Desde o que aconteceu entre eu, o André e a minha ex-namorada, a Priscila (ver contos anteriores / vale salientar que venho trocando os nomes na intenção de manter a discrição), passei um tempo um bocado confuso pela minha descoberta recente: eu sou bissexual.
A confusão na minha cabeça foi meio generalizada, e por um tempo não sabia o que pensar a meu próprio respeito, uma vez que nos conceitos que tinha de mim mesmo nunca havia cogitado a hipótese.
Fato é que levado pelas circunstâncias, acabei confrontado com isso e tive que lidar com a situação nova. Sempre gostei bastante de escrever e de ler, o que unido à curiosidade e o gosto por sexo, que, creio eu, todo mundo tem, me fez um leitor assíduo do site.
Ler depoimentos de outras pessoas, bem como a variabilidade e a aceitação do pessoal por aqui, me estimularam a pensar de outra forma, e perceber que meus conflitos eram mais comuns do que eu pensava. E mais que isso, aos poucos entendi que não há nada de errado em aproveitar os prazeres que o sexo tem pra oferecer, independente de interesses de gênero ou coisa parecida.
Escrever, botar pra fora, também ajudou muito a lidar com a situação. Gostaria de agradecer os comentários, as pessoas que me adicionaram, que comentaram ou leram os contos.
Pois bem, o conto de hoje é uma história que aconteceu já há algum tempo, pouco depois do rolo todo que descrevi nos primeiros cinco contos. To tentando contar as coisas cronológicamente, pois acho mais fácil de se situar e entender com tudo esta se passando. Quem tiver curiosidade sugiro ler desde o primeiro conto que publiquei. Nâo foram muitos até agora.
Bom, sem mais delongas, nunca mais falei com a Priscila, minha ex, apesar do que aconteceu e da minha falta de preparação pra lidar com isso, eu e o André acabamos mais amigos do que antes, tudo convergiu de forma a aumentar bastante nossa intimidade enquanto amigos.
Eu porém tive alguns problemas pra lidar com a novidade, auto-aceitação e essa coisa toda, o que meu amigo respeitou, sem deixar de se fazer presente pra oferecer o ombro caso eu precisasse. Isso facilitou muito o processo.
Depois que comi a irmã dele (conto anterior), meio que passei por um período quase casto.
Enquanto lidava com minha auto-aceitação passei primeiro por um período porra louca, depois cai direto num período libído zero.
Me assustava com isso pois tinha medo de se não conseguisse me entender mais, ou me aceitar, sei lá, ficasse nesse estado por muito tempo.
Felizmente, o tempo coloca as coisas no lugar e aos poucos, naturalmente, isso foi deixando de ser uma questão pra mim. Pontualmente falando isso começou a mudar no evento que vou relatar.
Apesar de ter um físico atraente, vinha me achando muito sedentário, e além do mais procurava ocupar meu tempo o máximo possível. Como não gosto muito da galera e da filosofia da musculação, aquele ambiente "academia" não me empolga muito, comecei a procurar um esporte pra praticar.
Conversei com o André, pra ver se ele topava, já que principalmente no começo, é legal ter uma companhia que ajude a puxar, pra evitar deistir depois de pouco tempo.
O André se pilhou e resolvemos pesquisar nos clubes, ginasios, etc, que ficassem numa localização legal pra os dois.
Alguns dias depois que combinamos, numa noite depois que cheguei do trabalho, o André me chamou no facebook pra conversarmos:
-Dae maluco!
-Fala cara...
-Chegou faz pouco do trampo?
-Sim, só deu tempo de tomar um banho.
-Bah, te acomoda aí depois me chama, tenho uma parada pra ver contigo.
-Beleza.
Terminei de me secar e liguei o aquecedor no quarto, pois começava a fazer um friozinho, e como tenho o hábito de ficar nu em casa, queria aquescer o ambiente.
Depois sentei na frente do notebook e continuamos o papo:
-Então, olha só... - Ele continuou - que que tu acha de natação?
-De repente era uma boa cara. Mas aonde?
-Cara tem um clube que fica no meio do caminho entre teu trampo e minha casa. Acho que não é longe pra ti né?
-Acho que não cara, dá pra ir trabalhar direto eu acho.
Ele me mandou o link, o lugar parecia legal, resolvemos que ele passaria por lá durante o dia pra dar uma conferida no lugar, já que ele trabalha em casa, se fosse bacana faria a inscrição dele e me indicaria como amigo, pra ganhar um desconto promocional do clube.
Na outra noite quando conversamos ele parecia bastante empolgado com o lugar. Havia feito a inscrição dele, e dado meu telefone para que entrassem em contato comigo pra oferecerem o pacote de associação.
No outro dia me ligaram, passei meus dados, cartão de crédito e tal. Se não me engano isso foi numa sexta-feira. No fim de semana eu e o André passamos no shopping pra comprar sunga, touca, óculos, a parafernalha toda que nenhum dos dois tinha e que o clube exigia.
Começamos na segunda feira, antes do meu horário de trabalho. O professor era um tio barrigudinho bastante simpático, que orientava como usar uns aparelhos estranhos e passava uns exercícios durante a aula.
Como éramos fumante, não tínhamos muito folêgo, então parávamos várias vezes pra descansar e recuperar o ar. Percebi a professora da hidroginástica me olhando.
Metade da piscina era separada por raias onde tinha aulas de natação, a outra metade aberta, onde a professora de hidroginástica da borda da piscina comandava uma classe formada principalmente por senhoras idosas.
Nos próximos dias, eu e o André sempre nos encontrávamos nas piscinas antes de eu ir pro trabalho. A professora sempre me olhando de canto de olho e eu fazendo de conta que não percebia.
Até o dia em que o André salientou o assunto enquanto descansávamos de uma bateria de nado apoiados na borda oposta da piscina:
-A professora não para de olhar pra ti.
-Nada a ver..
-Sério, olha lá, ela tá olhando pra cá...
Olhei pra ela que sorriu e me acenou discretamente voltando logo em seguida a sua atenção pros alunos da sua classe de hidroginástica que faziam movimentos ritmados por uma música eletrônica chata pra caramba.
-Fiquei olhando um tempo pra ela, parecia ser bonita, estava usando um maiô azul com o logotipo do clube, não mais que 1,65 de altura, pele clara, olhos claros, tive a sensação de que loira, o que posteriormente confirmei, (até então sempre a tinha visto com os cabelos presos pela touca de natação), corpo bem curveado, uma cinturinha bem fina sob o maiô colado, coxas grossas e o capôzinho saliente prensado pelo tecido elástico do maiô.
Mais um ou dois dias passaram na mesma situação, ela me olhando de canto de olho, enquanto dava aula de hidroginástica e eu na minha.
Aconteceu porém que tive que mudar o meu horário de trabalho, e comecei a entrar e sair mais cedo do serviço, e essa troca de horário foi meio inesperada, de um dia pro outro.
Combinei com o André para mudarmos o horário que frequentávamos a aula, pois não teria condição de continuar de manhã cedo. Como ele não tinha problemas em remanejar o horário, já que trabalhava em casa, começamos a frequentar o clube no horário após o meu expediente, no início da noite.
Durante a noite, após o horário de pico o movimento caía bastante, e o clube não disponibilizava professores, era meio que cada um por sí. Como já tínhamos criado a rotina quando frequentávamos pela manhã, apenas continuamos fazendo os mesmos exercícios.
No turno da noite ficava apenas um funcionário da academia presente. Uma rapaz bacana também que estava sempre paquerando as poucas meninas que ficavam até mais tarde nas piscinas.
Eu e o André fizemos amizade com um cara por lá, muito gente boa, o Antônio Carlos. O Cara, tava sempre por lá, o que combinado com alguns interesses em comum conosco, fez com que ele entrasse naturalmente pra nossa "turma". Passamos a sair juntos os três, tomar umas cervejas, algumas festas, enfim... Ficamos bons amigos.
Um fim de tarde quando estava me preparando pra sair do trabalho, o Antônio Carlos me liga:
-E aí cara. Trabalhando ainda?
-Não por muito tempo, graças a deus!
-Ainda bem que é sexta-feira! Olha só, não tá afim de sair pra tomar umas cervejas?
-Que horas?
-Agora, fazer um happy hour. Chamei o André já, ele disse que passa aí pra te buscar.
-Vocês não vão nadar hoje?
-Cara, to saindo do trabalho aqui também, até trouxe a sunga e tal, mas com o frio que tem feito, tem que aproveitar o calorzinho de hoje, ainda mais sendo sexta. Vamo lá tchê! Pensa numa cerveja bem geladinha, a garrafa suadinha...
-Tá, me convenceu. Espero o André passar aqui então?
-Isso, nos encontramos no bar.
-Blz.
Desliguei o telefone, terminei de juntar minhas coisas e desci até a frente do prédio. Pouco tempo depois o André me liga dizendo que vai passar de taxi pra me pegar.
Pouco tempo depois já estou dentro do carro e o André dá as coordenadas pro taxista. O bar na verdade não era muito longe do clube.
Chegando lá encontramos o Antônio esperando na mesa já com três canecões de chope.
Cumprimentamos-nos com bastante espalhafato e começamos a beber.
Umas duas horas depois estamos todos meio bêbados já, apesar de ser muito cedo.
O Antônio ficou um pouco mais alto que nós e teve a idéia:
-Vamos lá no clube dar uma nadada, lá pelo menos vai ter uma meia dúzia de mulher de biquini. Esse bar só tem bago...
Eu e o André não estávamos também muio sóbrios, achamos uma boa idéia, e fomos caminhando até o clube.
Acho que quando chegamos lá, já estava na última hora de funcionamento, eram umas nove horas mais ou menos.
Tava tudo meio vazio, como era de se esperar numa sexta a noite. Exceto pelos seguranças na entrada, tudo deserto.
Fomos pro vestiário, eu e o Antônio colocamos a sunga.
O André não tinha levado, já que tínhamos desistido de ir ao clube, e ele foi o único que veio de casa.
Fomos até a piscina, apenas uma pessoa nadando.
Eu e o Antônio entramos, o andré com as calças puxadas até os joelhos sentou na borda com os pés dentro d'água.
Quando a pessoa que nadava chegou ao outro lado e saiu dá água pra pegar uma bóia pra um exercício diferente, reconheci as curvas da professora do turno da manhã que costumava ficar me olhando de canto de olho.
Na volta, antes de entrar na piscina creio que ela tenha nos reconhecido também.
-Que gostosa. Tesão de mulher! - Antônio comentou.
-Delícia! - o André emenda - ela tava de olho nesse aqui ó - disse apontando pra mim.
-Sério? desde quando?
-Ela é professora de hidroginástica pra velharada no turno da manhã. A gente vinha de manhã antes e ela sempre ficava secando esse aqui.
-E tu não caiu matando ainda por que homem? - Antônio me perguntou.
-Isso é exageiro do André meu.
-Bom, se tu não vai, eu vou.
E dizendo isso mergulhou e começou a dar braçadas em direção ao outro lado da piscina. Quando chegou lá, se debruçando sobre o cordão que separava a raia onde ela estava da dele começou a puxar papo.
Eu e o André do outro lado observando.
Ela de vez em quando olhava na nossa direção, enquanto ele continuava argumentando com ela com um sorriso cafajeste estampado no rosto.
-Ah! Que se foda! Não vou deixar de graça pra ele! - O André falou já tirando a camisa, depois a calça, e pulando na piscina de cueca, começou a nadar em direção aos dois.
Ela continuava me lançando alguns olhares.
Mas eu ainda estava meio mal com o términio do meu namoro, a descoberta da minha bissexualidade, não estava afim da interação toda. Em outras palavras eu tava um bundão. Um chato mesmo.
O André chegou do outro lado, e se incluiu na conversa dos dois. Eu só observando.
De vez em quando ela lançava um ou outro olhar na minha direção, aparentando pouco interesse no papo dos dois.
O Antônio sentou na borda da pscina e ficaram os três por alguns minutos conversando.
Algum tempo depois ela finaliza a conversa, e mergulha, vindo em minha direção.
Os dois do outro lado dão de ombros e ficam sorrindo observando.
Enquanto ela se aproximava eu calculava uma explicação e um pedido de desculpas pelas possíveis bobagens que meus amigos tivessem dito pra ela, mas quando ela chegou eu fui surpreendido.
-São uns tarados esses teus amigos...
-Desculpa, eles..
Fui interrompido pela mão dela agarrando meu pau por baixo d'água:
-E tu? É tarado também?
Gaguejei qualquer coisa pego de surpresa.
Ela começou a massagear meu saco enquanto dizia:
-Tu percebeu que eu estava sempre olhando pra você nas aulas de manhã? Pena que nunca consegui ficar sozinha contigo antes. Teus amigos estão loucos pra me comer, mas eu botei os olhos em você antes...
-Obrigado eu..
-Se quizer ficar sozinho comigo, o vestiário feminino ta vazio.
E depois de jogar no ar essa última frase com a cara mais provocante ela sai da piscina, tira a touca e vai desfilando ao redor até a entrada do vestiário feminino que ficava do outro lado.
Meus amigos olhando com cara de bobos pra ela, até ela desaparecer pela porta, pularam pra fora da piscina e vieram correndo por fora em minha direção.
Eu também saí da piscina indo devagar em direção ao vestiário masculino.
-Desembucha aí homem, porque ela saiu toda se rebolando e olhando pra ti?
-Vai pegar o corpinho?
Balacei a cabeça como quem nega rindo, e fui indo pro vestiário seguido por eles que me enchiam de perguntas.
Os chuveiros alinhados na mesma parede ficavam ao lado dos bancos posicionados em frente aos armários, separados apenas por uma meia-parede.
Os três tiramos as roupas e começamos a tomar banho.
Eles continuavam me enchendo de perguntas, enquanto eu fazia força pra deixar de ser fresco e ir encontrá-la no outro vestiário. Tenho vergonha de dizer que acabei não indo.
Saí do chuveiro e sentei no banco molhado ainda, procurando na minha mochila um sabonete, que esqueci de pegar antes de entrar no chuveiro.
Enquanto reviro a mochila, estranho o silêncio súbido dentro do vestiário. Os dois pararam com as algazarras, e só ouvia o barulho dos chuveiros abertos.
Levantei a cabeça e vi a professora de hidroginástica entrando no vestiário completamente nua, sob o olhar atendo dos meus dois amigos embasbacados.
Ela caminhava devagar, conciente do choque que estava causando. Vinha me olhando fixamente.
A porta do vestiário dava num pequeno corredor que saía direto nos chuveiros, onde o André e o Antônio permaneciam imóveis sob a água corrente. Logo depois dos chuveiros ficavam os bancos onde eu estava sentado de frente pra ela.
Parecia que o tempo estava passando mais devagar que o normal.Uma coisa meio cinematográfica.
Ela me olhando com uma cara safada veio caminhando na minha direção.
O corpo dela era incrível! Pele bem branca, seios médios, com os biquinhos bem rosados, cinturinha bem fina que faziam um formato de violão com os quadris largos. Os cabelos loiros e molhados grudavam nos ombros enquanto com um sorrizinho malicioso no rosto caminhava me fitando com os olhos verde claros.
Quando passava pelos meus amigos que de boca aberta acompanhavam tudo, torcendo a cabeça pra não desviar os olhos de mim, entra no meio dos dois sob os chuveiros ligados, segurando os paus já duros, um em cada mão.
O André como já descrevi num conto antérior é branco, bem alto, tem pouco mais de 1,90, não é malhadão, mas é bem corpulento, tem ombros largos, e braços bem fortes, barbudo e cabeludo, estilo metaleiro, corpo bastante peludo, e um caralho gigante e grosso, com um par de bagos penduradões e bem grandes também. O Antônio é baixinho, até então nunca tinha reparado no físico dele, mas dava mais ou menos na altura do peito do André. Corpo definido, moreno claro com marca de sunga, usava a barba rala por fazer, e tinha o corpo peludo também.
Quando ela levou a mão pra segurar os caralhos deles me surpreendi com o tamanho do pau do Antônio. Era tão grande quanto o do André, o que pra um cara baixinho como ele ficava até um pouco desproporcional.
Ela ainda com o pescoço virado começa a punhetar os dois, me olhando como que me provocando.
Tenho a impressão que ela queria me jogar na cara que como eu não quis, ela tem quem queira ou coisa parecida.
Os dois com os paus duraços nas mãozinhas da punheteira, começaram a imprensá-la entre eles, o Antônio encoxando-a por trás enquanto o André tascou-lhe um beijo se debruçando sobre a loirinha.
Ficaram no amasso por um tempo, ela torcendo o pescoço para beijar o Antônio atrás e depois voltando-se para o André, revesando.
Eu tava meio em choque com a provocação e permaneci sentado.
Quando me percebi de pau duro, inconscientemente comecei a me masturbar assistindo a cena.
Ela ajoelhou entre os dois e começou a mamar os caralhos juntos.
O André que era mais altos com as pernas mais abertas para nivelar a altura. Tentatava em vão colocar os dois caralhos monstruosamente grandes na boca. Brincava com as bolas, lambia, chupava, como uma putinha que fazia tempo que não tinha um macho.
De vez em quando me lançava uma olhada com uma cara safada e voltava a chupar.
O Antônio a pegou pelos cabelos e começou a foder a boca dela, entrando fundo até a garganta, o que a fez se engasgar várias vezes, mas toda vez que ela engasgava, abria um sorriso quando tirava o pau da boca e voltava pra rola.
Eu me surpreendi quando percebi o quanto estava gostando de assitir. Comecei a me masturbar com mais força.
Uma hora o André me olhou e fez um gesto com a cabeça apontando a professorinha que estava com o caralho dele atolado na boca, como que me convidando a participar da brincadeira com aquela putinha. MAs o tesão de assistir tava muito legal, e resolvi deixar as coisas rolarem como estavam.
Ela passou um tempão mamando os dois até que o André tomou os cabelos dela da mão do Antônio que ainda a segurava, e puxou-os de leve para cima, indicando que queria que ela levantasse.
Ela levantou do pau dele direto pra um beijo.
Enquanto ele a beijava, encostou as costas na parede, puxando-a pra perto de si,abriu as pernas de forma a ficar mais perto da altura dela, e com os joelhos flexionados, como se estivesse sentado num banco invisível, a ergueu no colo, encaixando o pau na buceta dela.
Ela passou os braços ao redor do seu pescoço, e com as pernas por cima de suas coxas, não teve como controlar a penetração que com o peso dela foi de uma vez até o fundo. Ela soltou um gemido alto.
Antônio permanecia do lado se masturbando enquanto André segurando-a pela bunda a puxava para cima depois soltava de novo, fazendo-a deslizar no seu pau com o peso do corpo.
Ela gemia como uma cachorra,jogava a cabeça pra trás com os olhos fechados, mas meio que se afogava com a água do chuveiro e voltava a baixar a cabeça.
O André sem dificuldade levantava e descia aquela loirinha, seus biquinhos cor de rosa raspavam nos pelos molhados do peito dele com o sobe e desce.
Sentado onde estava podia ver o enorme caralho do André arregaçando a xaninha depiladinha dela. Os lábios pareciam entrar buceta a dentro quando ela descia no pau dele, depois eram puxados pra fora, pelo pau saindo, quando ele a levantava.
O André não parecia nem um pouco cansado da posição estranha e continuava jogando a putinha pra cima como se não fosse nada.
O Antônio de lado batendo punheta.
E eu no banco segurando a gozada pelo tesão que a cena estava me causando.
Num dos momentos que ela jogou novamente a cabeça pra trás o André faz um sinal pro Antônio, depois para de movimentá-la deixando o peso dela solto todo em cima do seu pau.
A menina começa a beijá-lo, enquanto ele com más intenções fica apalpando a bunda dela afastando os lados pro Antônio que começa a pincelar a cabeça do enorme e grosso caralho no cuzinho dela.
Posso jurar que ela se assuntou, pois tentou se mexer, afinal eram dois caralhos de respeito, e aguentar os dois não era pra qualquer uma. Mas suspensa pelo André, com a bucetinha cravada no pau dele, e com os protestos silenciados por beijos dele, não teve muito o que fazer a não ser esperar o outro cacete que ia receber no cu.
Aos poucos o Antônio foi forçando a entrada, e quando o André percebeu que ele já tinha encaixado o pau no cu dela começou a movimentá-la devagar ajudado agora por Antônio.
A professorinha meio gemia, meio sorria, meio chorava, não dava pra entender direito, só dava pra saber que fazia muito barulho e o rosto se contorcia em expressões impossíveis de ler.
Eu mechendo nos bagos, parei de me masturbar por um tempo pois estava há bastante tempo a ponto de gozar, e não queria perder o resto do "showzinho".
Quando Antônio enfiou todo o caralho no cuzinho dela, os dois começaram a movimentar-se rápido, arrombando de vez a putinha que se contorcia suspensa no colo do André, e gemia alto agora sem conseguir se conter.
O Antônio passando o braço ao redor da sua cintura começou a estimular o grelinho dela, que se movimentava de uma forma frenética.
Dentro de pouco tempo ela gozou, pedindo:
-Não para! Nao para!
E os dois atendendo o pedido dela metiam o mais forte que conseguiam naquela posição. Os bagos deles balançando se batiam por baixo do rabinho dela meio descompassadamente, fazendo um barulhinho que na hora achei engraçado.
Quando ela parou de tremer toda, o Antônio tirou o pau do cu dela, e o André a soltou no chão, tirando seu pau da buceta dela. Mas a loirinha era valente e não queria ir embora sem retribuir o gozo aos parceiros. Nem tinha desistido de me provocar.
Pegou os dois pela mão, e me olhando novamente nos olhos, caminhou na minha direção saindo dos chuveiros, e parando bem perto de onde eu estava sentado de pau duro, mechendo nas bolas.
André e Antônio logo atrás dela.
Ela se ajoelha de frente pra mim, se insinuando como se fosse me dar uma mamada, mas vira ficando de lado pra mim, e se coloca de quatro, bem na minha frente.
Quando ela arrebita a bunda, da pra ver de cima o cu largo da pica do Antônio. A xotinha deve estar em estado parecido.
Olha de baixo pra cima em direção ao André que entende o recado e montando no rabo dela começa a meter com força no cuzinho arregaçado.
Se apoiando em uma mão só ela alcança o braço do Antônio com a outra mão, puxando-o para o chão, e o posicionando sentado na frente dela, começando a mamar o pau dele logo em seguida.
O André de olhos fechados mete parecendo um cavalo, rápido fundo, e com força, dando estocadas no rabinho dela que não sei como ela aguentava levar sem reclamar.
O Antônio conduzindo a cabeça dela revirava os olhos falando umas putarias ao pé do ouvido dela.
Apesar de estar com muito tesão, eu só observava.
Depois de poucos minutos o Antônio se joga pra trás apoiando-se com os cotovelos no chão, e goza na boquinha dela.
Ela se engasga, começa a tossir e um monte de leite começa a escorrer escapando da boca dela e descendo pelo pauzão veiudo do Antônio. Ela engole o que consegue e depois se concentra em limpar o que escorreu, enquanto Antônio com o corpo agora totalmente deitado no chão respira ofegante após o orgasmo.
Mas ela não consegue limpar a porra do pau dele porque o André começa a gozar nela dando umas estocadas no cu dela, empurrando o pau fundo e soltando um urro meio gutural.
O André ajoelha-se sentado sobre o calcanhar, enquanto o Antônio permance deitado de barriga pra cima no chão do vestiário. Enquanto eu entre os dois, sentado no banco com o pau apontando pro teto e as bolas inchadas de tesão fico acompanho a professorinha se levantar me olhando e ir em diressão a saida pra piscina, pra acessar o vestiário feminino.
Os meus dois amigos recuperando o fôlego e eu me arrependendo amargamente da minha experiência voyeur, por que agora ia ficar na mão. Devia ter participado.
Ela antes de desaparecer pela porta andando com as pernas moles, claramente com alguma dificuldade, grita sem olhar pra trás:
-O clube já vai fechar... Agilizem aí.
Os dois dão umas gargalhadas e ficam comentando enquanto tomam banho de novo. Eu tomo uma chuveirada rápida, calado.
Os dois saciados mudam de assunto depois de pouco tempo, mas logo me notam de pau duro ainda, ja que acabei não gozando.
Ficam perguntando porque eu não entrei na brincadeira, fazendo piadinhas, enfim...
Foi nesse momento que eu decidi deixar as frescuras que até então vinham me segurando de aproveitar mais as coisas.
A partir daí decidi que não ia deixar mais oportunidades assim passarem. A começar por ela.
Estava estabelecido meu próximo alvo. "Acertar as contas" com a professora de hidroginástica.
(continua...)