O Rockeiro Bêbado - II

...e mais ou menos 1,90m, uns 82kg, corpo bastante peludo, braços fortes, com músculos bem marcados, cabelos castanho escuros caindo sobre os ombros e barba, retrato típico de um metaleiro, não fosse a semi-nudez. Sem perceber volto minha atenção para a cueca.
È uma slip, dessas normais, as mais baratinhas. Parece um pouco velha e o branco fica levemente transparente em algumas partes.
O volume na parte da frente no entanto é o que me prende o olhar. O elástico folgado da cueca fica pendente com o peso da mala e os pentelhos escapam por cima.
O volume é muito grande, bem maior que o meu. Isso que meu pau é grande, duro fica com quase vinte centímetros.
Voltando o olhar para a televisão fico pensando o tamanho que deve ter aquele pau. Deve ser descomunal.
- Quer colocar uma bermuda?
Eu ainda estava com a mesma roupa da festa, fedendo a balada.
- Aceito cara, mas quero tomar um banho antes pode ser?
- Claro. Fica a vontade meu.
Levanto do sofá e vou ao banheiro, ele continua em pé olhando alguma coisa que estava passando na tv.
No banheiro tiro a roupa, jogo num canto e entro debaixo do chuveiro.
Molho o rosto, e o cabelo primeiro, depois entro de vez em baixo da água morna. Começo a me ensaboar.
Me divirto um pouco com a sensação escorregadia ao passar a mão pelo corpo ensaboado.
Como a maioria dos bons machos, acabo concentrando a limpeza no pau por mais tempo. A mão deslizando no meu pau lisinho do sabonete começa a deixa-lo meia bomba.
Começo a me punhetar de leve e o sonho da noite anterior me vem a cabeça. É o suficiente pra deixar meu caralho em ponto de bala. Minha punheta começa a ficar mais rápida.
A porta do banheiro se abre:
-Vim trazer a toalha aqui...
André ainda de cueca para na porta olhando fixamente pro meu pau através do box de vidro transparente.
-Desculpa meu, eu...
Perco um pouco as palavras por causa da situação constrangedora.
O André sem falar nada pendura a toalha no gancho da parede e entra no box do chuveiro.
-Ei! Sai fora meu irmão! Que viadagem é essa meu...
Protesto encurralado no canto do box.
-Tu não reclamou ontem a noite...
E dizendo isso, enquanto eu tentava formular uma resposta se ajoelhou embaixo d'água e começou a mamar meu pau que eu não tinha notado mas continuava duro como pedra.
Quando a cabeça entrou na boca quente eu sabia que tinha perdido o controle. Me escorei as costas na parede do banheiro, em pé, enquanto ele ajoelhado mamava meu pau.
Nunca tinha recebido uma chupada tão boa. O cara sabia o que tava fazendo. Desde a primeira enterrada na boquinha dele meu pau já foi entrando garganta a dentro, assim direto, sem jeitinho, sem nada.
O cara tava com muita fome de pica, engolia meu caralho inteiro, e fazia movimentos rápidos. Fiquei impressionado lembrando depois como ele conseguia isso sem parar pra respirar. Ainda mais embaixo d'água.
Minhas pernas tremiam de tesão, eu mal conseguia ficar em pé. Uma hora ele tirou o pau da boca, um fio de baba ficou da cabeça do meu caralho até a barba dele. Colocou minhas duas bolas na boca de uma vez e começou a lamber.
Eu tava estourando de tesão.
Me abaixei, peguei ele pelos cabelos da nuca e levantei ele do chão, colocando ele em pé. Quando ele ficou de pé, eu percebi que inusitada a situação, já que ele é mais alto que eu, e bem mais corpulento também, mas eu estava dominando totalmente a situação até então.
Se aproveitando do porte físico dele ele me abraçou e tentou me beijar, eu virei o rosto. Ele usou de força, alinhou minha cabeça com a dele, me olhou fundo nos olhos muito sério, e me deu um beijo que nunca vou esquecer na vida. Tinha tesão, raiva, muito sentimento misturado no meio. Confesso que gostei de sentir a barba e o bigode dele me pinicando, enquanto boca molhada dele abria a minha e a língua invadia e brigava com a minha.
O corpo peludo e molhado dele roçando no meu peito liso me deixaram louco. Meu pau imprensado entre as coxas grossas dele, e o enorme volume na cueca molhada dele contra a minha barriga. Por alguns minutos perdi totalmente as forças e ele me sustentava no abraço forte dele enquanto me beijava com um tesão indescritível.
Passado um tempinho lembrei da situação, e me desvencilhei dele. Ele sem falar nada ficou me olhando nos olhos com uma cara meio sem entender, meio decepcionada.
Me deu mais tesão. E não era pra eu estar sentindo tesão, estava com raiva de estar com tesão.
Peguei o braço dele fazendo ele virar de costas e apoiei sua mão na outra parede, com o pé fiz ele afastar as pernas, ele entendeu o recado e facilitou arrebitando de leve a bunda.
Puxei a cueca molhada dele pra baixo, até onde a abertura das pernas permitiram, e expus aquele rabo.
Cara, não tinha reparado que aquele rabo era tão delicioso. Super redondinho, bem firme, no ponto. Era bem peludo também, mas que diabos! os pelos, a masculinidade, tudo no corpo daquele homem tava me dando um tesão alucinante.
Com a mão esquerda afastei uma bandinha da bunda pro lado expondo o cuzinho rosa. Com a outra mão encaixei a ponta do meu pau no lugar certo e comecei a fazer pressão no botãozinho fechado dele.
Não tava entrando muito fácil, e na hora não lembrei de usar algum tipo de lubrificante. Depois de um tempo brincando com a portinha meu caralho entrou de vez.
Não fiz por mal, na hora me preocupei de telo machucado.
Ele deixou escapar um " Uhhhh" abafado, na voz grossa dele, eu fiz que ia tirar o pau de dentro, mas ele passando a mão por trás de mim me segurou pela bunda e começou a me puxar em direção a ele fazendo um movimento de vai e vem.
Segui a deixa e continuei o movimento. O rabo dele era quente, e apertava todo o corpo do meu pau. Sentia ele piscar o cu de leve quando meu pau alcançava o fundo e retribuía fazendo meu pau latejar dentro, ao que ele sempre respondia com um gemido.
Segurando ele pela cintura meti sem dó, fundo e rápido, senti meu saco batendo nele, e enquanto estocava afastei a cabeça pra observar meu pau entrando. Consegui ver o sacão dele pendurado balançando a cada socada que eu dava no rabo dele. Ele gemia numa voz grave, e ouvir aquele macho gemendo no meu cacete tava me deixando louco.
Levei a mão à frente da cintura dele buscando pelo pau dele, era enorme.
Tenho as mão grandes, mas não consegui fechar os dedos ao redor do caralho dele. E o comprimento também me assustou.
Comecei a punhetá-lo enquanto bombava no cu dele.
Ele começou a gemer mais alto, e percebi que ele logo ia gozar.
Fodi ele com mais força buscando chegar ao gozo também.
Ele gemia quase gritando quando senti o leite quente na minha mão. Quente, viscoso, e muito, muito leite.
Gozei logo em seguida dentro do rabo dele.
Quando desencaixei meu pau do cu dele vi o estrago que fiz, não fechava direito, e um pouco de porra escorria pra fora do anel que tava lisinho agora. Tomamos banho calados, sérios. Ele saiu primeiro.
Me sequei depois, e me enrolei na toalha. Lembrei então que ele ia me emprestar uma roupa limpa para vestir.
Fui procurá-lo na sala, e encontrei-o na sacada. Ainda nu, debruçado sobre os cotovelos apoiados no peitoril. Tinha um olhar vago, olhando para o nada.
Peguei o cigarro em cima da mesa, parei ao lado dele na sacada, acendi um e larguei a carteira em cima do peitoril, me apoiando numa posição parecida com a dele. Ele pega a carteira de cigarro e acende um também sem fazer contato visual. Ficamos ali sem falar nada por um tempo.
Percebi que precisava fazer ou falar alguma coisa, então apago o cigarro, e sem falar nada abraço-o pelos ombros com meu braço direito.
Olho pra ele, o rosto sério abre um sorriso tímido. Se não fosse tão dramático poderia jurar que até ficou com os olhos um pouco marejados.
Ele me olha de volta, passa a mão pela minha cintura:
-Obrigado cara.
E ficamos ali abraçados um do lado do outro com a cabeça viajando longe...

(CONTINUA)


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 21/02/2013

Que tesão. Que delícia. Uma foda dessas tem que ter registro.

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kamilah Comentou em 21/02/2013

Muito bom o teu conto. Fiquei me imaginando sendo esse teu amigo. Bjs




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Ficha do conto

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lipepoa

Nome do conto:
O Rockeiro Bêbado - II

Codigo do conto:
26124

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/02/2013

Quant.de Votos:
11

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