Eu já estava quase terminando com Aline pois não aguentava mais ficar só na punheta quando ela diz: -- Me encontra amanhã no apartamento da minha amiga Carla. Eu a conhecia de vista, ela era morena de cabelo enrolado, baixinha e peituda, corpo de violão. Bem diferente da minha namorada, que era uma japinha bem magra e com peitinhos empinados.
Carla morava em um apartamentinho de um quarto no centro. Eu chego, chamo no interfone e subo. Só de pensar que a gente ia finalmente transar já deixa o meu pau meio duro no elevador. Caminho pelo corredor cheio de portas até o apartamento correto.
Ao entrar eu vejo as duas conversando juntas no sofá. Estava frio, as duas estavam de blusa, a minha namorada de saia e Carla de legging.
Eu sento em uma cadeira do lado oposto e a gente conversa por um tempo fingindo que ninguém sabia porque a gente estava ali até que Carla diz:
-- Podem ficar a vontade, eu vou deitar na cama e ler um livro.
Ela levanta e eu reparo no rabo firme da amiga. Ela deita na cama mas o quarto não tinha porta, só uma cortina de miçangas. Mesmo assim, eu e Aline estávamos com tanto tesão que a gente logo começa a se pegar. Eu vou subindo a mão por baixo do moletom da minha namorada até chegar nos peitinhos dela. Aline estava sem sutiã porque não precisava. Eu lhe seguro o peitos e até le aperto o mamilo enquanto a gente se beija. Depois e desço a mão e lhe toco a boceta por baixo da saia mas por cima da calcinha. Eu sinto a umidade no tecido, mas antes que eu conseguisse chegar na bocetinha da minha namorada, Aline desce do sofá e se ajoelha no chão. Eu sento e ela abre a minha braguilha e meu pau pula para fora. A minha namorada certinha então enfia a minha pica na boca e começa a me chupar.
Fico surpreso, ela chupa muito bem para quem não tinha experiência. Nisso eu olho para o lado e vejo que Carla estava assistindo, nossos olhares se cruzam e isso me dá tanto tesão que eu gozo na boca da minha namorada. Ela engole tudo volta para o sofá, eu sussurro para ela:
-- Onde você aprendeu a chupar assim?
-- Hentai.
Eu troco de lugar com Aline, ela senta no sofá e eu vou para o chão. Olhando para cima, para o rosto dela eu coloco as mãos por baixo da saia e puxo a calcinha para baixo até o tornozelo dela e a removo. Depois cheiro a calcinha e a guardo no bolso. Eu enfio a cara entre as pernas de Aline e chupo a boceta da minha namorada pela primeira vez. Ela goza e quando eu tiro a cara da boceta dela e olho para o lado vejo que Carla estava com a mão entre as pernas, mas ela tira imediatamente.
Depois de termos gozado, Aline fala tchau para Carla e a gente sai o mais rápido possível. Do lado de fora do apartamento, a minha namorada, com o rosto todo vermelho de vergonha diz:
-- Me dá a minha calcinha.
Eu penso um pouco e respondo: -- Não, eu vou guardar ela de recordação, para lembrar o gosto da sua xoxota.
E ela tem que voltar para casa sem calcinha.
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Eu e Aline estávamos loucos para ir novamente no apartamento de Carla para nos pegarmos de novo. Só que a gente não consegue simplesmente se pegar, Carla pede para a gente assistir um filme na Netflix e nós três sentamos no sofá da sala. Ainda estava frio, por isso a gente se cobre, os três com um cobertor. Eu fico sentado no meio, entre as duas.
Durante o filme eu sinto Carla encostar em mim. A safada, bem do lado da amiga. Mas em seguida, a minha namorada, ainda mais safada, coloca a mão no meu pau por baixo do cobertor. Discretamente ela acaricia a minha pica. Eu fico receoso que Carla ia perceber, mas logo ela está cochilando. Aline pega no meu pau e me masturba, eu então coloco a mão na boceta dela, primeiro por cima da calcinha, mas logo eu estou com o dedo na rachinha de Aline.
Acabo gozando por baixo do cobertor. Eu então falo baixinho para Aline: -- Tira a calcinha para limpar a minha porra antes que suje o cobertor.
Aline tira a calcinha e me dá, eu limpo a porra. A gente levanta, eu vou no banheiro lavar a mão e Aline vai pegar papel toalha na cozinha. Mas quando a gente volta para a sala vemos Carla descoberta, cheirando a calcinha esporrada de Aline, com o shorts e a calcinha nos joelhos e a mão na boceta se masturbando. Ela não para nem quando a gente chega e vai até gozar, depois, completamente envergonhada. Ela então diz:
-- Desculpa...
-- Não, a gente que está na sua casa... -- Responde Aline.
Carla sobe o shorts e a calcinha e as duas ficam em pé e então Carla beija a minha namorada na boca.
-- Desculpa... desculpa... eu sempre foi... apaixonada por você -- Ela fala para Aline.
Aline fica completamente vermelha e responde: -- Tá... bem, acho que a gente vai indo...
Saímos do apartamento de Caral e de novo a minha namorada está sem calcinha. Só que eu ainda estava com tesão, e no elevador eu pego Aline e a bolino inteira e até enfio o dedo na boceta exposta dela antes da gente chegar no térreo. Mas é só isso, nos separamos no ponto de ônibus.
A imagem das duas se pegando não sai da minha cabeça e por isso eu ligo para Carla e combino de ir lá conversar com ela. Chegando no apartamento eu logo pergunto para Carla:
-- Você é sapata?
-- Não.. não sei... eu gosto de homem... mas a Aline mexe comigo e vocês dois aqui em casa... me deixaram louca.
-- Você quer transar com a minha namorada?
-- Siiim.
-- E comigo?
-- ... também.
Eu então pego na cintura data e a puxo contra o meu corpo. Desço a mão para o rabo gostoso dela e a pressiono contra mim enquanto a beijo. Carla se entrega e eu coloco os dedos dos lados do shorts de lycra dela e o puxo para baixo. A safada estava com um calcinha preta tão pequena que os pelinhos até saim para fora. Eu então lhe tiro a blusinha e os sutiã, libertando os peitões deliciosos dela. Eu lhe mamo as tetas enquanto coloco a mão na calcinha dela e sinto ela toda melada.
Vamos para o quarto, eu coloco Carla na cama e subo em cima dela. Volto a lhe chupar as tetas, eu não conseguia tirar a boca delas, enquanto lhe baixo a calcinha. Por fim eu me coloco entre as pernas dela, lhe seguro os punhos de maneira dominante e enfio o pau na boceta da amiga da minha namorada.
Meu pau deslisa para dentro da bocetinha de Carla eu a fodo gostoso, a gente não fala nada, ela só geme. Eu não gozo em Carla, tiro o pau, bato uma e derramo o leite nos peitos dela.
Depois de gozar eu deito do lado. Carla levanta e vai se limpar. Eu me visto e antes de sair digo para ela:
-- Eu posso dividir Aline com você. Eu não me importo com as garotas se divertindo desde que eu seja a única pica na jogada, mas você vai ter que fazer o que eu mandar para conseguir a boceta da minha namorada.