Foi por eles que recebi um convite para um churrasco em uma casa na Serra da Cantareira, só com um pessoal mais próximo. Eu nem pensei duas vezes e aceitei o convite. Já tinha pegado dois deles em festas universitárias, o que me fez sentir à vontade com a ideia.
Cheguei no meu carro, de biquíni por baixo do vestidinho leve. Tinha 20 anos, olhos azuis que contrastavam com a pele clara, e o cabelo loiro, cortado bem curtinho. Meu corpo era pequeno, bem magra, com seios discretos.
"Olha quem chegou!", gritou o Léo, um dos que eu já tinha pegado. Ele veio me buscar no portão, me deu um abraço apertado, quente, encostando o peito suado no meu. "A estrela da festa", ele sussurrou no meu ouvido, antes de me dar um tapa carinhoso na bunda arrebitada.
Assim que entrei na casa percebi que só tinham homens na festa. Eu imaginei encontrar umas 10, 15 pessoas entre homens e mulheres, mas só vi sete homens me esperando na beira da piscina, com cerveja na mão, música tocando, carne na grelha, sorrisos largos no rosto. Nenhuma outra mulher à vista.
Meu coração deu um salto esquisito. Por um segundo, pensei que talvez estivessem esperando mais gente. Talvez as outras meninas estivessem atrasadas. Mas não demorou muito pra perceber: não haveria mais ninguém. Era aquilo. Só eu. E eles.
Tentei não demonstrar surpresa. Peguei uma caipirinha que alguém me ofereceu, agradeci com um sorriso e fui me soltando aos poucos. A música era boa, o sol batia forte, e as risadas iam se misturando com o som dos copos se enchendo de novo. Perdi a conta de quantas caipirinhas tomei — limão, maracujá, morango... toda hora um deles aparecia com mais uma, como se estivessem competindo pra me manter animada.
Não demorou para eu tirar o vestidinho e mergulhar na piscina. A água gelada contrastou com o calor do corpo e do olhar deles. Todos entraram junto, me cercando com piadas, risadas e aquele tipo de energia que eu conhecia bem — disfarçada de brincadeira, mas cheia de segundas intenções.
Pegaram uma bola. “Bobinho no meio!”, alguém gritou. E adivinha quem foi pro meio?
Fingi indignação, mas fiquei. No fundo, tava gostando. A cada passe de bola, eu pulava, girava, me esticava. E eles aproveitavam. Mãos que encostavam “sem querer” na minha cintura, escorregavam pelas minhas coxas, roçavam nos meus seios quando eu passava perto demais. Uma mão firme me segurou pela cintura quando quase escorreguei, e demorou um pouco mais do que o necessário pra me soltar.
Cada toque vinha com um sorriso cínico, um olhar que não se escondia. Uma hora senti as mãos firmes do Caio na minha cintura, como se fosse parte da brincadeira, ele ficou atrás de mim por uns segundos a mais do que o necessário, com o corpo colado nas minhas costas, pressionando o quadril e o pau duro que se escondia por baixo do calção, contra minha bunda como se fosse sem querer, mas não era. Outro passou por trás fingindo dar um mergulho e a mão dele foi direto na minha bunda, apertando de leve antes de seguir.
Comecei a perder a noção de quem era quem. Toda hora um braço me envolvia por trás, mãos escorregavam pela minha barriga, mãos roçavam na minha bunda. Estava cercada, provocada, tocada — e cada toque deixava meu corpo mais aceso.
E eu deixava.
Saí da água com a pele arrepiada, os bicos dos seios duros marcando o tecido fino do biquíni. A música tinha mudado. Um forró lento, melado, com aquela batida gostosa que convida o corpo a se entregar. E eu fui.
O primeiro a me puxar pra dançar foi o Vitor. Mão firme na minha lombar, a outra segurando minha mão molhada. A gente se mexia devagarinho, deslizando um no outro, meu quadril roçando no dele. Depois foi o Rafa. Ele me virou de costas, colou o corpo atrás de mim e começou a guiar a dança só com os quadris. A mão dele desceu pelas minhas coxas, subiu de novo, passou rente ao elástico do biquíni, e alisou minha barriga.
Um por um, fui dançando com todos. Me deixando levar e sentindo a excitação de cada um deles. O calor do sol no corpo ainda molhado, o som, os toques, os olhares — tudo me deixando cada vez mais entregue.
Logo já eram dois ao mesmo tempo. O Bruno me puxou pela cintura, colando o peito suado no meu, enquanto o Léo se aproximava por trás, encostando o quadril no meu. Eu dançava entre os dois, encaixando meu corpo nos movimentos deles. Bruno prendia meu olhar, com aquele sorriso torto, enquanto as mãos dele passeavam pelas minhas costas, subiam até a nuca, descendo de novo até a linha do biquíni. Atrás, o Léo era mais ousado — as mãos firmes seguravam minha cintura, às vezes desciam descaradas até minha bunda, apertando de leve, como quem queria testar o quanto eu deixaria.
Meus braços iam de um pro outro, minha respiração já ofegante, o corpo cada vez mais entregue. As mãos deles pareciam combinadas, uma subia enquanto a outra descia, e eu já não sabia ao certo quem tocava o quê. Só sentia. A pele quente, os toques molhados, as respirações próximas ao meu pescoço.
Quando o Caio se juntou, virei o centro de uma pequena roda, com três corpos em volta do meu. As mãos dele foram direto nos meus seios, por cima do tecido molhado do biquíni, massageando com vontade. Bruno aproveitou pra beijar meu ombro, subindo até minha orelha, enquanto Léo mordiscava minha nuca por trás. A música já nem importava mais. Eu dançava com o corpo inteiro, sentindo cada mão, cada toque, cada ereção roçando em mim, me cercando, me provocando.
Quando percebi, os outros também tinham se aproximado. Eles me cercaram, formando um círculo apertado em volta de mim. Eu estava no centro de tudo, as mãos começaram a puxar as amarras do meu biquíni, esticando sem nenhuma delicadeza. O sutiã cedeu primeiro, depois a parte de baixo. Eu estava nua no meio deles, enquanto continuava me movendo, sentindo o toque dos sete ao mesmo tempo. Mãos que exploravam minhas curvas, beijos surgiam nos meus ombros, pescoço, costas. E eu deixava. De olhos fechados, cabeça entregue pra trás, deixava que me tocassem, me conduzissem.
O calor era quase sufocante e eu tentei me desvencilhar do meio deles, tentando andar até um gramado ao lado. As mãos me seguravam, não deixavam eu sair e acabei tropeçando, caindo de quatro, no meio do jardim.
A primeira mão que me tocou foi firme, na minha cintura. Outra desceu entre as minhas pernas, abrindo meu sexo já molhado. Um gemido escapou da minha garganta, baixo, rouco. Logo senti um corpo se encaixando atrás de mim — grosso, duro. Ele me penetrou com força, de uma vez só, me fazendo gritar. Eu me apoiava nos cotovelos, os quadris empinados, sentindo o impacto das estocadas, enquanto mãos e bocas exploravam cada pedaço do meu corpo. Um chupava meus seios com fome, outro segurava meu cabelo, puxando de leve, levantando minha cabeça até ficar com a boca na altura perfeita. E então um deles veio até mim, o pau duro e latejando na minha frente. Abri a boca e engoli. Senti o gosto salgado da pele, o ritmo que ele impunha, entrando e saindo entre meus lábios como se fosse dele.
Enquanto eu chupava um, outro se enfiava em mim por trás. Me usavam nos dois extremos, gemendo alto, me segurando firme, como se quisessem me devorar. E eu deixava. Meus olhos lacrimejavam, mas eu não parava. Sentia o pau duro contra a minha garganta, escorrendo saliva, e queria mais.
Quando o primeiro gozou dentro de mim, eu nem sabia mais quem era. Estava zonza de tesão, entregue, arfando como uma cadela no cio, e eles sabiam disso. A fila se formava, cada um segurando o próprio pau, se revezando entre minha boca e minha buceta. Se revezavam entre meus lábios, meus seios, minha boca, minha buceta. Um depois do outro. Às vezes dois de uma vez. Três. Quatro.
Às vezes, eu tentava escapar. Eu me mexia, me contorcia, me levantava e fugia só para ser pega de novo alguns metros pro lado. A grama arranhava minha pele, a terra grudava nos meus joelhos, mas eu não queria parar. Queria sentir todos. Ter todos. Ser fodida, chupada, invadida, usada.
Estavam todos em volta, se tocando, se preparando, esperando a vez. Eu olhava nos olhos deles, sorria, lambia os lábios e oferecia meu corpo. Sentia gozo escorrendo pelas minhas coxas, no meio das pernas, nos seios, no rosto.
Quando o último gozou em mim, o sol já começava a descer. Eu caí de costas na grama, arfando, toda suja de terra, suor, grama e sêmen, muito sêmen.
Mas eles ainda não tinham terminado.
Foi o Rafa quem me ajudou a levantar do gramado. Me levou pra dentro da casa, direto pro banheiro. O chuveiro já tava ligado, soltando vapor. A água escorria pelos meus cabelos, pelo rosto, pelos seios sujos de gozo. O André começou a me ensaboar — com as mãos, sem pressa, massageando meu corpo. O Vitor entrou logo atrás, e antes que eu pudesse virar, senti o pau dele se encaixando de novo dentro de mim, com facilidade, escorregando com o sabão e os fluidos que ainda me preenchiam.
E então, senti as mãos dele, afastando minhas nádegas com firmeza. "Deixa eu te comer aqui agora", ele sussurrou no meu ouvido, com a ponta do pau roçando meu cu. Eu só olhei pra trás e assenti com a cabeça.
Me inclinei ainda mais, quando ele pressionou, devagar, forçando a entrada. Era grosso e a pressão me fez morder os lábios, os músculos apertando, resistindo — e depois cedendo, até ele entrar inteiro.
Minha testa bateu contra o vidro do box. Gemei alto. Minhas mãos se espalmaram na parede molhada, tentando encontrar apoio enquanto ele me fodia devagar, firme, me fazendo rebolar contra ele. Cada estocada fazia meu corpo se arquear. E ele não parava — gemia comigo, as mãos agarrando minha cintura, me puxando contra ele.
Quando gozou, foi fundo, pressionando, enchendo meu cu com força e prazer. E então se afastou, me deixando arfando, aberta, com a água quente escorrendo por entre as pernas e o rastro do gozo descendo entre minhas coxas.
Me virei, sem fôlego, e vi os outros seis esperando do lado de fora do box. Nus, molhados de suor e da neblina do banheiro, com os paus duros na mão. Um por um. Formaram uma fila.
O próximo entrou, me puxou pela cintura e tomou o lugar Vitor atrás de mim. Ele queria igual e também colocou no meu cu sem nenhuma cerimônia. Quando estava prestes a gozar me virou de frente e me colocou de joelho na cerâmica quente, abri a boca e recebi ele em minha boca. Chupei com vontade, sentido a água que escorria pelo meu rosto. Quando ele gozou, melou meu peito, meu pescoço — e então me ajudou a ficar de pré para o próximo.
O terceiro foi o Igor, ele entrou com um sorriso no rosto. Me beijou com vontade, me prensou contra o azulejo, levantou uma das minhas pernas e se encaixou também no meu ânus. Eu gemia com a boca entreaberta, o som abafado pelo barulho da água caindo. Ele me estocava olhando nos meus olhos, me fazendo perder o controle.
O Caio e o Léo não quiseram esperar e entraram juntos no chuveiro. Eles me foderam revezando entre a boca e o cu, me virando e como quisessem. E eu queria. Queria tudo. Queria sentir cada um deles em mim até não aguentar mais.
E assim foi. Um a um, todos me comeram de novo no chuveiro, entre espuma, sabonete, gemidos abafados e o vapor deixando tudo enevoado. Quando o último saiu, eu me deixei escorregar até o chão, sentada no azulejo quente, os joelhos dobrados, os cabelos colados no rosto, o corpo latejando, apenas sentindo a água quente no meu corpo.
Fiquei ali por alguns minutos, deixando a água escorrer. Fechei os olhos, respirei fundo. Quando finalmente levantei, enrolei o corpo na toalha mais próxima, olhei meu reflexo no espelho e percebi a minha pele bem branca toda marcada de leve por mãos, beijos, dentes.
Já trocada, voltei pra área da piscina. Estava de noite e eles estavam espalhados pelas espreguiçadeiras, rindo de algo que eu não ouvi. Mas quando me viram, fizeram silêncio. Eu peguei uma cerveja da geladeira, ergui a garrafa disse:
— Agora sim... valeu a pena trocar de faculdade.
Eles riram. E eu também. Com gosto.