Minha esposa tem uma grande amiga e confidente, Helena. Elas se conhecem desde a adolescência, estudaram juntas e se conhecem mais do que qualquer outra pessoa. E Helena é uma mulher bonita: baixa, cabelos longos, lisos e escuros, seios fartos e uma bunda farta. Mas o que destaca logo de cara nela são suas grossas pernas. Fato é que ela sabe disso e sempre anda pra cima e pra baixo desfilando seu corpo gostoso usando vestidinhos curtos, tomara-que-caia e outras roupas provocantes. Seu esposo não liga muito pra isso e talvez por ser um cara mais velho, ele até goste de exibir a esposa por onde anda. Sabendo dos ciúmes de Verônica eu mal olhava pra ela, pois tarado como sou, eu a comeria com os olhos a todo instante.
Um belo dia cheguei em casa do trabalho cansado. Infelizmente um dia muito atribulado, cheio de correria, lidando com gente, problemas e afins. Mal entrei em casa, fui pro banheiro tomar uma bela ducha pra descansar. Verônica não estava em casa então liguei o som no meu quarto bem alto e fiquei ali desfrutando do meu banho. Saí e me deitei apenas de toalha, relaxando e curtindo meu som. Alguns minutos depois, quase cochilando, senti uma mal subindo pelas minhas pernas, deslizando bem devagar. Automaticamente liguei à mente que seria Verônica querendo se divertir um pouco, mas fingi estar dormindo pra ver o que ela faria. A mão subiu, levantou a toalha ao ponto dela se abrir na parte da frente. Meu cacete já estava em ponto de bala, duro como pedra. A mão então tocou no saco, deslizou nas bolas me dando um delicioso arrepio, subiu pelo cacete e devagar começou a me punhetar. Uma sensação deliciosa corria pelo meu corpo, não conseguiria fingir por muito tempo. Até que senti a boca quente e molhada envolvendo o membro, bem devagar. Sentia a baba escorrer pelo pau e o barulho de sucção já na primeira mamada, me deixou maluco.
Coloquei a mão direita na cabeça dela e foi aí que percebi que algo estava errado. Abri os olhos mais que depressa e vi Helena, a melhor amiga da minha esposa, mamando meu cacete e inclinada de quatro sobre a minha cama! Tomei um baita susto e tentei me recompor, me cobrindo com o lençol da cama.
- Calma, porque esse desespero? - perguntou Helena como se nada estivesse acontecendo.
- Como assim "CALMA"? O que você tá fazendo aqui? - perguntei.
- Não é óbvio? - Ela deu uma risadinha safada.
- Helena, se a Verônica te pega aqui ela te mata! E depois me mata também!
- Não se preocupe, ela não vai saber. A não ser que você conte pra ela.
- Você é maluca, isso sim! É melhor você ir embora antes que ela chegue aqui.
- Mas seu cacete tá tão gostoso... ou vai dizer que você não gostou da minha boca nele?
- Claro que gostei. Mas você sabe que eu evito até de olhar pra você pra gente não ter problemas com a Verônica.
- Evita me olhar é? Pois eh acho que você fica doido pra olhar pro meu rabo toda vez que eu venho aqui.
Pra complicar ainda minha situação, Verônica começa a engatinhar na cama, virando sua bunda pra mim. Ela rebolava, olhava pra trás com a cara mais safada que eu já tinha visto numa mulher. Ela estava com um vestidinho curto e não precisa nem ela levantar o vestido pra que eu pudesse ter uma visão privilegiada dela. Sem condições de me segurar mais, levantei-me e encaixei meu corpo no corpo dela. Corri com as mãos pelas suas pernas lisas e macias, indo até sua bunda e levantando o vestido. Deixei sua bunda nua, coberta apenas pela pequena calcinha. Beijei sua nuca e sussurrei ao seu ouvido:
- Quer que eu foda você bem gostoso, né puta?
- Me fode bem gostoso vai! Sou sua vadia hoje.
Fui com o rosto até a sua bunda, mordendo cada centímetro de bunda dela. Apertava, cheirava, lambia tudo. Afastei o tecido da calcinha de lado e enfiei minha língua sedenta na entrada da sua boceta, que já escorria um mel delicioso. Subia e descia com minha língua enquanto Helena puxava minha cabeça pelos cabelos. Helena rebolava na minha cara, urrando de prazer. Dei um trato especial no seu cuzinho que estava pronto para ser fodido. E ela sabia que eu queria foder aquele cuzinho, pois com as duas mãos, Helena abria mais a sua bunda me dando total acesso ao seu tão precioso rabinho. Helena deitou-se na minha frente, abriu bem as pernas e pediu:
- Vem, me faz gozar que nem uma cadela na sua boquinha, vem!
Atendi prontamente ao seu capricho, caindo de boca na sua boceta melada. Eu lambia e babava na sua boceta, deixando ela maluca. Helena gemia muito, talvez por ela ainda não ter sido chupada com tanta vontade assim. Sei que nas primeiras lambidas, Helena gritava de prazer e gozava como uma louca na minha boca. Pra acender ainda mais o fogo dela, enfiei dois dedos na sua boceta e cravei minha língua no seu cuzinho. Comecei a foder sua boceta com mais vontade, com mais rapidez e minha língua não parava quieta. Helena gozou outra vez e eu não parava. Até que ela empurrou minha cabeça pra trás e pediu:
- Pelo amor de deus, me fode logo!
Levantei-me, ajoelhei-me de frente pra ela e comecei a brincar com o cacete na mão. Helena olhava, abria as pernas e pelo jeito não via a hora de eu colocar meu pau dentro dela. Encostei a cabeça chapeleta na entrada da sua boceta, esfreguei bem por toda sua xaninha e encaixei a cabeça. E já que ela estava ali como uma puta amante, não tive dó. Empurrei com força o pau dentro dela! Helena deu um grito de dor e prazer, agarrando minha cintura com força. Senti que meu pau entrou rasgando dentro dela. Fiquei surpreso por saber que apesar de casada, ela ainda tinha uma boceta bem apertada.
- Seu marido, aquele corno safado não deve te comer né! Que boceta apertada você tem!
-Então aproveita e me fode cachorro!
Comecei devagar, fodendo gostoso. Inclinava meu corpo sobre o corpo dela, beijava sua boca, lambia seus grandes seios. Aos poucos fui acelerando, até que nossos corpos batessem com força um no outro.
Tirei o pau pra fora, levantei bem as pernas de Helena e encostei o cacete no seu cuzinho. Ela sabia o que eu queria e eu tinha certeza que ela também queria. Olhei para baixo, vi meu cacete no ponto e deixei minha saliva cair exatamente na entradinha do seu cuzinho. Helena olhou com cara de safada pra mim, mordendo os lábios e pediu: "Come meu cuzinho!".
Imediatamente obedeci à tentação. Não tinha mais como voltar atrás, então iria me satisfazer de todas as maneiras possíveis. Pensei por um momento na esposa que poderia chegar a qualquer momento, mas logo o medo virou emoção. Olhei para o cuzinho de Helena que piscava, esperando meu pau entrar. Encostei a cabeça de novo e fui empurrando. Devagar o pau ia sumindo e Helena inclinava sua cabeça para trás sentindo todo o prazer que ela tanto desejava. Claro que eu também olhava e desejava Helena, mas sempre muito contido pra que nem ela percebesse, quanto mais Verônica. Depois que todo o cacete se alojou dentro dela, olhei com cara de guloso pra Helena e disse: "Agora vou foder seu cuzinho! Não é isso que você queria, putinha?".
Enfiei o pau devagar, apreciando cada centímetro que cú preenchido. Voltei o pau até ficar apenas a cabeça dentro dela e depois empurrei, com mais força agora. Helena soltou um gemido mais alto e acenando positivamente com a cabeça, ela pediu mais. Tirei novamente até mostrar um pouco da cabeça do membro e voltei a estocar, com mais força ainda. Os movimentos ficaram mais intensos, mais fortes e cadenciados. Comecei a beijar suas pernas, lambendo até chegar nos pés. Voltava e olhava pra ela com cara de safado. Helena ria e gemia com as carícias.
De súbito tirei o pau pra fora, segurei na cintura de Helena e a botei de quatro. Olhei bem pra sua grande bunda, passei os dedos e dei um tapa bem servido e dizendo:
- Gosta de apanhar, né puta?
Helena deu apenas um gemido baixo. Encostei o pau na sua boceta melada, enfiei apenas a cabeça do membro deixando ele lambuzado. Salivei bem a boca e deixei cair um fio molhado no seu rabinho, um pouco acima do cuzinho. A saliva escorreu até chegar à sua boceta. Encaixei o pau e fui empurrando. Helena rebolava pra facilitar a entrada do cacete até que ele estrasse por completo. Quando ele estava todo dentro dela, dei outro tapa estralado e comecei a fodê-la com força. Nossos corpos batiam e o barulho de foda era indescritível. Seu cuzinho já estava todo arrombado pela minha piroca e Helena pedia mais. Quanto mais alto ela gemia, mais forte eu a fodia. Em alguns minutos Helena gozava como uma cadela. Ela rebolava e eu dava mais tapas na sua bunda grande. Seu corpo moreno já começava a ficar brilhante pela transpiração, nossa respiração ofegante. Finalizando, Helena ainda fez questão de jogar seus cabeços para trás, o qual eu fiz questão de segurar bem firme com a mão esquerda, deixando a mão direita livre para dar alguns tapas na sua grande bunda enquanto eu a cavalgava.
O tesão era demais e eu já não conseguia segurar por muito tempo. Anunciei o gozo e Helena implorou pra que eu gozasse dentro da sua boceta melada. Na hora exata, tirei o pau do seu cuzinho, enfiei na sua boceta e gozei como um cavalo na sua boceta. Meu leite quente jorrava dentro dela enquanto ela fazia movimentos de vai-e-vem, sugando toda a porra do meu pau.
Ao finalizar, Helena se afastou, tirando meu cacete ainda duro de dentro dela. Mais que depressa ela vestiu sua calcinha e seu vestido. Perguntei o porquê da pressa e ela respondeu:
- Porque ainda vou botar meu corninho pra chupar minha boceta melada com a sua porra!
Terminando de se vestir, imediatamente ela saiu apressada e foi embora. Fiquei meio que sem reação na hora. Fui para o banheiro, liguei a ducha e deixei a água ficar caindo no meu corpo. Olhei para baixo e meu cacete ainda estava duro, cheio de tesão. Parecia até que Helena tinha despertado algo dentro de mim.
Passei uns dez minutos no banheiro apenas me lembrando da deliciosa foda que Helena proporcionou naquela noite e no risco que eu corri por não me preocupar com o fato de Verônica chegar a qualquer momento. Pensando nela, eis que ouço a porta do quarto se abrir. Helena entra na porta do banheiro, me dá boa noite e imediatamente vai tirando sua roupa. Entra no chuveiro junto comigo e sem falar mais nada, começa a me beijar. Retribuo seu delicioso beijo com satisfação e logo percebo que meu mastro está em riste novamente. Helena vai se abaixando, beijando meu peito, passando pela minha barriga até chegar ao meu cacete. Olhando pra mim Verônica diz:
-Posso?
Não preciso nem contar aqui o que rolou, não é? Ainda não tinha passado por uma situação como essa antes, de comer a melhor amiga da minha esposa. Pelo menos sei que com ela o segredo estará guardado. A não ser que a própria Verônica arranjasse esse encontro entre mim e Helena, tenho certeza que isso ficará em segredo. Ou não?!
Até o próximo conto,
Amante Carinhoso.
Belo conto parceiro... mas acho que tua esposa estava dando para o marido da amiga dela, enquanto você comia a amiga... e detalhe, o marido da outra sabe, só tu que não rsrs... mas o mais importante é que você comeu muito bem a amiga ....