Diogo já não respondia mais por si mesmo de tão embriagado e, sabendo disso, não perdi a oportunidade; tirei a roupa também e dei um tapa na bunda de Diogo. Pulamos na piscina e rolou um beijo. "Vamos continuar nossa festinha lá dentro?" disse eu, e ele respondeu com um sorriso sem vergonha. Fomos pro quarto de casal e ele, apesar de bêbado, soube me dominar. Me jogou na cama e disse: "agora você vai delirar, minha putinha". Me segurou pelo cabelo e mordeu meu pescoço. Como já estávamos sem roupa, pôs seu pau em minha boca e repetia sem parar: "chupa gostoso sua vadia, chupa!". E eu chupava aquele dote de uns 20 centímetros, como uma criancinha chupa um pirulito. Nisso, ele tirou seu pau de minha boca e foi descendo até o meu. Mamou no meu dote de 18cm de muita saúde e depois enfiou a língua no meu cuzinho. Quando eu não aguentava mais de tanto tesão, implorava pra ele: "me fode cachorro, me fode gostoso". Diogo pegou um óleo hidratante que se encontrava sobre a mesa em que estava minha bolsa de cosméticos e lambuzou meu rabo. Me colocou de "frango assado" e foi, aos poucos, enfiando sua jeba no meu cuzinho. Eu gemia igual uma gatinha e gritava, mais de prazer do que de dor. Ele enfiou tudo e passou a fazer um movimento vaivém num ritmo frenético. Ele me arranhava e me dava tapas que aumentavam cada vez mais meu tesão. Depois ele me puxou pelos cabelos e me jogou no tapete no chão. Me pôs de quatro e deu uma mordida na minha bunda. Após um tapa bem dado, me segurou pela cintura e meteu como um louco. Ele gritava: "geme sua putinha gostosa! pede pro teu macho te fuder forte!" e eu gritava cada vez mais alto: "me fode seu puto, me fode gostoso!". Ele me segurava com tanta virilidade que me sentia até sufocado. De repente, Diogo disse: "vou gozar, abre a boca sua puta!". Abri a boca e ele gozou litros de porra na minha boca e me fez engolir tudo. "Agora é a sua vez de gozar vadia!", disse ele. Desceu até meu pau e começou a me masturbar loucamente, enquanto mordia minhas coxas. Quando disse que ia gozar, ele pôs meu pau em sua cara e eu ejaculei em seu rosto. Depois disso fomos pro banho e lá fiz um boquete pra ele. Ao sairmos, decidimos acabar com o resto da garrafa de uísque. Foi o que fizemos. Depois disso fomos pra cama, fudemos selvagemente mais uma vez e fomos dormir, cada um em um quarto. No outro dia, Diogo agiu como se nada houvesse acontecido. Eu poderia jurar que ele tinha se esquecido se ele não passasse a mão na minha bunda me desse uma encoxada gostosa com um volumão atrás de mim.
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Bom conto, fera.
Conseguiu deixar minha rolona trincando de dura.
Para quem também curte uma boa sacanagem entre machos, clique no meu nome e leia meus contos. Comente, vote. Estou aguardando a opinião de vocês.
Para o pessoal de Campinas que se interessar, me mande uma mensagem. Tô atrás de um brother firmeza, macho e roludo que nem eu, pra curtir numa boa sem viadisse e no sigilo.
QUE DELICIA, LEIA MEUS CONTOS TAMBEM, COMENTE CRITIQUE E ME DE DICAS E QUANDO VIR PRO INTERIOR NORDESTINO OU ATÉ MESMO NO ESTADO DE SÃO PAULO SE QUISER CRIAR UM CONTO JUNTO COMIGO E VIRAR HISTORIA VAMOS FAZER ALGO JUNTOS E DEPOIS PUBLICAMOS COMO FOI.
Comentou em 15/12/2012
Só para comparar: Uma rôla de 5 centímetros ( 50 milímetros)de diâmetro. A a medida de uma latinha (a menor) de cerveja Skol de 269 ml. que mede 50 milímetros de diâmetro se dividinmos 50 mm por 3,1416 = 15,9 mm que é o comprimemto da circunferencia ou a cintura da rôla
>>>>>>>>>> Faça uma tentativa de abocanhar uma lata de 269 ml de Skol ou enfiar no no rabo
Comentou em 15/12/2012
Gostei e votei, muito bom
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