Certa vez, de férias da escola, passava uns dias na casa da minha vó, numa cidadezinha no interior de São Paulo. Ia ocorrer uma quermesse naquele fim de semana e eu não pude deixar de ir. Chegando lá encontrei muitos colegas de infância, uma vez que desde muito pequeno costumava passar todas as minhas férias, ou parte delas, na casa de vovó, mas no entanto, fazia algum tempo que isso não acontecia. Sentado na praça com um casal de amigos, Natália e Reinaldo, conversávamos até que chegou Leandro, um dos meus melhores colegas da infância. Confesso que me surpreendi; Leandro tinha se tornado um garoto lindo, do tipo atlético. Era bem branquinho, de cabelos castanhos bem claros, olhos cor de mel, 1,80m e um corpo bem sarado, sorriso contagiante. Saudou-me dizendo:
— Olha só! Quem é vivo sempre aparece! Decidiu dar o ar da graça?
— Pois é! Quanto tempo, não? — disse eu.
Continuamos a conversa, agora na presença de Leandro. Falamos sobre tudo; escola, música, namoro, família. Natália e Reinaldo, que eram namorados, despediram-se e foram embora. Leandro e eu continuamos a conversa, relembrando fatos de infância, até que ele me revelou que tinha algumas fotos da época e me convidou pra ir até a casa dele ver. Eu aceitei o convite, avisei à minha vó que chegaria mais tarde em casa e fomos a pé, já que ele morava a 2 quarteirões dali. Chegando, percebi que a casa estava vazia. Leandro me disse que seus pais tinham ido visitar a irmã que estava morando em São Carlos e me convidou pra subir no seu quarto.
Leandro pegou uns álbuns e me deixou vendo. Foi na cozinha, pegou duas latas de refrigerante e voltou. Quando foi abrir sua lata, o gás subiu e ele se molhou todo.
— Cacete viu! Vou ter que tomar banho! Você vem junto? (risos)
Aquilo me excitou e quando Leandro começou a tirar a roupa na minha frente, meu pau começou a endurecer. Tirou toda sua roupa, pegou uma toalha e foi pro banheiro. Larguei os álbuns de lado e, um minuto depois, fui atrás dele. Fui surpreendido quando vi que a porta do banheiro estava aberta e vi Leandro de pau duro me dizendo:
— Sabia que você vinha! Agora vem! Tira essa roupa e vem!
Tirei minha roupa e fui. Leandro agarrou minha bunda e começou a morder meus lábios. Caí de boca no pau dele, um surpreendente pedaço de carne duro e grosso de uns 22cm de muito prazer. Abocanhava aquela rola com gula e Leandro gemia de prazer. Chupei suas bolas e fui subindo, mordi seus mamilos e depois seus lábios carnudos. Leandro desceu e caiu de boca no meu pau. Sentia aquela língua acariciando minha rola e essa, por sua vez brincando entre seus dentes.
Leandro me virou de costas e sussurrou no meu ouvido:
— Me deixa comer seu cuzinho?
— Me fode gostoso, vai! — respondi eu, que a essas alturas, já delirava.
Senti aquele pau roçando meu cu melado de creme e aquela cabeçona querendo entrar. Leandro me colocou de quatro no chão do banheiro e aos poucos, foi introduzindo sua jeba no meu rabo. A cada centímetro que entrava, sentia um prazer que me fazia gemer. Ele me agarrou com força e começou a me foder cada vez mais rápido nunca deixando de sentar aquela mão de macho na minha bunda, dando seus tapas que me faziam, cada vez mais, ir à loucura. Colocou-me de lado e me comeu enquanto sussurrava em minha orelha: "Tá gostando de levar pau no rabo, seu puto?". De repente, Leandro tirou o pau do meu cu e mirou no meu rosto, dizendo:
— Agora você vai provar meu leitinho.
Gozou na minha cara uma porra quentinha e gostosa. Lambi seu pau e disse:
— Vamos lá! Também quero jantar!
Coloquei-o deitado e depois de lubrificar seu rabo, comecei a penetrar meus 18cm naquele cuzinho gostoso. Leandro gemia, miava, gritava de tanto prazer e eu, segurando suas pernas, ria e chupava seus dedos, nunca perdendo o ritmo de uma foda pra machos. Gozei dentro do seu rabo e terminei nossa transa com um beijo bem quente.
Tomamos banho juntos e voltamos pro quarto pra terminar de ver as fotos (ou não, né?! hahaha). Liguei pra minha avó e disse que dormiria lá aquela noite. Fizemos uma festa do pijama memorável, que me faz gozar até hoje.