Tradição de Família - Parte 1



   Na família Hamilton existe uma tradição, todo o filho homem de 16 anos deve assumir como o homem da casa. A senhorita Megan Hamilton era casada com Tyler Ookok, original da Costa do Marfim, esse matrimônio era novidade para aquela família tradicional da Nova Inglaterra, sua filha branca como a neve estava casada com um colosso negro. O casal tinha 2 filhos, primeiro Finn que nasceu da cor da mãe e três anos depois nasceu Tyrone da cor do pai.
   A masculinidade é algo que sempre é motivo de ansiedade para alguns homens, para Finn não era diferente, seu corpo era esguio e baixo, não era bom nos esportes, sempre se machucando, era tímido e quase não tinha amigos. Já seu irmão era o oposto mesmo com menos idade, era mais alto que Finn, tinha um corpo atlético que lhe ajudava nos esportes, era extrovertido e de uma personalidade cativante.
   Finn no fundo tinha inveja do seu irmão, pois sendo três anos mais velho ele não era nem de longe a figura mais respeitada da casa, por isso passou a tentar fazer exercício físicos sozinhos, mas sempre parava pois não tinha disciplina, pior para ele era na vida amorosa, nunca tinha tido uma namorada, diferente do seu irmãos que dos 10 anos até os 13 já tinha tido 5 namoradas, isso pois Tyrone dizia sempre enjoar de algumas e procurava por outras. Finn então agora com 16 anos era um virgem sem atributos, a vida para ele já parecia perdida, porém ficou sabendo da tradição da família, e viu nisso uma oportunidade de vencer.
   A tradição dizia que o primeiro homem que completasse 16 anos deveria fornicar com uma mulher para que a mesma lhe tornasse homem e assim virando o homem da casa e uma autoridade respeitada só depois do pai.
   O dia para tal evento se aproximava e a ansiedade de Finn aumentava, nunca havia feito sexo e isso lhe deixava nervoso, e claro já conhecia a arte de masturbação desde os 13 e fazia isso constantemente, sempre batendo 3 punhetas por dia usando como estimulo as fotos da sua crush da escola. Porém 2 dias antes do evento, algo terrível aconteceu. Lá estava Finn na calada da noite indo buscar um copo d´água quando vê a porta do quarto dos seus pais aberta, ele inocentemente vai olhar o que tem lá dentro e é surpreendido, seu pai estava transando com sua mãe de quatro virado para porta, os olhos deles pareciam perdidos do estupor, até que Finn percebe que sua mãe parece encarar a entrada da porta e sorrindo, Finn ficou paralisado e sua virilha começou a formigar, com muito esforço consegui sair daquela cena, mas quando chegou em seu quarto tirou as calças e viu que tinha se gozado, aquilo pareceu muito humilhante para ele, então aquilo era sexo? Se perguntou.
   Depois daquela noite Finn não conseguia encarar os pais, estava muito constrangido. Naquele dia de aula um evento afetou muito sua autoestima e masculinidade, ele havia deixado o cabelo crescer bastante, ficando na altura do ombro, quando caminhava pelo corredores foi chamado por um menina que se dirigiu a ele como “moça”, isso lhe deixou frustrando, seria ele tão parecido com uma menina? Não queria crer, seu corpo era liso e sem pelos, seus quadris eram curtos dando-lhe curvas femininas, e o que falar do seu pênis? Ele estava do mesmo tamanho desde quando era um bebê e sua masturbação era só com dois dedos, mas ele acreditava que um dia o pauzinho dele iria crescer, mal sabia ele que sua condição era micropenia severa e não havia cura.
   Enfim o dia chegou, o nervosismo de Finn era visível em suas pernas trêmulas, a moça chamada era uma verdadeira deidade, o sonho de consumo de qualquer adolescente transbordando de hormônios. A mulher se despiu na frente de Finn e se jogou na cama olhando para ele esperando alguma atitude, porém Finn estava travado e suando, a cena dos seus pais transando lhe voltou a mente e quase instantaneamente Finn gozou nas calças e caiu em lágrimas. O evento foi um fracasso, Finn clamou de joelhos para sua mãe que lhe desse uma outra chance, mas só havia uma. A punição ele desconhecia, mas estava preste a descobrir:
   - Segundo a tradição - Começou sua mãe com uma voz severa. - Se o filho não cumprir o ritual o mesmo será destituído do título de “homem” tendo seu nome riscado e substituído por outro. A partir de hoje tu não serás mais Finn Hamilton, mas sim Fionna Hamilton!!
   As palavras da sua mãe ecoaram no coração de Finn, sua vida havia acabado.
   Naquela mesma noite a família jantava junto da moça nupcial, enquanto Finn preferiu comer na varanda. Tyrone ficou bem íntimo da moça que ficou lhe paparicando, Megan disse que ela poderia passar a noite no quarto do Tyrone. Finn foi para seu quarto, lá caiu na cama em angústia, na parede que dava para o quarto do seu irmão ele ouviu gemidos que ficavam cada vez mais fortes, isso já estava irritando Finn que começou a bater na parede, mas sem sucesso, até que com muita raiva ele saiu do quarto e foi até o do seu irmão que estava com a porta aberta, entrando lá ele se deparou com a cena: A mulher deitada de costas na cama com as pernas abertas, da sua vagina escorria uma quantidade absurda de esperma parecendo uma nascente, naquela noite Finn gozou pela segunda vez.
   Finn, agora Fionna, estava igual um tomate de tão vermelho, ele estava junto da sua mãe se consultando com o endocrinologista, e Megan explicava para o médico:
   - Meu filho me confessou que sempre quis ser uma menina, mas não tinha coragem de me contar. Mas finalmente tudo foi revelado, agora minha nova filha gostaria de fazer o tratamento de mudança de sexo para se sentir melhor.
   Aquelas palavras nada tinham de verdadeiro, e isso aterrorizava Finn. O pior ainda estava por vir.
   A conclusão da consulta foi que Finn passaria a tomar pílulas hormonais e regularmente receberia injeções todo mês, só com 18 anos que ele poderia seguir para o fim do tratamento.
   Quando chegaram em casa, outra surpresa: mãe e filho foram para o quintal e lá estava uma pilha de roupas, as roupas de Finn. Megan diz para tirar as roupas que está vestindo e jogá-las na pilha. Muito constrangido, Finn faz isso. Depois aparece seu pai com um galão de gasolina que despeja na pilha, seguido de um fósforo aceso que fez todas aquelas roupas queimarem.
   Finn, agora nu, entrava em seu quarto que havia sido redecorado com toques femininos, com bichos de pelúcia em sua cama, uma mesa de maquiagem e um guarda roupa abarrotado de peças lindíssimas, incluindo seu novo uniforme.
   Era ridículo, Finn estava sendo maquiado e vestido pela sua mãe, a viagem de carro até a escola foi um misto de ansiedade e medo da parte de Finn que não conseguia imaginar a reação da turma.
   Quando adentrou a sala, Fionna foi apresentada para turma, e professora anunciava que agora o rapaz que se chamava Finn não existe mais e que devem dar as boas vindas para Fionna. A turma ficou em estado de surpresa, mas Finn não pôde deixar de temer os olhares maliciosos dos seus bullys, aquilo lhe trouxe lembranças amargas, pois aqueles caras viam como um esporte fazer um cuecão no Finn. A aula seguiu normalmente, apenas os cochichos faziam Finn tremer e ficar muito ansioso para o intervalo, sua ideia era ficar na sala mesmo, pois não queria mais exposição. A aula acabou e os alunos saíram para o recreio, porém 5 valentões ficaram encostados na saída da sala, eram rapazes morenos e altos cheios de testosterona. Finn ficou sentado na sua cadeira, e sempre que podia desviava o olhar dos valentões, porém sentiu a súbita vontade de mijar, mas sabia que se passasse pela porta um cuecão lhe esperava. Se passou muito tempo e Finn já não aguentava segurar, então foi até a porta, os valentões já se preparavam, Finn tentou ser rápido, mas não conseguiu, sua calcinha foi puxada e o impacto fez com que ele se mijasse, lágrimas brotaram do seu rosto e ele ficou diante dos valentões como uma menina indefesa, essa cena fez algo mudar naqueles valentões.
   No dia seguinte, aqueles bullys pararam de atormentar Finn que começou a se integrar no lado feminino da sala, o que mais o constrangia nisso é que agora sua crush não lhe via como um homem e agora estavam mais próximos de serem amigas do que qualquer coisa. Outra coisa que fazia a ansiedade de Finn chegar a níveis críticos era a promessa que quando fizesse 18 anos o tratamento seria finalizado, ele não sabia muito bem sobre essa finalização. Mais tarde resolveu por conta própria descobrir qual seria seu final, e a revelação lhe encheu de medo e desespero.   

Foto 1 do Conto erotico: Tradição de Família - Parte 1


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tradição de Família - Parte 1

Codigo do conto:
233618

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/04/2025

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