O Rockeiro Bêbado - I

... acordei meio sem acordar direito, minha cabeça estava girando ainda.
Sabe quando fazemos força pra continuar dormindo? Pois então...
Havia ido a uma casa de shows onde uma banda bacana de heavy metal se apresentou. A festa estava bem bacana e eu enchi a cara. Estava com alguns amigos e os poucos que não acompanharam na bebedeira foram embora logo após a apresentação da banda principal, os outros foram indo aos poucos também, até que ficamos apenas eu e o André, meu melhor amigo, aquele parceria pra farrear até fechar o clube, ligarem as luzes, e os seguranças mandarem as poucas pessoas ainda presentes pra fora.
Foi o que aconteceu.
Na saída pegamos um taxi e fui dormir no apartamento dele, que era mais perto do local.
Chegando lá capotei no sofá do assim que cheguei, e do jeito que caí fiquei. Peguei no sono instantaneamente.
Acordei meio sem acordar direito, minha cabeça estava girando ainda.
Sabe quando fazemos força pra continuar dormindo? Pois então...
Consegui por incrível que pareça. Ou talvez não tenha sido tão incrível, considerando o nível da bebedeira devia dar graças a deus por não estar em coma alcoólico.
Sonhei que ganhava uma chupada, via uma mulher de cabelos compridos subindo levemente a minha camiseta, expondo a parte inferior da minha barriga. A proximidade do rosto com o meu corpo não me deixava ver direito suas feições. O botão da minha calça é agilmente desabotoado, e o zíper desce devagar fazendo um barulho. Sinto uma mão por dentro da cueca que segura com firmeza meu pau ainda mole e minhas bolas e puxa pra fora, por cima do elástico. Os cabelos caindo sobre a pele exposta da minha barriga fazem um pouco de cócegas, me arrancando um leve sorriso.
A mão segura meu pau e começa a fazer uns movimentos leves. Consigo sentir o meu caralho começando a crescer. A cada pulsada de sangue ele vai inflando um pouco mais.
Sinto uma segunda mão me acariciando a barriga enquanto a outra desliza para a base do meu caralho já em riste.
Um hálito quente na cabeça exposta me faz arrepiar.
A mão puxa a pele para cima e sinto uma língua lambendo a pontinha da minha pica, que parece que vai explodir de tão dura.
De repente uma boca quente cerca todo o corpo do meu pau e devagar vai descendo em direção a base. Me contorço de prazer, a sensação é absurdamente excitante.
Quando a cabeça do meu pau bate na garganta, ao invés de subir, sinto a mão da mulher movimentando levemente a base do meu pau e forçando um pouco meu pau adentra pela garganta.
O tesão é surreal. Meu pau lateja e consigo sentir a garganta apertando todo o membro duro.
O movimento de vai e vem começa e começo a gemer e arfar de prazer. Sinto saliva escorrendo pelo meu pau até as bolas, fazendo a voltinha do saco até o cu.
A mulher se movimenta de forma muti habilidosa, como quem tem muita experiencia. Um vai e vem rápido e profundo com o pau sempre cravado na garganta, sem parar pra respirar.
Logo começo a sentir o pau cheio de porra, engrossando ainda mais, se preparando pra gozar.
Em questão de pouco tempo numa sensação de alívio, de prazer, num tesão indescritível, o leite quente jorra do meu pau dentro da garganta da mulher que se engasga tirando meu pau da boca enquanto ainda gozo.
Sinto como que em câmera lenta o primeiro jato na garganta, o mais uns alguns enchendo a boca, e escorrendo pelo meu pau quando a mulher afasta a cabeça, e um último sendo aparado pela mão que segurava meu caralho, e que abraçando o corpo dele, subia da base até a cabeça trazendo a porra que escorreu.
A boca quente chupa mais um pouco, como que limpando a bagunça.
Sinto uma lambida nas bolas presas para cima pelo elástico da cueca que em seguida puxado, fazendo com que o saco volte pra o lugar com o peso dos meus bagos, enquanto arruma meu pau com carinho dentro da cueca.
No resto da noite não lembro de ter sonhado mais nada.
Acordei quase ao meio dia com o sol batendo na janela.
A preguiça de levantar e a ressaca da noite anterior brigavam com o desconforto do sofá.
Ainda deitado, lembrei do sonho que tivera na noite anterior. Dei um sorrisinho de satisfação.
Levei a mão pra dentro das cuecas, o " pau duro da manhã" se manifestava e arrumei ele pro lado pra ficar mais discreto, antes de levantar.
Quando levantei meus jeans escorregam pelas minhas pernas até a altura do joelho.
Uma ideia estranha começa a martelar na minha cabeça. Não lembrava na noite anterior de tirar o jeans antes de dormir, por que então ele estava desabotoado e com o zíper aberto. Dou uma checada na cueca e não há sinal nenhuma da gozada que dei sonhando noite passada.
Será que meu amigo...
Não, que ideia absurda.
Fechando a calça vou ao banheiro, lavo o rosto, dou aquela mijada da manhã, e na saída encontro meu amigo no corredor.
- Bom dia - ele diz.
- Bom dia - respondo. A naturalidade dele me deixa mais confortável e espanta os pensamentos estranhos que eu tinha na cabeça. Ou quase.
Sento no sofá da sala enquanto ele vai até a cozinha.
Volta com uma garrafa d'água que toma de uma vez só enquanto eu ligo a televisão.
Algo parece chamar a atenção dele na TV, e fica parado ali, em pé.
Eu por minha vez começo a observá-lo.
Só de cueca ali parado com a mão segurando a garrafinha apoiada na cintura era uma mistura de cômica com imponente a figura dele.
De mais ou menos 1,90m, uns 82kg, corpo bastante peludo, braços fortes, com músculos bem marcados, cabelos castanho escuros caindo sobre os ombros e barba, retrato típico de um metaleiro, não fosse a semi-nudez. Sem perceber volto minha atenção para a cueca.
È uma slip, dessas normais, as mais baratinhas. Parece um pouco velha e o branco fica levemente transparente em algumas partes.
O volume na parte da frente no entanto é o que me prende o olhar.

(CONTINUA)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Rockeiro Bêbado - I

Codigo do conto:
26069

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/02/2013

Quant.de Votos:
6

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