Com apenas vinte e três anos eu já estava casada, com um homem que dizia que me amava, Vitor era o nome do meu marido. Ele era um homem, muito bonito, carinhoso, amável, delicado e muito gostoso, seu único problema era de querer me exibir em publico. Principalmente pros seus amigos de serviço, não era por maldade e sim por obseção, por satisfação, por me achar bonita, gostosa e de ser a mais sexy de todas as outras mulheres. Vitor gostava de convidar os amigos solteiros, para jantar ou almoçar em nossa casa, só para poder me exibir pra eles. O maior prazer do Vitor, era me ver desfilando entre seus amigos, usando mini saia ou shortinhos, bem curtinho, que deixasse parte da bunda a amostra. Quando ele notava, que algum dos seus amigos, estivesse de olho no meu corpinho, Vitor ficava irradiante, muitas vezes ele me pedia, para que eu me mostrasse mais. Não sei porque, mas o Vitor gostava de ver algum amigo dele, me cortejando ou me acariciando. Eu só notei esse gosto estranho do Vitor, num dia em que fomos almoçar na casa de um amigo dele. Um dia antes, Vitor me deu de presente uma mini saia preta, de renda e rodada e uma blusa branca, bem decotada e com botões na frente. No domingo, antes de sairmos pro almoço, Vitor me pediu para que eu usasse a saia e a blusa nova que ele me deu, achei que era curta demais, para ir na casa de um amigo. Mas tudo bem, coloquei a saia e a blusa, Vitor achou que eu estava ótima, só me pediu para que eu tirasse o sutiã, para ficar mais sexy, além do decote e de estar sem sutiã, Vitor desabotoou mais um botão. Ele ficou muito contente e me falou, que eu iria fazer muito sucesso, com os homens e lá fomos nós, eu estava envergonhada, com tão pouca roupa, mas quando chegamos, me senti mais a vontade, ao ver que tinha mais meninas, também de mini saias. Começamos a conversar e a tomar uns aperitivos, antes do almoço, os homens me comiam com os olhos, para todos os lados que eu olhava, tinha alguém me olhando, era piscadinhas ou sinalzinho, para falar comigo. Vitor ficou de longe só olhando, todo animado ao perceber, que eu estava sendo disputada, por muitos homens famintos e tarados. Vitor me chamou e me levou até o banheiro, lá dentro ele me deu um forte abraço e me falou, amor eu te amo pra caramba, mas eu gostaria de ver você, transando com o meu amigo. Eu falei Vitor, você esta ficando louco eu não vou fazer isso não, Vitor me abraçou, me beijou e falou, amor o meu sonho é ver você, nos braço de outro homem, faz isso por mim vai. Eu fiquei brava, reclamei achei que era um absurdo, falei um monte, me mostrei contraria, revoltada com o seu pedido, mas no fundo eu já estava de olho, num negrão bonito e cheio de charme, que já tinha me dado varias piscadinhas. Vitor me abraçou e falou calma amor, te juro que vai ser só essa vez, nunca mais vou pedir pra você fazer isso de novo. Com uma carinha de safada, sem olhar pro rosto do Vitor eu falei, tá bom só essa vez, mas aqui não, eu faço mas tem que ser lá em casa, Vitor ficou todo contente e falou tudo bem amor, onde você quiser eu aceito. Eu falei então você convida aquele negrão, para ir jantar lá em casa, Vitor falou aquele cara é o meu amigo Julio, pode deixar que eu vou falar com ele. Meia hora depois, o Vitor voltou e me disse, olha amor hoje ele vai jantar em casa, quando ele chegar, você leva ele pra cozinha e eu vou ficar escondido na sala, e você fala pra ele que eu precisei sair e vou demorar pra voltar. Mas antes de voltarmos pra casa, eu fiz questão de passar pertinho do negrão, disfarçadamente dei uma abaixadinha, para deixar ele ver os meus seios, ainda ouvi ele dizer bem baixinho, cabe inteirinho na minha boca. Fui pra casa e só pensava o que iria acontecer comigo, logo mais a noite, não via a hora de me jogar nos braços, daquele negro bonito e gostoso. Vitor pensava que eu estava fazendo, contra a minha vontade, mal sabia ele, que eu estava com um tesão do tamanho de um elefante. Quando tocou a campainha, Vitor me falou e o Julio, abra a porta que eu vou me esconder, eu abri a porta, Julio entrou e perguntou, cadê o Vitor? Eu falei, infelizmente ele precisou sair e vai demorar um pouco para voltar. Julio falou, então eu volto outro dia, eu falei não, não a janta esta quase pronta, vamos lá pra cozinha enquanto eu termino a janta, a gente bate um papo. Julio me acompanhou até a cozinha, ele puxou a cadeira se sentou e disse, você estava linda hoje á tarde, aquela saia que você estava usando, me deixou meio louco, eu perguntei porque? Julio me falou, você estava muito gostosa, fiquei com vontade de arrancar tudo e te deixar nua. Eu perguntei você teria coragem, de me deixar nua, no meio do povo? Julio falou no meio do povo não, mas num quarto sozinho com você, com certeza você ficaria nuazinha no meu colo. Ao passar perto dele para ir até o armário, com aquelas mãos grandes, ele me segurou pela cintura, me puxou e me sentou no colo dele, na hora eu senti que tinha sentado, bem em cima do seu cacete e já estava duro. Julio começou a alisar as minhas coxas, foi subindo a mão por baixo do meu vestido, até chegar na minha boceta, eu fiz uma forcinha para levantar, só para ele pensar que eu não queria, mas não estava afim de me levantar não, estava afim que aquela mão subisse mais e mais. Quando aquela boca tapou a minha eu quase gozei, que delicia, aquela língua enorme, invadiu a minha boca e se enrolou na minha, pelo tamanho da língua dentro da minha boca, fiquei assustada, imaginando qual seria o tamanho do cacete. Num passo de mágica, Julio tirou a minha saia e a minha calcinha, minha primeira gozada, foi logo após Julio colocar a boca no meu seio e dois dedos dentro da minha boceta. Com aqueles dedos mexendo dentro da boceta, fiquei louca de tesão, acabei gozando em seus dedos, em seguida Julio me colocou sentada em cima da mesa, e socou a boca na minha boceta, enquanto chupava a minha boceta, ele pegava e apertava os bicos dos meus seios. Quando eu estava quase gozando de novo, Julio me deitou sobre a mesa e sacou o cacete na minha boceta, meu deus, parecia que estava entrando um trem dentro de mim, era um cacete enorme. Exatamente como eu imaginei, aquilo entrava e saia da minha boceta, me deixando cada vez mais doida, eu gemia, eu gritava, eu gozava, mais e mais. Só de saber que o Vitor estava atrás da cortina me olhando, meu tesão aumentava. Mandei o Julio deitar se sobre a mesa, com o cacete pra cima e me sentei com a boceta na ponta da que Le mastro e fui descendo o corpo, bem de vagarzinho. Minha boceta engoliu aquele cacete inteirinho, depois de cavalgar naquele cacete feito uma louca, eu não podia deixar de experimentar, aquela tora no meu cuzinho. Tirei o cacete da minha boceta e coloquei no meu cu, pensei que não ia aguentar, aquela tora no cu, mas com jeitinho entrou todinho, Julio socava no meu cu e me chamava de traidora, de gostosa. Até que senti ele gozando dentro do meu cuzinho, foi uma delicia, como eu sabia que o Vitor estava ouvindo, eu pedi pro Julio, voltar no outro dia á noite, porque o Vitor ia trabalhar até mais tarde e nós poderíamos fazer tudo de novo. Depois que o Julio foi embora, Vitor me abraçou, me agradeceu, arrancou a minha roupa me jogou na cama e começou a me comer, Vitor, reclamou que a minha boceta e o meu cu estava muito largo, eu falei pra ele calma amor, amanha volta ao normal, rsrsrsrsrsrs. Mais um corno feliz......eu sou uma esposa fiel..........