Fudido pelo ex-inimigo

Olá, esse caso aconteceu quando eu era adolescente. Conhecia um garoto chamado Gustavo, que frequentava minha casa, inclusive chamava minha mãe de mãe. Era muito comum ele aparecer em casa pra comer, conversar, enfim, pra tudo. Eu confesso que morria de ciúme dele, pois de ceta forma ele "invadia meu território". Era um ano mais velho que eu; magro, alto (1,85m), moreno e não muito bonito, porém tinha um charme especial e uma lábia que convenceria qualquer um.
Certa vez, os pais de Gustavo foram viajar e como sempre, ele pediu pra passar esse tempo em casa. Minha mãe aceitou, como já era de se esperar e o colocou pra dormir em meu quarto, já que não tínhamos quarto pra visitas e ela achou falta de educação deixá-lo dormindo na sala. Ele ajeitou-se em um colchão ao lado da minha cama.
Na primeira noite, ele subiu pro quarto primeiro que eu. Dez minutos após, subi também. Quando abri a porta, me surpreendi com Gustavo nu no banheiro, saindo do banho. Não pude esconder meu assanhamento ao ver uma rola murcha, mas enorme e grossa. Gustavo falou: "Desculpa! Pensei que você iria demorar lá em baixo". Eu respondi: "Que isso, não esquenta!". Ele fechou a porta e eu, já meio excitado, decidi tomar um banho também. Assim que ele saiu do banheiro eu entrei. Com uma toalha amarrada na cintura, saí rapidamente pra buscar minha cueca, que havia esquecido propositalmente. Deixei a toalha cair. Dei um sorriso safado e disse: "Opa! O passarinho tá querendo voar". Gustavo deu outra risada mais safada ainda e não falou nada. Entrei para o banho. Saí vestido apenas com uma cueca branca que não escondia muito o segredo que guardava. Começamos a assistir.
Já passava da 0h30, quando disse pra Gustavo: "Vamos assistir algo mais educativo". Coloquei em um canal pornô. Vi ele se masturbando quando de repente disse pra mim: "Quer provar?" e eu não hesitei, caí de boca nos 22cm de prazer. Chupei aquele pau com tanto gosto que Gustavo gemia de prazer. Como o quarto dos meus pais ficavam no andar de baixo e a porta estava trancada, não tínhamos riscos de sermos pegos. Gustavo disse: "Agora eu quero provar o seu doce!". tirei minha cueca e ele me fez um boquete que me levou ao delírio. Logo após, meteu a língua no meu cuzinho e chupou.
"Me fode vai! Quero ser putinha agora!" disse eu. "Tem camisinha aí?" perguntou ele, "Eu quero seco mesmo!", respondi. Colocou-me de quatro, lambuzou meu rabo com um creme hidratante e foi enfiando devagarinho seu cacete em mim. Começou um movimento lento e aos poucos, seu ritmo foi aumentando. Gustavo começou a me enrabar de uma maneira tão frenética, que eu gemia de tanto prazer. Revezava seus puxões no meu cabelo com uns tapas excitantes na minha bundinha. Colocou-me deitado em cima da cama, deitou seu corpo sobre o meu e continuou a me fuder, enquanto mordia meus lábios e me dava beijos quentes. "Vou gozar", disse ele. "Na minha boca, vem", respondi. Gozou em minha boca, litros de porra quentinha. "Se você engolir, eu deixo você gozar na minha cara". Engoli tudo. Ele colocou meu pau na sua boca e começou a me masturbar, quando disse que ia gozar, ele tirou o meu pau da sua boca e fechou o olhos. Gozei naquela cara safada e finalizei nossa transa com um beijo naquela boca suculenta. Entramos juntos prum novo banho, no qual rolou um boquete e mais uma gozada.
Nos dias em que seguiram, fazíamos diariamente nossa festinha particular. Ou ele me comia ou eu comia ele (bundinha s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l!!!). Foi o início de uma longa amizade. Quinze dias depois, os pais dele voltaram e nossas fodas diárias acabaram. Mesmo assim, continuamos, até hoje, a matar nossas saudades de uma maneira bem divertida.