18 anos e primeira vez na sauna - O primeiro darkroom, loucura total - Continuação

Depois de ser enrabado a primeira vez nas cabines, mamar outro na sala de vídeo, e ser feito completamente de puta pelo moreno e ganhar porra de 4 machos na cara/boca, precisei me recompor, descansar um pouco, passar na ducha, tomar uma água e respirar um pouco.

Fiquei no bar um tempo, tomei uma água, e depois 2 cervejinhas, enquanto olhava o movimento e via que o movimento aumentava consideravelmente, e me agradava bastante os maxos recém chegados que via passando. Diversos falavam oi, davam sorrisinhos, e alguns até falavam oi, mas não dei muito moral para os que queriam conversar e educadamente falava que estava descansando e eles entendiam a mensagem.

De longe vi meu moreno passando, que quando me viu deu um sorriso e falou sem som um belo "Puta safada", o qual respondi dando um sorriso e mordendo o lábio de forma bem safada. Isso foi o suficiente para ele se aproximar e puxar conversa. Chegou falando que eu era uma bela putinha e aguentei a rola responsa e mamava igual um bezerrinho sedento. Por fim falou que gostou de me saciar e esperava me ver novamente lá. Respondi pra ele "Quem disse que eu estava saciado?!". Falei que era minha primeira vez em uma sauna e que não sabia quando ia ter outra oportunidade, e queria aproveitar ao máximo.

Ele gargalhou gostosamente e falou que ia me ajudar a aproveitar a sauna de forma verdadeira. De cara já perguntou se eu já tinha feito suruba, a qual respondi que sim, e já emendou perguntando quantas caras foi meu máximo e falei que foram 3. Novamente ela riu abertamente. Fiquei sem entender na hora, e ele vendo minha cara de dúvida, me perguntou com uma cara safada "Quer ser puta de verdade pela primeira na vida?" Novamente fiz cara de não entender. Já tinha dado pra 3 ao mesmo, revezando meu cuzinho. Tinha acabado de dar pra 2 e tomar porra de 3 enquanto era enrabado por uma rolona. Na minha cabeça isso era suficiente pra ser um putinha de verdade. Mas, aparentemente, estava enganado. Ele me agarrou pela mão e foi me guiando pelos corredores da sauna até chegar na porta do darkroom. Assim que chegamos na porta ele parou, me prensou na parede e falou "Se quiser ser puta mesmo é só entrar por essa porta cmg, quer?" Respondi que sim com a cabeça. Ele logo continuou "Ali dentro acontece de tudo, oq vc quiser fazer pode. Se quiser aproveitar mesmo, entra com a cabeça aberta, deixa acontecer e só sinta as coisas acontecer."

Entramos no darkroom, meus olhos demoraram a acostumar com a escuridão, mas os ouvidos já entraram aguçados ouvindo os gemidos e barulhos de meteção que rolava. Andamos um pouco, sentia as mãos me procurando, me apertando, até que senti um banco encostar em minhas pernas. Quando paramos, meu moreno perguntou "Ta pronta putinha?", que respondi que sim. Sem mais nem menos ele anunciou em alto e bom som "PUTINHA NOVA PEDAÇO PESSOAL".

Logo comecei a sentir pessoas me cercando e mãos me alisando. Naquele momento consegui passar as mãos e sentir 6 maxos ao meu redor, me aliciando e rondando. Sempre mandão, meu moreno me mandou ajoelhar e logo obedeci e quando vi estava revezando a boca em todas as rolas ao redor. Sempre que passava um tempo mamando um cara, sentia alguma mão pegando minha cabeça e direcionando-a a rola dele. Ficamos nessa dança por tempo e literalmente do nada, sem qualquer aviso senti jatos de gozadas na lateral do meu rosto seguidos de belos urros de prazer. Não demorou muito para ouvir o primeiro anuncio de gozo de que eu estava mamando naquele momento. Não deu tempo de tirar a rola da boca, pois este segurou minha cabeça e socou a rola mais fundo ainda, me obrigando a beber cada gota da gozada.

Nesse momento decidi que ia tentar contar quantos caras iam gozar na minha boca, e quantos iam fuder.
Mais um gozou na minha boca no momentos seguintes, antes do moreno ordenar que eu ficasse de 4 no sofá existente no meio da sala.

Logo que fiquei de 4 ouvi o moreno que ia ser o primeiro, coloquei a mão pra tras para conferir a camisinha que estava colocada e sem cerimonia nenhuma ele começou a fuder e a sala foi tomada pelo meus gemidos, que logo foram abafados por um rola invadindo minha boca. O ritmo do moreno é constante como quem queria gozar mais rápido do que da última vez, para dar lugar ao próximo e assim foi. Outro já tomou o lugar em poucos segundos, conferi a camisinha e deixei meter. Nesse meio tempo de metidas mais 3 cara gozaram, 1 na boca e 2 no corpo (nas costas e no rosto).

Esse rodizio seguiu por um tempo e a contagem de maxos já estava em 6 gozaram metendo e 10 já tinha gozados sem meter (4 na boca e 6 no restante do corpo). Quando um novo maxo se juntou ao grupo. Quando este segurou minha cabeça e já falou com a voz grossa que queria uma mamada boa, já senti o peso e o tamanho da mão, imaginando o tamanho do maxo. Quanto tentei colocar a rola na boca assustei. Tive que abrir ao máximo minha boca e custava a colocar na boca. Quando consegui adaptar a essa rola nova na boca o maxo começar a querer fazer uma garganta profunda e parecia que a rolar era interminável e nunca chegava ao fim. Lágrimas saiam dos meus olhos e engasgava a todo momento, com ansia de vômito começando a aparecer.

Vendo que eu não chupava com a vontade que ele queria, o maxo logo anunciou "Já que vc não aguenta chupar minha rola, vamos ver se seu cuzinho aguenta" e se dirigiu para minha bunda empinada.

Repeti meu procedimento de segurança, coloquei minha mão pra trás pra conferir a rola e vi que estava sem. Tomei um tapa na mão para tirar ela de lá, mas não desisti e segurei de novo e por uma 3ª vez diante de nova negativa. Quando da 3ª vez o maxo esbravejou "Não uso camisinha não vagabunda, gosto é de cú sem capa". Nessa hora ouvi a voz do meu moreno perto do meu ouvido, "Pode confiar putinha, o negão é meu brother, é de confiança" e tentava tira minha mão do pau do negão.

Dai vem a justificativa do título "loucura total". A vontade de continuar naquela meteção era demais, e o que tesão que tomava conta do meu corpo só aumentava pensando naquela rola. Cedi a força da mão do moreno, que dirigiu minha mão para sua rola que estava dura e que me colocou para mamar. Em ato quase coreografado com isso empinei meu rabo, como um convite pra aquela rola. Ouvi a risada do negão e falando "É assim que eu gosto".

Já era acostumado a dar, até a dar pra mais de 1. Já estava laceado dos outros que já tinham fodido naquela noite, mas quanto mais aquela rola entrava, mais parecia que eu era um virgem perdendo cabaço. Mesmo com todo cuidado do negão ainda ardia e doía muito aquela rola entrando. Por um bom tempo o vai e vem foi contido e em ritmo moderado, e nessa hora o moreno abusava da minha garganta. E nesse ritmo foi por um bom tempo. Até que o moreno gozou em minha boca.

Ouvindo o amigo gozar, o negão reclamou "Tomou o leitinho todo né puta. Vou ter que te colocar pra mamar e bater uma pra gozar na sua boca, porque se eu ficar nesse ritmo aqui não vou gozar nunca."

Essa frase me fez sentir desafiado, como se não fosse capaz de aguentar aquela rola e satisfazer meu maxo completamente. Anunciei em bom som para ele ouvir "Então fode esse cú com vontade, negão safado." Desisti de chupar outras rolas, espacei mais os joelhos, encostei o peito e cara no sofá e empinei meu rabo ao máximo e comecei a sentir o bate estaca no meu cuzinho. Com certeza doia e ardia ser fudido dessa forma, mas eu só sabia sentir tesão.

Não demorou muito pra eu gozar com aquela rola macetando meu cuzinho, e logo depois o negão anunciou a gozada. Sentia os jatos inundarem meu rabo e a rola aos poucos desinchar dentro do rabo. Quando o negão tirou a rola, começou a escorrer muita porra do rabo. Fique na posição de 4 exausto por mais um tempo, 2 ou 3 caras tentaram me fuder logo em seguida, mas não deixou. Era impossivel qualquer rola entrar novamente naquele dia. Os cara ficaram chateados e reclamaram, falaram que eu tava deixando eles na mão sem gozarem. Num ultimo esforço ajoelhei e falei que eles podia gozar na minha cara. Imaginem a cena, mesmo no escuro, eu ajoelhado, porra escorrendo pelo rabo e ainda tomei leite de 7 caras que gozaram, um após o outro em minha boca.

Sentei um pouco para me recompor, depois fui direto para a ducha me lavar. Custava a ficar em pé, e depois de limpo preferi tomar uma água no bar antes de ir embora. Quando sentei no bar senti uma mão apoiar em meu ombro e quando olhei era o moreno, que vinha acompanhado de negão enorme.

"E agora, a putinha já ta saciada? Totalmente satisfeita?" Só consegui rir com um misto de alegria e vergonha e acenar com a cabeça que sim.
O negão entrou na conversa e disse "Pode ficar tranquila putinha, o negão aqui é limpinho". Na hora fiquei tranquilo, e ainda estava anestesiado pelo tesão da situação, mas já adianto que os 40/50 dias seguintes foram de puro desespero e ansiedade, até poder fazer o exame de DST. Só pensava que tomei a primeira jatada de porra dentro do cuzinho de um estranho, e da quantidade de porra que tomei naquele noite (confirmo os números ao final).

Ainda ficamos conversando mais uns 30 minutos, enquanto me recuperava. Eles me contaram que eram da Bahia, e foram tragos à São Paulo por uma construtora, e moravam e casinhas pequenas sempre em grupos de 4 homens. Aproveitaram pra me contar que os outros 2 caras que moravam com eles também curtiam um cuzinho, e os 2 iam adorar me levar de presente pra uma festinha com os 4. Pequei o telefone e email do morenos, e disse que ia esperar recuperar para podermos marcar.

Me despedi dos 2 e fui embora. Realizando um grande fetiche, totalmente realizado, tendo certeza que iria realizar aquela peripécia mais vezes, apesar da preocupação que foi o mes seguinte até fazer o teste, que no final das contas, deu negativo. Teste rápido com 40 dias e depois retestagem com 60 dias.

E quanto ao saldo da noite 8 fuderam e gozaram no cuzinho, 13 gozaram na boca e quantos os outros que gozaram pelo corpo não consegui manter a contagem.

Peço por favor que votem nesse conto, e nos outros que escrevi. Me anima escrever mais aventuras que já vive, e nos próximos contos vou contar a primeira festinha na casa dos negões e minha primeira vez com uma trans.