Ele me olha de volta, passa a mão pela minha cintura:
-Obrigado cara.
E ficamos ali abraçados um do lado do outro com a cabeça viajando longe...
Sentamos como estávamos mesmo no sofá e passamos a tarde do sábado assistindo televisão. Comentamos entusiasmados os resultados do futebol que assistimos na TV a cabo.
A cena apesar de bem peculiar (dois marmanjos pelados no sofá discutindo futebol) não causou nenhum desconforto. Estávamos nos sentindo estranhamente à vontade com a situação.
Final da tarde me despedi e fui pra casa. Estava exausto e tinha bastante informação pra processar. Minha guria por sorte estava viajando o que ia me dar a noite de folga pra colocar as ideias em ordem.
Cheguei em casa, tomei um copo d'água e fui pro quarto. Tirei a roupa e deitei nu na cama, ligando a televisão.
Não demorei muito pensando no que tinha ocorrido e já peguei no sono. Estava exausto.
Dormi como um bebê.
Acordei com aquela sensação gostosa de boquete matinal.
Por um momento pensei:
"-Esses 'sonhos' estão ficando cada vez melhores."
Mas logo acordei e percebi que minha namorada que tinha voltado de viagem e resolveu me fazer uma surpresa.
Estava com os dois braços algemados um de cada lado da cama.
Ela sempre teve fetiche em me amarrar mas eu nunca dei corda. Costumava achar esse tipo de coisa um pouco bizarra. Talvez por isso ela resolveu me pegar de surpresa.
Tava ótimo no fim das contas, não tinha do que reclamar.
-Bom dia amor!
Ela disse meio engasgando ainda com o meu pau na boca.
Eu tentei responder mas só saiu um gemido de prazer.
A boquinha macia dela subia e descia babando bastante o meu pau. Sentia o lençol úmido de saliva na bunda onde a baba toda escorria.
Ela chupava e mesmo assim podia notar um sorriso no rosto dela. Estava finalmente realizando a fantasia de ter um macho algemado na cama.
Pouco tempo depois, engatinhou por cima de mim, chegando com o rosto bem próximo do meu:
-Tá gostando da surpresa amorzinho?
Eu balancei a cabeça confirmando e tentei alcançá-la para dar-lhe um beijo mas ela se afastou de leve e fui impedido pelas minhas mãos presas, chegando bem próximo mas sem conseguir alcançar sua boa.
Ela com a cara mais depravada que já vi estampar o rosto de uma mulher solta:
-Hoje sou eu que mando bebê.
-Safada! - respondi.
Ela arrastando a calcinha na minha barriga até meu pau encostar na bunda dela foi se chegando mais pra baixo.
A essa altura estava com uma baby look branca e com uma calcinha fio dental que deixava ela uma delicinha.
pegou meu pau com uma mão, apontando-o reto pra cima, e sem deixar de fazer contato visual, com aquela cara de traquina, afastou a calcinha pro lado e foi encaixando e descendo no meu pau babado.
Me contorci de prazer, se as algemas fossem um pouco mais vagabundas certamente teria arrancado elas do meu braço. Queria me soltar de tudo que era jeito. Ela só sorria um sorrisinho maroto e cavalgava bem devagar, subindo e descendo com calma como que pra me provocar mais.
Sentia um friozinho na cabeça do pau quando saia, e logo em seguida aquele abraço quente e molhado indo da ponta até o talo. Sentia minhas bolas se mexendo sozinha no saco. Achei meio desesperadora a situação de não poder pegar ela de jeito e meter da forma que eu queria, mas também entendi por que as pessoas sentem tanto tesão nesse tipo de fetiche.
Depois ajoelhada, com as pernas uma de cada lado do meu quadril ela começou a rebolar com meu pau na buceta dela, como se eu fosse um touro mecânico em câmera lenta. Enquanto fazia isso foi tirando a blusa, sem parar o movimento. Os seios durinhos e arrebitados, com o biquinho bem arrepiado de excitação, caíram para fora do tecido, balançando de leve com o movimento que ela fazia.
Os cabelos presos com uma piranha foram soltos e ela sacudiu-os para os lados. Aquele cheirinho de fêmea no ambiente aumentou. Eu estava ficando louco por não poder colocar as mãos naquele corpinho delicioso.
Quando foi que meu amorzinho tinha aprendido a ser tão sexy assim?!
Ela passa um tempo cavalgando e se masturbando e fazendo caras e bocas e eu fora de controle me contorcendo de tesão, até que uma hora ela para e ainda com meu pau dentro daquela bucetinha maravilhosa diz:
-Agora eu quero você por cima...
-Ótimo! - Eu respondo é só você me soltar aqui e...
-Eu vou soltar, mas só pra você se virar de bruços. Estamos entendidos.
-Sim senhora!
Quando ela soltou a primeira algema, agarrei-a com o braço livre trazendo-a para o meio da cama.
Não vi de onde ela puxou um chicote desses de couro e me acertou nas canelas com toda a força:
-Não foi esse o nosso combinado...
-Auuuuuu!
-Tá afim de apanhar mais?
-Isso ja tá demais, acho que... Auuu! Ai!
-Cala a boca amorzinho. Me dá aqui o braço..
Algemou minha mão livre no mesmo lado em que a outra estava algemada, depois fez o processo inverso. Fiquei de braços abertos e de joelhos numa posição um bocado desconfortável.
Deitei o corpo na cama deixando os braços pendurados pelas algemas ao que ela instantaneamente respondeu com uma chicotada nas minhas costas:
-Levanda amorzinho.
Obedeci.
Ela se enfiou por baixo de mim ficando de quatro e arrebitando o rabinho macio contra meu pau.
Entendi o recado e cravei o pau na buceta dela metendo sem dó, aproveitando o pouco controle que tinha com a nova posição. Ela apoiada com uma mão e se masturbando com a outra gemia alto. Em dado momento se apoiou no colchão com os ombros levando também a mão que antes a apoiava a sua bucetinha e se masturbando violentamente.
Com a cabeça virada de lado, esmagando a bochecha no colchão me olhava de canto de olho e mandava:
-Fode mais fundo, mete com força caralho!
E eu desandei fuder aquele rabinho com toda a força, em pouco tempo ela começou a gozar, a xotinha encharcou ainda mais, e os gemidos que ela tentava suprimir saim abafados mas não eram impedidos.
Quando ela se acalmou eu ainda estava no meio do caminho metendo todo empolgado.
Ela desencaixou e foi saindo.
-Ah amor, volta aqui, tá tão bom...
-Não vou te deixar na mão não bebê...
E dizendo isso desceu com a cabeça até meu pau engolindo-o inteiro.
A sensação estava ótima. Até que ela para de repente:
-O que que é isso aqui?
-Isso aqui o que?
-Esse chupão roxo na tua virilha?
-Que chupão amor? Não viaja...
-Filho da puta! Eu passo a minha viagem pensando em te fazer surpresinha quando voltar enquanto tu ta comendo qualquer vadia por aí?
-Nada a ver amor não...
-Cala a boca filho da puta.
-Calma amor...
Ela sai do quarto furiosa.
Pronto era só o que me faltava. Provavelmente 'a mulher do meu sonho' (ver O Rockeiro Bêbado - I) deixou marcas.
Tento mais uma vez me soltar das algemas sem sucesso, ela está demorando um pouco, e como não me resta nada a não ser esperar me deito de bruços na cama o mais confortavelmente possível. Algum tempo depois escuto ela na porta do quarto.
-Tenho mais um brinquedinho aqui filho da puta!
-Amor..
-Amor é o caralho, cala a boca...
-Isso ta indo longe demais, me solta aqui pra a gente conversar...
-AHAHAHAHAH! - ela da uma risada meio maquiavélica e enfia alguma coisa na minha boca.
Um pouco tarde demais percebo que é umas daquelas bolas vermelhas com uma cinta par prender atrás. Comum de se ver em sex-shops que trabalham com artigos fetichistas.
Impede a pessoa de falar e de fechar a boca.
Pensei:
-Agora eu to fudido. Essa mulher tá louca!
-Enquanto meu convidado não chega, vou começar te ensinar uma lição.
-Ahumma. - tento gaguejar alguma coisa, mas o aparelho que ela colocou na minha boca me impede.
-Caso você esteja se perguntando - diz estalando o chicote no ar - você vai adorar saber quem é meu convidado...
E começa a dar chicotadas na minha bunda desprotegida.
... só pra constar...
mais uma chicotada
... você não é o único que colocou chifre no nosso finado relacionamento...
shhhhhhtá... mais uma
...e pra terminar com chave de ouro nossa relação meu amor...
mais outra chicotada e o couro começa a fazer as polpinhas da minha bunda arderem de dor
...vou fazer você assistir enquanto teu melhor amigo, e meu melhor amante...
outra
...me fode todinha na sua frente. Aliás, quero que você me assista enquanto me divirto com esse traseirinho lindo também.
Dizendo isso abre as portas do guarda-roupas de forma estratégica de forma que os espelhos me forcem a vê-la atrás de mim com o chicote.
A surra continua por mais uns quinze minutos, e já estava quase desmaiando de dor quando a campainha toca. Fiquei aliviado por uns instantes enquanto ela foi atender a porta.
-Olha quem tá aqui amorzinho!
Tento sem sucesso protestar e gritar, mas já não tinha muitas forças pra lutar com as algemas e aquela bola enfiada na minha boca. Fios de baba escorriam pelo meu pescoço por não poder fechar a boca.
Pelo espelho vejo a figura do André de pé com uma cara de desavisado, meio assustado com a cena.
Sem falar nada ela ajoelha e puxa a bermuda que ela estava vestindo pro chão e enfia o caralho mole mas grande na boca
O André parece um pouco sem reação mas acaba se entregando ao boquete maravilhoso da minha (agora ex) namorada.
Não consigo desviar o olhar.
Ela levanta, tira a camiseta do Led Zeppelin que ele estava usando, e joga o roupão com o qual estava enrolada no chão, ficando nua na frente dele. Segura-o pela mão e arrodeando a lateral da cama o conduz até próximo da cabeceira com o intuito de se aproximar o mais possível de mim.
O pau descomunal do André está duro como ferro. A cara continua a de quem não está entendendo o que esta acontecendo.
Solto alguns grunhidos de protesto enquanto ela põe o pé na cama e arrebita a bundinha pra trás, segura o pau do André encaixando-o na buceta, depois pela cintura o puxa fazendo o pau entrar.
Ele fica me olhando com um olhar incrédulo, e ela com uma cara de provocação. Não consegue evitar um "-Ai, devagar!" quando é penetrada pelo caralho grosso dele, mesmo depois de termos passado um tempão fodendo.
Na posição que ficaram praticamente a foda está na minha cara, querendo ou não vejo bem a bucetinha dela se arregaçando toda com o pauzão do André entrando e saindo.
As veis do pau dele estão bem dilatadas, e a xotinha chega a pingar no chão de tão molhada.
Ele começa a gemer o mesmo gemido grave da noite anterior, e ela grita pra que ele vá devagar, mas ele fode com força. O impacto da pélvis dele o rabinho dela faz um barulho alto. Ele olha pra mim e sorri um sorriso safado, depois olha em direção ao meu pau.
Ela percebe.
-Olha só esse viadinho! O corno filho da puta tá de pau duro enquanto a mulherzinha dele é arrombada.
-Acho que ele ta gostando mesmo! -Responde André com um sorriso.
Pela última vez tento protestar, sem sucesso.
O movimento de vai e vem se intensifica. André já está ofegante. Ela já está com as pernas bambas.
-Ahhhh! - ele solta com uma expressão de prazer e angustia no rosto.
Sem parar de meter goza dentro da xotinha dela. Posso perceber a porra grossa escorrendo pelo sacão dele que balança com o vai e vem, e o melar toda a entradinha da buceta dela.
Ele dá um passo pra trás. Ela se vira, se ajoelha e chupa bem o pau dele ainda duro deixando-o limpinho.
Enfia dois dedos na buceta melando-os de porra e passa no canto da minha boca.
-Vem André, vamo fumar um cigarro.
-Ele fica aí?
-Ele fica aí.
E saem porta a fora do quarto.
(CONTINUA)