Assim que entrei pra faculdade fiz amizade com Renan, um cara muito bacana e extrovertido, goleador do time de futebol da turma. Bom de bola, ele era sempre alvo de elogios de toda a turma. Mas não era por isso que eu passei a gostar de ir à casa dele. Nossa amizade chegou ao ponto de ele praticamente morar na minha casa e eu na dele. Minha família gostava muito dele e eu também passei a frequentar sua casa. Renan morava com sua mãe D. Vilma e com um irmão mais novo. Sua mãe era divorciada a mais de 15 anos e pelo pouco que Renan me contava a respeito dela, ela nunca se interessou em assumir um novo compromisso.
Todas as vezes que íamos em sua casa eu ficava deslumbrado com D. Vilma, afinal, ela era um coroa muito bonita. Sempre de short curto mostrando que mesmo sendo uma coroa com mais de 50 anos, estava em plena forma. D. Vilma tinha cabelos escuros e curtos, deveria ter 1,55m de altura, pernas grossas, uma bela bunda arrebitada e belos pares de seios, sustentados com orgulho pelo querido amigo silicone. Ela sabia que era gostosa e que chamava a atenção da macharada por onde passasse, mas eu sabia que ela tinha passado por muita coisa ruim desde a sua separação.
D.Vilma passou a puxar mais assunto comigo sempre que eu ia à casa de Renan. Ele não se importava muito com as nossas conversas e muito menos desconfiava que eu tava de olho na mãe dele. Fiz questão de que ele continuasse pensando assim, evitando qualquer problema.
Aos poucos nossas conversas começaram a ficar mais íntimas. Eu sempre perguntando pelos namorados que não que não existiam e ela perguntando das garotas com quem eu me relacionava. Eu dizia na cara dura besteiras do tipo: "Eh D. Vilma, comigo não tem conversa! Se der mole eu pego mesmo!". Ela ria, achava graça e me chamava de safado. Eu respondia:
- Sou mesmo D. Vilma, não vou perder tempo não!
Com o tempo isso acabou me favorecendo com ela, já que ela se mostrou completamente receptiva. E comecei a pegar mais pesado nas conversas, obviamente longe dos ouvidos do Renan. Chegou ao ponto de eu dizer que ela era uma "safadinha enrustida", se escondendo e perdendo um tempo precioso. Nesse dia ela me olhou com outros olhos e passou a perceber que eu estava disposto a tirar todo o atraso dela.
Renan marcou um churras na casa dele num belo domingo de sol. Às 09h da manhã eu já estava lá ajudando a preparar tudo pra recebermos nossos convidados. Renan ficou ocupando-se da churrasqueira e eu organizando o freezer com as bebidas, enquanto D. Vilma cuidava das outras coisas na cozinha. Dei uma sacada em D. Vilma e lá estava ela com um dos seus shorts curtíssimos rebolando de um lado pro outro. Comecei então a provocá-la e ver no que dava.
- Uma hora dessas a senhora me tira do sério viu D. Vilma!
- Quê isso menino! Me respeita! - disse ela rindo.
Não demorou muito e os convidados chegaram. O churrasco teve início e todos se divertiram e comeram bastante carne. D. Vilma entrou na cervejinha e pelo visto ela não era muito forte com bebidas. Logo começou a demonstrar sintomas de uma leve embriaguez, fazendo com que ela ficasse cheia de gracinhas. Sentou-se ao meu lado e começamos a falar de várias coisas. Eu, corria meus olhos por todo o seu corpo.
Sua blusa decotada deixava à mostra praticamente todo o seio, ainda mais na privilegiada posição em que eu estava. Suas pernas também de fora, fechando o conjunto com sua sandália de salto médio, deixando-a mais linda ainda.
A conversa tomou novas direções em pouco tempo. A galera se divertia ouvindo muita música sertaneja, enquanto eu e D. Vilma conversávamos tranquilamente. Comecei a forçar mais a barra, porque eu não sairia dali sem arrancar alguma coisa dela. Estava realmente disposto a trepar com aquela coroa deliciosa.
Depois de alguns minutos de uma conversa bem excitante, D. Vilma disse que teria que ir até o seu quarto pois tinha deixado algo lá. Colocou a lata de cerveja na mesa à nossa frente, levantou-se segurando firme na mesa e olhando pra mim deu uma piscadela com seu olho direito, repetindo o que já havia dito:
- Estou subindo, ok?
Eu entendi perfeitamente o que ela queria dizer naquela hora. Esperei alguns minutos, cruciais para disfarçar para o restante dos convidados e segui seus passos indo até o quarto dela. Como eu já tinha intimidade na casa, eu sabia exatamente onde ir.
Cheguei no corredor onde ficava o seu quarto e pé-ante-pé chegue até a porta do seu quarto. Encontrei D. Vilma com roupa, deitada de lado. Fechei a porta bem devagar e tranquei. Fui devagar até sua cama, deitei ao seu lado enquanto ela não esboçava nenhuma reação. Como eu estava só de calção, rapidamente ficou fácil de perceber a minha excitação. D. Vilma percebendo a minha presença, fez um movimento de quadril encaixando sua bunda no meu pau duro. Encaixou perfeitamente! Comecei então beijando sua nuca, correndo com minhas mãos pelos seus braços, fazendo-a sentir arrepios por todo o corpo. D. Vilma soltou os primeiros gemidos abafados, mexendo com o corpo em câmera lenta ainda, sentindo cada toque meu. Logo ela começou a esfregar sua bunda na minha rola que ficava mais dura ainda.
Tirei o pau pra fora do calção, peguei a mão de D. Vilma e a fiz segurar o cacete. D. Vilma soltou um suspiro e apertou o membro, como se estivesse segurando um troféu. Minha excitação só aumentou e aos poucos ela começou a me punhetar deliciosamente. Corri com minhas mãos pelo seu busto, ainda por cima da roupa, apertando os grandes seios firmes. Encostei minha boca no seu ouvido e comecei a sussurrar impropérios do tipo:
- Tá louquinha pra ser fodida por mim, não é D. Vilma?
- Sou toda sua, me fode bem gostoso!
Então D. Vilma virou-se pra mim e começamos a nos beijar ardentemente. Ela não largava do meu cacete e eu não parava de apertar seus peitões. Fui descendo a mão pelo seu corpo, enfiando a mão por dentro do seu short. Pra ajudar, ela abriu o botão do short, dando uma folga pra que a minha mão ficasse livre. D. Vilma voltou então a me punhetar.
Deslizei meus dedos até chegar na sua bocetinha tão almejada. D. Vilma deixava sua bocetinha com pelos aparadinhos. Foi fácil sentir sua boceta úmida e quente. Esfreguei dois dedos na sua boceta melando bem meus dedinhos com o seu mel. Enfiei um dedinho e D. Vilma gemeu mais alto, talvez por ter passado tanto tempo sem saber o que era ter um homem fazendo isso com ela. Tenho certeza que ela não deixou de brincar sozinha com sua bocetinha, mas com toda certeza nenhum macho tinha encostado nela todos esses anos.
Levantei-me, me pus de joelhos na frente dela e comecei a despi-la. Primeiro tirei seus short apertado, que mal saiu por causa da sua grande bunda e por causa das suas pernas grossas. Comecei beijando seus pés, subindo pelo seu tornozelo, joelhos, mordendo de leve as coxas até chegar com a minha boca na sua virilha, ainda tapada com uma calcinha branca bem pequenina. Lambi com vontade sua virilha, dando leves mordidas, cheirando sua boceta ainda protegida, passando os dedos. Por fim, puxei o pequeno tecido de lado, deixando sua boceta à mostra. Observei a deliciosa boceta por alguns segundos, brinquei com meus ávidos dedos, até cair de boca naquela grutinha molhada e suculenta.
Minha coroa deliciosa era dona de uma boceta maravilhosa, carnuda, com lábios grandes e muito cheirosa. Minha língua percorria cada centímetro de boceta livre, lambuzando toda a região da virilha, deixando minha boca e queixo completamente lambuzados. Enquanto eu me sorvia do seu néctar, eu fazia questão de olhar fundo nos seus olhos, transmitindo a ela todo o meu contentamento por estar ali dando esse prazer a ela. D. Vilma apertava seus seios, mordia os lábios, segurava meus cabelos, apertando minha cabeça com mais força na sua boceta. Não demorou muito pra que D. Vilma anunciasse o primeiro gozo e eu estava ali como o mais presente espectador do seu delicioso orgasmo.
D. Vilma tremeu as pernas, apertou ainda mais os seios, inclinou a cabeça pra trás e disse em meio aos gemidos:
- Aiiiii, que delícia! Estou gozando, tô gozando!
Quanto mais ela falava que estava gozando, mais frenética era a minha língua. Enfiei um dedo na sua boceta e passei a masturbar minha deliciosa coroa com força e rapidez.
Enquanto meu dedo entrava e saía da sua xaninha deliciosa, eu fazia com que a ponta da minha língua não cessasse um segundo sequer de percorrer com avidez o seu clitóris, quase escondido entre os lábios inchados. D. Vilma colocou suas mãos em sua cabeça, contorcendo o seu corpo pelo prazer que sentia. Por um momento eu achei que ela fosse ficar sem respirar, mas vi que era o prazer que a fazia ficar daquele jeito.
Levantei suas pernas, segurei elas no ar, deixando-a mais exposta ainda. Deslumbrei com a visão da sua boceta molhada e da minha baba que escorria pelo seu cuzinho, provavelmente virgem. Perguntei então a ela:
- Alguém já “brincou” por aqui?
- Jamais! Apenas eu, pra me excitar.
Nem esperei ela terminar de falar, mirei na sua boceta já molhada e comecei a lambê-la. Fui descendo a língua até encontrar seu cuzinho, que piscava a cada lambida. Subia novamente para sua boceta e ficava assim, alternando entre uma e outra. Como D. Vilma já havia brincado com seu anelzinho antes, imaginei que pelo menos um dedinho ela já tinha experimentado. Com isso em mente, foquei a minha língua no seu cuzinho, lambuzei meu dedo indicador, passei o dedo também na sua boceta melada e devagar fui introduzindo no seu anelzinho, sempre acalmando a minha coroa deliciosa:
- Apenas relaxa, vou ser bem carinhoso.
Fui introduzindo meu dedo até que ele sumisse por completo. Com ele todo lá dentro, voltei a lamber sua boceta gostosa, fixando minha atenção no seu clitóris. Fui deslizando o dedo de volta e voltei a introduzi-lo até o fim. Enquanto isso minha língua não parava nenhum segundo! Vilma já não conseguia segurar mais de tão cheia de tesão que ela estava e assim, gozava uma vez atrás da outra. Definitivamente ela estava sendo muito bem cuidada.
Depois de tanto fazer com que ela gozasse pra mim, resolvi que era hora dela sentir outras formas de prazer. Pedi pra que ela se deitasse de bruços na cama, a colocando bem na beira da cama. Fiquei de pé, bem pertinho da cama e disse:
- Agora abre a boquinha, pois quero te ver engolindo minha vara!
- Não sei se eu consigo! Porque está sendo tão mal comigo? – disse ela com voz manhosa.
- Não estou sendo mal... só quero que saiba que você é minha agora!
Sem esperar ela abrir a boca, fui enfiando meu pau na boca dela, que automaticamente se abriu para receber todo o membro. Segurei sua cabeça com firmeza e comecei a foder sua boca bem lentamente, sempre mandando ela deixar a boca aberta e não colocar a mão. Aumentei o ritmo e logo ela começou a encher a boca de saliva, que começou a cair no chão do seu quarto.
- Agora segura o cacete pra cima lamba minhas bolas! – disse ordenando pra ela.
D. Vilma segurou o cacete, o ergueu e deitou-se de costas pra cama. Praticamente eu sentei com meu saco na sua boca, o qual ela sugava e lambia sem parar. Quase em posição de “69”, aproveitei as mãos livres pra poder acaricia-la por completo. Apertando seus seios, esfregando meus dedos na sua boceta e muito mais. Até que saí de cima dela por não aguentar mais de vontade de comer minha coroa deliciosa.
Levantei D. Vilma, a coloquei de quatro bem na beira da cama. Ficou na altura perfeita para a penetração. Soltei um fio de saliva bem no seu cuzinho, deixando o líquido escorregar até a sua boceta. Encostei o pau na entradinha da sua boceta, segurei firme na sua cintura e comecei penetrando-a, lenta e prazerosamente. Seu interior era quente e úmido. Apertadinha como uma virgem. Enfiei até o final, ouvindo os gemidos de prazer de D. Vilma. Logo tirei o cacete todo melado e voltei a coloca-lo, aumentando o ritmo. Segurei sua bunda, apertando suas nádegas, com o dedo polegar bem pertinho do seu anelzinho. E voltei a comê-la, mais intensamente. Quando menos percebi, já estava fodendo Vilma com força, arrancando gemidos mais altos e intensos dela. Acho que nem eu e nem D. Vilma esperávamos sentir tanto prazer um com outro como estávamos sentindo.
Enquanto eu a fodia bem gostoso aproveitei meu polegar perto do seu rabinho e mesmo fodendo-a, salivei em cima do seu cuzinho. Encostei o polegar e comecei a penetrá-la com o dedo. D. Vilma rebolou facilitando a entrada do dedo mais grosso que o anterior. Enquanto meu pau fodia sua boceta, meu dedo comia seu rabinho gostoso.
Vilma estava deliciosamente um tesão de mulher. Tinha tempo que não sentia tanto prazer com uma mulher e eu sabia que por ser a primeira vez com ela, eu não conseguiria segurar por muito tempo. Tirei o pau de dentro dela e deite-me na cama. Sem hesitar, Vilma veio por cima de mim, já sabendo exatamente o que eu queria. Sentou-se em cima de mim, me olhando com um sorriso de puta safada, levantou seu corpo um pouco, encaixou o cacete e foi deslizando devagar, até o pau entrar por completo. Vilma subia lentamente e depois descia, apoiando suas mãos no meu peito. Por enquanto eu apenas relaxava e curtia o prazer de ver aquela delícia cavalgando lentamente em mim, mas logo eu iria me aprofundar.
D. Vilma curvava sua cabeça pra trás, curtindo a sensação de me dominar por alguns momentos. Eu olhava na direção da sua boceta, apreciando a visão maravilhosa de ver meu pau sumindo dentro dela. Enquanto isso eu apertava seus peitos, arrancando gemidos dela. Beliscava os biquinhos duros e firmes. Segurei firme no seu rosto, puxando-a ao meu encontro. Nos beijamos deliciosamente, ardorosamente. Aproveitando que ela estava praticamente deitada sobre o meu corpo, segurei firme na sua bunda, apertando ela contra o meu cacete duro. Segurando firme, comecei a levantar e puxar com força o quadril dela de encontro ao meu. Eu fodia D. Vilma com força, com vontade e acima de tudo, com muito tesão. Deixei uma mão escapar propositalmente e comecei a apertar a bunda de D. Vilma bem pertinho do seu cuzinho. Ouvia os gemidos e sussurros de prazer vindos dela.
Lentamente encostei a ponta do meu dedo indicador e fui deslizando até que todo o dedo estivesse lá dentro. D. Vilma soltou um delicioso “Uiiii!” que me deu mais tesão ainda. Nos beijamos novamente.
D. Vilma estava adorando ter a boceta preenchida pelo meu
membro duro, enquanto meu dedo se encarregava de foder seu anelzinho. Tanto que poucos minutos depois, D. Vilma ensaio tirar meu pau da sua boceta e sentar com seu cuzinho. Era só o que eu queria. Mas ela viu que a posição não era das mais confortáveis pra isso e assim, botei ela de quatro novamente, lambuzei seu anelzinho e fui empurrando meu pau. Lenta e prazerosamente meu pau sumiu por completo. D. Vilma adorava a sensação de ser invadida pelo membro. Fui tirando e colocando bem devagar pra que ela se acostumasse com o volume e logo eu acelerei os movimentos. Vendo aquela bunda grande na minha frente, não me contive e dei um belo e servido tapa. Estralou alto, ao que D. Vilma pediu mais.
- Isso safado, come meu rabo e me enche de tapas!
Ela pediu, ela teve. Acelerei mais ainda, dei um tapa, dois, três... e a bunda de D. Vilma ficando vermelha com a marca das minhas mãos. Segurei firme no seu quadril, soquei com força, batendo com meu quadril com violência no quadril dela. D. Vilma anunciou mais um gozo e eu iria gozar também. Esperei D. Vilma gozar e enquanto ela gozava, eu tirei meu pau de dentro do seu cú arrombado e comecei a esporrar na sua bunda. Meu leite jorrava, derramando porra no seu cuzinho, escorrendo pela boceta, alguns respingos nas suas costas suada, até que finalmente meu leitinho parou de sair. Ao terminar, coloquei meu pau ainda pulsando dentro da sua boceta, encaixando meu corpo no corpo dela.
Estávamos ofegantes, maravilhados pelo prazer que essa foda maravilhosa tinha nos proporcionado. Que mulher, que coroa! E pensar que a partir de agora tudo ficaria diferente, que eu poderia contar com essa delícia de coroa para saciar minha tara por mulheres mais velhas! Meu sonho se realizava naquele instante.
Deitamos por alguns minutos até que achamos melhor eu vazar para o quarto do Renan e tomar uma ducha por lá. Não ia ser legal meu amigo me pegar no quarto da mãe dele depois daquela foda! E assim fiz. Tomei meu banho e quando desci, D. Vilma já estava no meio da turma sorrindo, com seu copo de cerveja na mão, perguntando se ainda tinha o que comer pois estava morrendo de fome. Olhei para ela e ela devolveu um sorriso sacana pra mim. Desde então entendi que o que D. Vilma tinha fome mesmo era de ROLA, PAU, CACETE! E isso, meus amigos, eu tinha e dei para ela por um bom e maravilhoso tempo.
D. Vilma continua sendo uma amiga maravilhosa e sempre que possível nos encontramos online para deliciosos bate-papo. Pena morarmos tão longe, já que ela atualmente mora em outro país. Casou, construiu uma nova família com um gringo e está super feliz com a nova vida. Renan nunca sonhou com as loucuras que eu já fiz com a mãe dele. E é melhor que continue assim, afinal, estragar nossa amizade por isso não vale a pena.
Espero que tenham gostado amigos. Críticas e sugestões obviamente são sempre bem vindas! Afinal, é isso que faz com que nos empenhemos mais e mais para escrevermos contos deliciosos pra vocês. Grande abraço!