Passei esse carnaval de 2013 em Várzea das Flores. Fui pra lá a pedido do meu amigo sempre oculto, aquele do conto passado – “como o conheci”. Embora ele esteja noivo com uma moça da região, mantemos nosso relacionamento desde quando nos conhecemos. São exatos três anos de relacionamento. Ele não tinha como viajar comigo por causa do seu compromisso, então fui passar o feriado lá. Não ligo para folia, gosto mesmo é do feriado. Sempre preferi manter distância do relacionamento dele. Nunca quis me aproximar da moça. Acho que por sentimento de culpa por fazer parte de uma história na qual ela é enganada. Ele, não pensa assim, acha que tem o direito de manter dois relacionamentos que o completa. De toda forma, eu não me sinto a vontade perto dela. Às vezes tenho vontade de sair desta história e dar outro rumo pra minha vida, mas gosto do cara e sinto que ele gosta de mim também. O que não tenho certeza é sobre o sentimento dele por ela. Penso que a bissexualidade é para muitos um álibi que os protegem da difícil auto aceitação da homossexualidade. Não seria problema meu se eu não sentisse por ele o que sinto e sentisse a necessidade de levar uma vida normal de casal gay com ele. Tudo isso é um desabafo. Não posso contar a ninguém sobre esse relacionamento. Carnaval de 2013 em Várzea das Flores com meu amigo oculto Fiquei sozinho com o sítio da família do meu amigo. Todos decidiram ir para o litoral nesse ano. Fui para lá logo depois do expediente da sexta feira. Passei no supermercado para fazer a compras e rapei pra lá. Ele sabia que eu iria naquele dia e me esperou na praça do bairro. Foi comigo para o sítio e me ajudou a descarregar o carro e guardar tudo nos devidos lugares. Depois fomos para o banho. Lavamo-nos um ao outro dos pés a cabeça e em seguida iniciamos uma sessão de beijos e chupões de estalos. Havia 3 semanas que não nos encontrávamos. Ele me colocou de costas, afastou minhas nádegas com as mãos e iniciou uma das coisas que mais gosto que ele faz, me comer com sua língua. Em seguida chupou meu pau já com dois de seus dedos enterrado no meu cu. O chamei para a cama. Queria que continuássemos a transa deitados. Ele me carregou nos braços até a cama e molhados continuou a me chupar. Posicionou-se de modo que eu conseguisse chupá-lo também. Então ficamos um bom tempo mamando um ao outro até que gozamos simultaneamente um na boca do outro. Depois de sugarmos totalmente um o sêmen do outro e ele tirar os dedos do meu cu, passamos a nos acariciar e nos beijar. Adormecemos. Por volta das 22 horas, ele se levantou, tomou seu banho e foi embora. Iria passar em casa, trocar de roupas e encontrar com sua noiva para curtir o primeiro dia de carnaval. De madrugada ele voltou e reiniciamos tudo. Dessa vez não perdemos tempo com sexo oral. Depois que ele saiu, eu tomei um banho, preparei um sanduiche para o jantar e fui para a piscina. Quando ele chegou foi direto ao meu encontro se despindo pelo pátio da área da piscina. Mergulhou nu e arrancou minha sunga. Colocou meu tronco e quadris de bruços deitado fora da piscina, abriu minhas pernas e meteu sua língua no meu rabo sem me deixar reagir. Em pouco tempo ele já estava com seu pau todo dentro de mim. Segurou pela minha cintura e meteu freneticamente. Parecia macho privado de sexo por muito tempo. Depois me virou, ergueu minhas pernas e voltou a estocar meu cu. Não aguentei e gozei. Ele ainda meteu por alguns segundos e gozou também. Deitou sobre mim e deu um longo beijo. Depois, pela primeira vez, verbalizou seus sentimentos por mim, “eu te amo, sou locou por você, não passo um dia que seja sem pensar em você”. Com a bunda cheia de sêmen desse homem e com seu pau ainda dentro de mim, o abracei forte e me declarei também - eu também te amo muito. Pela manhã, preparei o café e fui me lavar até que ele acordasse. No boxe, fui surpreendido por ele já de pau duro buscando a penetração. Disse para esperar, mas ele não deu ouvido, me virou de costas e me comeu novamente. Encurvei o corpo expondo meus quadris e me entreguei completamente. Ele meteu por alguns minutos e gozou abundantemente. Tomos banho, vestimos sungas e fomos tomar café. Na mesa senti seu esperma sair. Adoro quando isso acontece. É uma sensação muito gostosa. Tomamos sol juntos, ele me cavalgou até que eu gozasse dentro dele e foi almoçar na cada da noiva. Voltou somente pela madrugada. Eu já estava na cama a sua espera. Essa segunda noite de carnaval, ele me comeu de todas as formas e posições, me senti uma esposa em lua de mel com marido insaciável. Tive orgasmo anal em todas as vezes que ele me possuiu. Por fim adormecemos. CONTINUA NO PRÓXIMO CONTO.
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