Falei para irmos num shopping na região central, assim, era muito mais difícil ela encontrar alguém e ter que me explicar, e tinha um restaurante ótimo. Fomos, o shopping é um antigo prédio da companhia de energia paulista. Ela estava de saia e uma camisa com um decote generoso, que dava para ver as vezes seu sutiã, e de sapato mais baixo, sentada num café que fica logo na entrada do shopping.
Vi que um atendente foi umas 4 ou 5 vezes falar com ela e fiquei assistindo, depois fui lá. Nos comprimentamos com beijo no rosto de sempre que ela quase babava na minha bochecha, o menino veio, devia ter uns 19 anos: - Seu pai? O que o Sr. Quer? - Ela parecia mais nova do que era e eu tinha meus 45 anos, fazia sentido, nos olhamos e rimos, disse: - Não, eu trabalho com ela. - Ele consentiu com a cabeça: - Ela é muito bonita, sabia? - ela ficou um pouco vermelha e eu ri: - Vem aqui que vou te contar um segredo. - ele veio, ficou de frente para ela com o ouvido virado para mim e falei - Olha essa boca, imagina o boquete que ela faz. - Ele ficou vermelho e visivelmente de pau duro na roupa bege e verde da cafeteria. - Agora pega o meu café. - Ela ficou olhando para mim, roxa, mas nem sabia o que eu tinha dito. - o que você falou para ele? - ri, ela fez cara de curiosa e de envergonhada: - Fui no ouvido dela e falei, disse a ele que se fizer um bom atendimento você vai dar sua calcinha para ele de caixinha. - Ela ficou roxa. O menino voltou com o café e olhou para ela e sorriu. Perguntei se a calcinha que ela estava usando era cara, ou algo assim ela disse que não, mas que era um absurdo, mas o tempo todo ficava olhando para mim e para o moleque com cara de curiosa: - Eu vou pedir a conta, o banheiro fica ali do lado daquela loja, se você não voltar em 5 min. Te encontro ali, se quiser fazer esse menino ficar te imaginando por anos, como a musa dele volta com a calcinha embruladinha na mão.- ela me olhou com cara de você é doido, mas levantou e foi no banheiro, eu pedi a conta, o menino voltou com a conta: - Ela já foi? era brincadeira o que você me falou né? - eu vi ela voltando: - Rapaz, eu não brinco, ela foi pegar sua caixinha. - Ela sentou na mesa com a mão fechada, mas dava para ver uns detalhes azuis escuros entre os dedos. Paguei a conta olhei para ela: - Abre a mão e coloca no seu bolso - fui no seu ouvido - Depois você cheira, bate uma, veste faz o que você quiser.- ele abriu a mão, eu olhei para ela e sorri, já me levantando - Da a caixinha dele. - Ela ficou vermelha, e fez aquela respiração, colocou na mão dele e se levantou, vindo para o meu lado, Abracei ela, ouvimos o menino dizer PQP, ela riu: - Você é doido. - apertei ela mais forte, e falei no ouvido dela - e você é minha PUTA, vamos achar o presente da sua cunhada.
Entramos em uma loja que só tinha uma atendente, uma menina gordinha com cara de safada, disse que ficavam em duas mas a outra tinha acabado de sair para jantar, a laja era pequena e em L então do corredor não fava para ver a lateral da loja, só pelas câmeras, eu comecei a encoxar ela e passar a mão pelo seu corpo e falar besteiras para ela, que o menino deveria achar ela uma PUTA e já deveria estar no banheiro do shopping sentindo o cheiro da buceta dela, ela só ficava respirando mais forte e esbarrando no meu pau que estava na calça social. Ela separou umas 4 coisas que gostou disse que ia experimentar, fui até a atendente e perguntei se a outra demoraria no jantar ela disse que mais uns 20 min. Pelo menos, eu perguntei se ela já havia jantado, ela disse que não ia depois, peguei uma nota de 50 reais, olhei para ela: - Você estava olhando pela câmera e já entendeu né - ela riu - então isso aqui é para sua janta e eu vou lá ajudar ela escolher, tudo bem? - Ela pegou o dinheiro e colocou no sutiã: - Se precisar de outros tamanhos só me chamar.
Falei da porta do provador - Está dando certo? - Ela: - Não sei. - eu abri a cortina do provador e ela por reflexo escondeu os peitinhos, encarei ela e ela sorriu, coloquei o dedo na boca dela, e entrei, fechei a cortina e beijei seu pescoço ela me abraçou dizendo que eu era doido, ao mesmo tempo que minha boca já descia para seu peitinhos, beijei e chupei cada um de maneira rápida, voltei para seu pescoço erguendo sua saia até a cima da bunda, e virei ela de costas ao mesmo tempo que colocava meu pau par fora, ela estava encharcada e entrou deslizando rapido e com aquele barulho de melado, ela respirava forte e ficou tentando não deixar eu acariciar sua buceta ao mesmo tempo que media, mas desistiu e espalmou as mãos na parede e deixou eu dedilhar seu grelinho ao mesmo que entrava forte na buceta. A respiração dela foi acelerando ao mesmo tempo acelerei as estocadas e o movimento com o dedo no seu grelho, ela tremeu toda apertando a boca e dando aquele mindinho delicioso que ela fazia quando não queria gritar, dei mais umas 5 ou 6 estocadas e gozei.
Deixei ela no provador e sai, a atendente perguntou se eu queria lavar mão que estava com cheiro de sexo, aceitei e fui lá lavar a mão, ela saiu e falou, vamos na loja do lado, rápido e por favor. Eu entendi o motivo e falei, mas você não vai levar nada, ficou tudo tão bom. Ela eu levo tudo, falei vou te dar de presente, e fiquei enrolando, e olhando o desespero dela com meu gozo descendo pelas suas pernas, saímos e ela entrou no banheiro, saiu me xingando e me abraçou na sequencia, preciso comprar uma calcinha para mim, e o presente da VACA da minha cunhada porque daqui a pouco o shopping fecha.
Otimo conto.