Como o conheci

Era carnaval, eu havia decidido que iria ficar em Belo Horizonte, mas no domingo um amigo me convidou para passar o dia no sítio de sua família em Várzea das Flores no município de Betim, cidade da grande BH. O lugar era bastante movimentado, muitos sítios e casas, bares e quiosques na beira do lago. Há por lá uma grande área verde. Bonito o lugar, apesar de muito mal cuidado.
Chegamos por volta das 11 horas, o churrasco estava bastante adiantado e a turma, que já estava por lá desde sexta à noite, curtidos de cerveja, vodca e energético. Eu não enturmei de cara, preferi dar uma volta pelas redondezas. Fui até um quiosque a beira do lago, estava muito movimentado, muita gente acampada misturada com visitantes como eu.
Pedi uma cerveja lata e me pus a observar o movimento. Logo um rapaz se aproximou puxando assunto. Ele perguntou se eu estava acampando com a galera. Eu disse que não, que estava em um sítio de um amigo. Ele então, disse que morava na região e que conhecia bem o lugar. Disse ainda que naquele ano estava mais cheio que de costume e que se eu precisasse de alguma coisa era só falar. Pergunte apenas se as trilhas da mata eram seguras. Ele disse que nessa época era bastante comum encontrar pessoas fumando maconha ou transando mato que por isso não apresentava perigo. Agradeci fui para margem do lago, depois voltei para o sítio para almoçar.
O cara que eu havia conhecido no quiosque era bonito, corpo bem formado de quem trabalha pesado, cabelos claros e queimados de sol e muito bronzeado. Trajava uma sunga surrada vermelha que permitiu perceber que tinha poucos pelos pelo corpo. Parecia que estava querendo apenas conversar e acho que era isso mesmo.
Pensei que não o veria mais, porém, na parte da tarde resolvi andar pelas trilhas, como disse, o lugar era bonito. Entrei numa trilha pouco depois do quiosque que eu havia conhecido o rapaz solista. Fui andando por mais de vinte minutos e cheguei num lugar mais aberto. A trilha continuava, mas havia outros caminhos a partir dali. Continuei na trilha principal e cheguei a um lugar interessante bastante apropriado para namorar. Tinha um tronco no chão e uma árvore grande que fazia sombra. O lugar estimulava a gente. Eu passei a imaginar coisas até que inesperadamente o rapaz do quiosque apareceu. Fiquei surpreso e assustado. Ele me acalmou e disse que andava sempre por ali para caminhar quando estava desocupado. Eu disse que havia gostado do lugar, mas que já estava ficando com medo de continuar sozinho. Ele disse que se eu quisesse me faria companhia. Então continuamos a caminhada.
O papo de sexo veio naturalmente. Ele disse que às vezes caminhava nu pelas trilhas. Eu dei uma gargalhada e perguntei por que. Disse sorrindo que gostava de andar pelado imaginando coisas e até ficar de pau duro, então batia uma punheta se vestia e voltava pra casa. Perguntei se ele nunca havia sido surpreendido por alguém enquanto se masturbava ou mesmo enquanto apenas caminha pelado. Ele disse que nunca tinha tido essa sorte. Soltei outra gargalhada e ele se pôs a rir também. Eu já estava de pau duro com o papo e percebi que ele também. Aí ele disse, quer viver a experiência de andar nu pelo mato? Eu, meio tremulo, disse que tinha vontade, mas estava com medo de aparecer alguém. Ele tirou a bermuda e disse, agora é sua vez. Fiquei pasmo com seu corpo nu, principalmente com sua bunda e pau. Um belo conjunto. Eu disse que estava com medo e que não iria tirar as roupas. Ele riu com cara de safado e disse que eu era medroso, que não iria passar ninguém ali, pois já estávamos muito longe do movimento. Insistiu ao mesmo tempo em que começou a se masturbar. Eu olhando e com vontade de fazer o mesmo disse que estava com vergonha dele. O cara era muito safado, disse para eu não me preocupar porque ele não contaria nada a ninguém. Eu tirei a camiseta e depois a bermuda juntamente com a cueca. Ele encarou meu corpo e disse que eu estava de parabéns. Eu sorri perguntando se ele era gay. Respondeu que era sexual e que eu era um tesão. Suspirei e disse cara, você é muito doido, pensei que você era caretão do mato. Ele riu segurando forte minhas mãos e me puxando para seu corpo.
Fiquei louco quando senti seu pau espetando minha barriga. Ele me abraçou forte e meteu as mãos na minha bunda, abriu e tocou rapidamente meu cu com um dos dedos. Gemi alto e ele sussurrou no meu ouvido, calma, temos muito que fazer. Tascou-me um beijo de língua maravilhoso e desceu lambendo meu peito, abdômen até chegar ao meu pau. Chupou forte e após molhar os dedos com saliva iniciou uma massagem no meu cu. Eu urrava e ele intensificava as dedadas e chupadas. Parou e me deitou sobre nossas roupas iniciando uma sessão de lambidas nos meus mamilos, umbigo, pau e saco, sempre massageando meu cu com os dedos. De repente me virou de bruços, abriu minha bunda com as mãos e meteu sua língua no meu cu numa sequencia de estocadas e lambidas. Fui ao delírio.
De repente, ele parou, me desvirou e direcionou seu pau na minha boca ordenando-me que o chupasse. Obedeci imediatamente. Meteu na minha boca por uns 5 minutos. Parou e deitou-se sobre mim. Olhou nos meus olhos e disse: está gostando, sou sexual ou gay? Não me deixou responder abafando minha boca com um beijo. Esse cara beijava de mais. Não sei dizer o que é melhor, se o beijo ou tudo o que ele já havia feito até aquele momento.
Eu saí fora do beijo e disse a ele iria me sufocar. Ele riu e disse que minha boca era muito gostosa, que o deixava maluco. Eu disse que ele era um fenômeno e que poderia fazer comigo o que quisesse. Ele me advertiu – tem certeza? Mantive minha palavra. Ele então me virou novamente e reiniciou às estocadas de língua no meu cu. De repente senti seu pau forçando a entrada. Ele disse que eu havia dito que ele poderia fazer o que quisesse e que sendo assim, enterraria seu pau em mim e gozaria dentro de mim. Fiquei apreensivo, pois o pau do cara era grande e grosso, maior se comparado ao meu que mede 19 x 6. Ele percebeu minha angustia e se diz muito experiente, volta a meu comer com a língua que quando percebe que estou totalmente relaxado, inicia a penetração. A dor passou logo, assim que a cabeça entrou pelo anel do meu cu. O cara iniciou então uma sequência de estocadas que me levou a alucinação. Gozei sem tocar meu pau. Em seguida ele gozou também. Seu sêmen escorreu por minhas nádegas. Era uma grande quantidade. Descansamos e retomamos os carinhos, beijos e lambidas. Ele disse que nunca havia comido um cara o fazendo gozar sem punheta. Disse também que se eu quisesse comê-lo, poderia, mas eu disse que gostaria de manter, por ora, as coisas daquela forma. Ele então abriu minhas pernas e me penetrou novamente, dessa vez de frango assando. Gozamos juntos, eu novamente com um orgasmo anal.
Depois de mais uma sessão se sexo, dessa vez de quatro, nos vestimos e voltamos para a margem lago. Passamos todas as tardes do feriado juntos. Incrível foi eu ter conseguido dar pra ele todos os dias, 3 vezes ao dia, sem dores e sangramento.
Passaram-se três anos daquele carnaval. Hoje, eu com 35 e ele com 27, fazemos uma bela dupla de amantes. Ele continua morando no lugar e me visita sempre em BH.
Tenho muito para contar sobre esse meu caso. Nesses três anos senti muito o pau dele dentro de mim e meti muito meu pau no cu dele. Festa quando nos encontramos, mas ele não quer assumir nosso caso. Tem namorada e pretende se casar. Eu preferia assumir logo e que ele se mudasse para minha casa, mas isso é ele quem decide.
Quem gostou bate palma. Foi o início do relacionamento mais duradouro da minha vida.

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Comentários


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pedropietro Comentou em 07/02/2013

MUITO EXCITANTE AMIGO, UMA ESTORIA SENSACIONAL DO INICO DE UMA ESTORIA DE AMOR, OS DEFECHO FOI SENSACIONAL. AGORA QUANTO A ASSUMIR: SERIA IGUALSE FOSSE UM JOGO ABERTO? OS DOIS TERIAM O MESMO PRAZER? DEIXE QUE AS COISAS ACONTEÇAM NATURALMENTE E MEUS SINCEROS VOTOS DE FELICIDADES




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Ficha do conto

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Como o conheci

Codigo do conto:
25596

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/02/2013

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