Já contei como comecei meu caso com a Gigi, uma magrinha delicada de 17 anos (hoje já tem 18), com corpo e jeito de menininha, e muito, mas muito fogosa. Também contei sobre a vez que tivemos o sexo mais violento, e de quando consegui comer o cuzinho dela pela primeira vez.
Este conto é especial, e pra mim, uma das melhores coisas no meu relacionamento com a Gigi. Desde que começamos a fazer sexo com frequência, nunca, nenhuma única vez, usamos camisinha. Sempre no pêlo mesmo.
Nas primeiras vezes eu tinha um pouco de receio disso, por isso eu tirava meu pau dela toda vez antes de gozar. Sempre leitava ela no abdômen, no rosto ou direto na boca. Mas quem é homem sabe que dá um baita tesão poder gozar com vontade dentro da buceta de uma mulher. Que dirá então dentro da buceta de uma garota jovem e delicada como a Gigi.
Começamos a conversar sobre métodos contraceptivos, se devíamos usar camisinha, etc. Ela disse que queria sentir meu pau, pele com pele, que isso deixava ela doida: olhar meu pau latejando e cheio de veias, entrando e saindo da xotinha molhada dela.
Então a decisão foi que ela tomaria injeção contraceptiva. Pesquisei sobre o assunto e mostrei pra ela. Continuamos metendo sem camisinha, mas mesmo assim eu tinha medo de gozar dentro dela. Foi só depois de uns 2 ou 3 meses que eu chutei o balde.
Mais uma vez era um dia de semana. Nós não fodíamos com a mesma frequência que no começo, porque o começo foi muito intenso e frequente, nem dava pra continuar daquele jeito. Começou a ser mais ou menos 1 vez por semana, às vezes duas, fora algumas outras experiências que pretendo descrever em outro conto.
Como de costume, Gigi chegou em casa depois que minha esposa saiu pro trabalho. Talvez você se pergunte como a Gigi entrava e saia sem que os vizinhos notassem. Minha casa é em uma rua sem saída, e pouquíssimo movimentada. Tem até uma árvore grande na frente pra ajudar a esconder o portão. Os vizinhos são distantes, e a maioria trabalha o dia todo. Além do que, tomávamos cuidado na hora dela entrar ou sair de casa. Enfim...
Estávamos bastante acostumados um com o outro já. Com 3 meses de relacionamento o negócio não era só sexo mais. Às vezes ela vinha e ficava vendo TV enquanto eu trabalhava, depois ficávamos de pegação no sofá, na cama, no chuveiro... claro que sempre rolava sexo. Às vezes era rápido, às vezes era demorado. Às vezes era lento, às vezes era violento. Até hoje é assim.
Neste dia específico, foi lento. Bastante lento. Fazia cerca de 1 semana que ela nao ia em casa. Evitamos trocar mensagens pelo whatsapp pra não sermos pegos, mas criamos perfis falsos em uma rede social pra ficarmos nos provocando e planejando nossos encontros. Ela mandava fotos pelada, se masturbando, ou coisas do tipo. E tinha os encontros na igreja, toda semana, pelo menos quando nós íamos. Tanta a família da Gigi quanto nós tinhamos costume de faltar nos cultos, então não era sempre que nos víamos lá, mas pelo menos umas 2 vezes por mês. Tenho até uma história sobre isso pra contar. Mas enfim...
Ela chegou em casa e pulou no meu pescoço. Me deu um beijo de língua bem safado. Ficamos nos beijando por alguns minutos. O dia estava bem quente, então dei a ideia de tomarmos banho juntos. No banho esfreguei aquele corpinho magro em cada centímetro, nos beijamos bastante, masturbei e lambi a buceta dela, e ela me chupou até eu ficar muito duro. Mas nenhum de nós gozou, só ficamos nos estimulando.
Então depois do banho fomos pro quarto, liguei o ar condicionado e fechei tanto a janela quanto o black-out, com só uma fresta de luz pra deixar o quarto em meia iluminação. Enquanto eu fazia isso, Gigi tinha colocado uma lingerie que eu tinha comprado pra ela. Não era a primeira vez que ela usava lingerie, mas vou descrever: era uma cinta liga preta com rosa, uma calcinha transparente. Na parte de cima um top e uma máscara pros olhos. Ela passou um batom vinho, ficou sexy demais. Eu comprei o menor tamanho que tinha, ficou certinho nela, mas os peitos ficaram um pouco folgados. Tudo bem, aquilo me excitava de todo jeito.
Ela prendeu os cabelos loiro acastanhados em um rabo de cavalo e ficou deitada na cama me esperando. Eu estava só de boxer, e fui em direção à ela. Deitei sobre ela e a beijei intensamente. Fiz ela levantar um pouco pra visualizar aquela lingerie. Ela sentou de pernas abertas de frente no meu colo e continuou me beijando. Tirei a parte de cima da lingerie e comecei a sugar seus peitos durinhos. Ela soltava gemidinhos. Me inclinei um pouco pra trás e fiquei olhando nos olhos castanho esverdeados dela embaixo da máscara: ficava muito sensual.
Então ela começou um movimento de esfregar a xotinha dela no meu pau sem tirar a calcinha nem a cueca, só se esfregando mesmo pra sentir a fricção. Eu nem tinha penetrado ela ainda e ela já estava meio ofegante. Meu pau estava rígido no máximo. E ela continuou esfregando, esfregando, esfregando. Ela estava delirando nessa esfregação.
Resolvi tirar minha cueca e a calcinha dela. Ela ficou só com a meia calça e a máscara. Coloquei ela de novo no meu colo de frente, ela entrelacou os braços no meu pescoço, enquanto eu segurei na cintura dela com as duas mãos, e fui guiando o movimento: frente, trás. De novo nós só estávamos roçando, mas dessa vez pele com pele. Ela passava a portinha da buceta bem devagar no meu pau, e deixava ele todo melado.
Naquela semana eu não tinha batido punheta, nem feito sexo com minha esposa, então meu saco estava cheio, e o tesão estava se acumulando rapidamente. Mesmo assim me contive.
Bem devagar, ainda segurando a Gigi pela cintura com uma mão, segurei meu cacete com a outra e comecei pincelar a bucetinha dela. Ela ficou olhando e mordiscando os lábios, muito excitada. O tanto que aquela bucetinha pequena estava melada, não dá pra descrever. Então eu puxei ela com firmeza e, numa estocada só, penetrei bem fundo. Ela deu uma tremidinha na hora, e continuou fazendo o movimento com o quadril, bem devagar. Já estávamos naquilo há uns 5 minutos. Ao mesmo tempo, como estávamos de frente um pro outro, ela me olhava por aquela mascara, com cara de tesão. E aí ela me beijou de um jeito bem apaixonado, enquanto o quadril ia e vinha devagar. Então aumentamos um pouco a intensidade, e continuamos mais um pouco.
Na sequência ela desencaixou e virou de costas. Eu sentado na beirada da cama e ela sentando no meu pau de costas. Eu tava delirando demais. Enquanto ela rebolava devagar, subindo e descendo do meu pau, puxei o rabo de cavalo dela com uma mão, e com a outra eu beliscava seus mamilos pontudos. Sussurrava no seu ouvido: "Que putinha gostosa... tá gostando de sentar no meu pau bebê?" Ela só gemia "Aham...". Gigi não costuma falar muito durante o sexo. Acho que ela sente tanto tesão que nem consegue. O máximo que ela geralmente fala são coisas tipo: "Isso, me fode..." , "Me come.", "Assim, vou gozar" e a frase que mais gosto de ouvir :"ISSO, METE, METE...". Quando ela diz isso naquela voz de menina dela, é quase impossível segurar o gozo.
Ela ficou rebolando sentada de costas por um tempo. Então mudamos pra posição preferida dela: uma mistura de papai e mamãe com frango assado.
A tara dela era ficar olhando meu pau entrar e sair melado da bucetinha, então era uma posição obrigatória. Coloquei ela na ponta da cama, pernas abertas em volta da minha cintura, meu pau apontando diretamente pro seu útero, e meti firme, mas ainda lento. Eu ficava olhando ela gemer a cada centímetro que ele entrava e saía. Em movimentos fortes mas lentos eu continuei por um bom tempo, até sentir as entranhas dela tremerem. No outro conto eu disse que fiquei surpreso quando ela gozou tremendo pela primeira vez. A essa altura já não era novidade, mas ainda era lindo de ver. Geralmente isso acontecia quando ficava muito tempo sem me ver, ou quando estava extremamente excitada. E dessa vez ela estava visivelmente muito fogosa, dava pra perceber que ela também estava se segurando. Mas quando mudei pra posição preferida dela, foi fatal. Gozou forte, tremendo e gemendo baixo.
Não diminuí as estocadas, continuei metendo com firmeza, meio lento. Meu pau estava latejando demais, muito vermelho e cheio de veias. Como ela tinha gozado há pouco tempo, seu corpo estava meio amolecido, e seus olhos estavam meio virados. Ela continuava olhando na direção da própria buceta sendo vagarosamente devorada.
Quando vi que não dava mais fui tomado por um instinto animal e comecei a aumentar a velocidade e a força das estocadas. Gigi percebeu e me apertou contra sua buceta com as pernas. Em questão de uns 30 segundos eu já estava metendo com muita firmeza, o mais fundo que eu conseguia. E chegou o momento.
Não falei absolutamente nada pra Gigi, só meti com força e vontade, bem fundo. Quando finalmente explodi, travei o quadril dela, segurando com as duas mãos a cinturinha fina dela.Deixei meu pau lá dentro, o mais fundo possível, e leitei abundantemente sua bucetinha por dentro. Como eu disse antes, meu saco estava cheio pois propositalmente fiquei uma semana sem gozar, só planejando aquele momento. E valeu cada segundo.
A porra veio com força e abundância. Eu segurei o quadril dela por uns 20 segundos, e fiquei urrando feito um animal, enquanto sentia meu leite sair, e sair, e sair... parecia que não acabava.
Gigi ficou surpresa quando percebeu o que eu tinha feito, mas na hora não conseguiu me falar nada, só gemeu junto.
Então cai por cima dela, totalmente extasiado. Ela me abraçou e perguntou:" Você tá doido? Gozou mesmo dentro de mim?". Eu nem consegui responder. Estávamos no ar condicionado e suados.
Meu pau ainda estava dentro dela, amolecendo. Quando juntamos força pra ficar de pé, ela levantou e ficou olhando pra própria buceta, enquando uma gala abundante começou a escorrer.
Como eu disse, esse dia foi especial. O primeiro de muitos que eu gozei dentro dela.
O próximo conto vou relatar algumas situações inusitadas que vivi com a Gigi. Vou tentar contar todas em um único conto, não foram situações demoradas, mas vale a pena recordar e compartilhar. Será meu último conto sobre a Gigi, pelo menos por enquanto.