Que bom que ele forçou

Eu não aguentava mais até que finalmente ele gozou. Desabou sobre mim e permaneceu quieto por um bom tempo. Seu pau perdeu a ereção e saiu de dentro de mim. Meu cu estava em brasa e expelindo a porra daquele homem que havia me tomado a força. Ele deitou de lado e disse que eu poderia ir, se quisesse. Eu estava bambo e não consegui me levantar do chão, ficando por lá até recompor minhas forças. Foi uma penetração forçada porque eu havia desistido depois de ver o seu pau duro. Era muito grande e grosso, mas ele não me deixou mudar de ideia e me possuiu a força.

Estava em um quiosque em uma praia de Trancoso no sul da Bahia quando o conheci. Um homem bonito, inteligente e forte. Tomamos umas cervejas e a tarde caiu. O cara era mesmo muito bom de papo. Gentil e atencioso quanto objetivo. Logo me perguntou se eu curtia sexo com homem. Sem camisas e de bermuda jeans, parecia um jogador de futebol aposentado. Ainda que estivesse em dia com o corpo, já estava com os quadris e os ombros alargado por diminuição nas atividades físicas. Era um macho estonteante, maduro e sedento por sexo.

Fui com ele para sua pousada e chegando lá ele foi logo me agarrando. Beijava com uma perícia que me tonteou deixando minhas pernas bambas. Apertou minha bunda com as duas mãos e sugou minha língua com os lábios. Em segundos me deixou nu de pé a sua frente. Pôs-me de costas e começou a me comer com a língua. Fui à loucura com aquela sessão de lambidas e estocadas de língua no meu rabo. Em seguida ele me deixou no chão de bruços e colocou uma almofada sob meus quadris deixando meu rabo completamente exposto. Então continuou a estocar e lamber meu cu que se entregou aquela alucinante prática sexual.

Momentos depois, ele me pegou no colo e me levou para a banheira. Tirou sua bermuda na minha frente e pude ver pela primeira vez seu pau. Era assustadoramente grande e grosso. Fiquei gelado e paralisado. Ele sorriu e entrou na banheira deitando sobre mim e me beijando sem intensamente. Levou minha mão até seu pau e pude constar que meus dedos não se encontravam a segurar aquele mastro. Era da grossura dos meus punhos ou até mais um pouco. E o comprimento passava provavelmente de 22 cm. Eu nunca havia visto um pau tão grande de perto. Ele se sentou à borda da banheira e levou minha cabeça até seu sexo duro como pedra. Chupei muito, mas mal conseguia abocanhara a cabeça daquele pau. Ele gostou do meu oral e me manteve chupando até gozar na minha boca. O cara era uma potente fonte de sêmen. Encheu minha boca só com o primeiro jato. Fiquei louco e tomei tudo permanecendo chupando até a última gota de porra. Depois disso, ficamos na banheira por um bom tempo.

Mais tarde, quando já estávamos na varando de vista para mar tomando cerveja, eu manifestei minha satisfação em ter ficado com ele, mas imediatamente ele disse que ainda não tinha terminado, que ainda não tinha tido tudo que desejava de mim. Eu sorri dizendo que eu não conseguiria dar a ele mais do que já havia dado. Ele ficou me olhando em silêncio por alguns instantes. Retomamos o papo e logo fomos pra dentro da suíte. Novamente ele me beijou, lambeu-me da nuca à bunda e reiniciou as estocadas de língua no meu rabo. Deitou-me novamente de bruços sobre a almofada e meteu a língua, depois um dedo, depois outro e outro até que eu sentisse dor e pedi-lo para parar. Foi então que senti o frio do lubrificante e em seguida a cabeça do pau dele forçando a entrada. Tentei sair fora, mas ele me segurou dizendo que sabia o que estava fazendo e que eu não precisaria ter medo. Insistir para que ele parasse, mas aos poucos fui sendo arrombado por aquele pau lindo, reto, roxo, grosso e enorme. Percebi que havia entrado tudo quando senti as bolas roçando minha bunda. Ele tinha conseguido me comer. Por alguns minutos foi doloroso, depois senti uma mistura de prazer e dor, em seguida um prazer puro e longo. Por fim, um orgasmo anal que levou aos urros. As contrações anais no ato do meu orgasmo o fizeram enlouquecer o que o levou a intensificar as bombadas. Nessa hora vi estrelas, mas ele continuou me segurando e alguns minutos depois inundou meu rabo de porra quente. Mais uma vez senti o quanto aquele homem produzia sêmen. Foi tamanha a abundancia de sêmen que ele jorrou dentro mim que quando seu pau saiu de dentro de mim, meu rabo expeliu muito leite para fora.
Ele me liberou, mas preferi passar aquela noite com ele. Foi como núpcias. Por toda noite ele me massageou e me labéu. Não deu mais para dar pra ele. Ele sabia disso e somente me acariciou por toda noite. Pela manhã decidimos ficar juntos naquelas férias.

Quando há entrega a dor da penetração passa ainda que o parceiro ativo é bem dotado.