Antigamente eu me despedia do meu filho ainda dentro do carro, sequer descia do carro. Desci do carro com ele, toquei o interfone já atrasado, e fui atendido por uma jovem senhora muito formosa. Ela, muito gentil, recepcionou o meu filho muito bem e disse que eu não me preocupasse, pois ele estaria em boas mãos. Aliás, lindas mãos! Honestamente até as mãos da coroa eram lindas. Voltei pro carro aturdido, confesso. Que mulher bonita, educada e gentil. Fui até o trabalho pensando nessa mulher.
Os dias se passaram e eu acordava já na expectativa de chegar na escola e ser recepcionado pela diretora. Com pouco tempo pra conversar, basicamente só soube o seu nome depois de ir lá por várias vezes. Tia Rosa, era como ela era chamada. Imaginem a mulher: uma coroa, cabelos lisos, preto bem brilhoso e comprido, 1.65m de altura, sempre vestida de uma forma bem formal tipo secretária (usava sempre uma saia preta, com um rasgo lateral bem sensual, um blazer preto com uma blusinha combinando com a saia e um decote que realçava os seus seios volumosos. Pra fechar com chave de ouro, a danada ainda usava óculos, aumentando ainda mais aquele nosso velho fetiche “professorinha”.
O tempo passou e alguns meses depois eu já estava mais íntimo da Tia Rosa. Ela definitivamente não fazia aquele tipo rigoroso, muito pelo contrário. Era sempre muito amistosa e receptiva. Por várias e várias vezes ela me convidara a entrar e tomar um cafezinho, e eu sempre recusava por falta de tempo. Ainda assim, todas as vezes que eu chegava na escola, eu sempre era recebido com um lindo sorriso vindo dela. E essa relação ficou melhor ainda depois que aceitei o convite para um desses cafezinhos.
Saí de casa normalmente e como eu não tinha tanta pressa pra chegar ao escritório, resolvi dar uma chance para a sorte. Cheguei como sempre, toquei o interfone, fui atendido pela Tia Rosa e apenas esperei o convite. Falei alguma coisa rápida com ela até que o convite veio:
- E aquele cafezinho, não quer aceitar hoje?
- Olha Tia Rosa, dessa vez eu vou aceitar. Não posso demorar muito, mas vou aceitar sim.
Tia rosa abriu um sorriso modesto e me conduziu até o seu escritório, no segundo andar da escola. Meu filho ficou na sua salinha no meio do caminho e subimos sozinhos para o escritório. Entrei, fechei a porta e me sentei numa cadeira tipo poltrona, bem confortável à frente de sua mesa. Tia Rosa rodeou a mesa elegantemente, pegou uma garrafa de inox e as xícaras num balcão atrás de si. Colocou sobre a grande mesa e começou a servir as xícaras. Ainda calados, beberiquei meu café e ficamos ali, parados sem esboçarmos reação alguma. Tia Rosa então puxou assunto falando algumas coisas sobre o meu filho, sobre o aprendizado dele... coisas que honestamente eu mal prestava atenção, apenas balançava a cabeço concordando com ela. O que realmente passava pela minha cabeça, é que eu olhava para ela desejando-a como mulher. Ela era muito sensual, muito charmosa. E aos poucos eu sentia meu pau crescendo nas calças apenas por olhar para aquela delícia de mulher. Terminei o cafezinho, coloquei a xícara na mesa e agradeci. Tia Rosa levantou-se, pegou minha xícara e a colocou no balcão. Foi então que me levantei esperando que dali nós fôssemos embora. Tia Rosa então se sentou na beirada da mesa. Quando olhei pra ela, sentada daquele jeito, como se aguardasse alguma reação minha, o que ela viu foi o volume que fazia na minha calça. Vi que o olhar dela imediatamente mudou... dos meus olhos, ela começou a vislumbrar meu cacete duro, ainda por cima da calça. Percebendo isso, me aproximei dela. Tia Rosa ficou inerte, sem reação.
- Você sabe que não é certo isso, não sabe? – disse ela.
- Se é certo ou não, não importa. Porque antes de qualquer coisa, eu sou HOMEM e com um tesão acima do normal por você.
- E o que pretende fazer Sr. André? – disse ela com uma voz manhosa.
Não disse nada, apenas reagi. Segurei seu queixo e a beijei deliciosamente. Senti sua respiração ofegante, meio medo, meio excitação. Ela ainda sentada na mesa, só facilitou pra que nossos corpos se encaixassem. Apertei Tia Rosa contra o meu corpo, mas percebi que ela estava com roupa demais. Lentamente tirei seu blazer, deixando-a apenas com a blusinha preta e colada. Seus seios eram realmente fantásticos!
Continuamos nos beijando, desci pelo seu pescoço, mordiscando e lambendo. E quanto mais eu lambia e beijava, mas arrepios e suspiros eu arrancava dela. Puxei a cadeira que eu estava sentado e me sentei. Ela desceu da mesa ficando em pé na minha frente. Fui levantando devagar sua saia, alisando suas pernas enquanto a saia subia. Finalmente descobri uma calcinha pretinha, bem pequena. Dei um beijo na sua bocetinha ainda por cima da calcinha. Tia Rosa olhava admirada e apreciava cada carícia.
Depois de subir sua saia, fiz com que ela se sentasse novamente na mesa. Ela bem devagar se sentou e eu abri suas pernas, deixando-a completamente à minha mercê. Tirei sua calcinha de lado apenas e vi uma bocetinha bem cuidada, pouquíssimos pelos. Mordi devagar suas coxas, lambi até chegar perto da sua xoxota. Puxei a cadeira pra mais perto da mesa e comecei a lambê-la bem gostoso. Sua boceta já estava totalmente melada, vazando. Minha língua percorria toda a região da vulva dela. Me concentrei por alguns minutos no clitóris dela, enfiando ainda dois dedos na boceta dela.
- Isso, me chupa minha boceta! – pedia ela. Me faz gozar gostoso...
Então cravei ainda mais a língua naquela boceta sedenta. Em pouco tempo Tia Rosa gozava deliciosamente na minha boca, me deixando com a boca toda melada do seu gozo. Que delícia de mulher!
Levantei-me, puxei Tia Rosa de cima da mesa, virei-a de costas e praticamente a deitei em cima da mesa. Seu corpo ficou curvado e então pude apreciar sua bunda, completamente livre pra mim. Ao vê-la daquela forma, não resisti e dei-lhe um tapa bem servido, que ficou a marca da minha mão. Tirei o pau pra fora e comecei a esfregar na bunda dela toda. Pincelei na entrada da sua bocetinha molhada e fui colocando, devagar. O pau sumiu por completo e eu apreciava a visão daquela bunda gostosa.
- Vai, como sua professorinha. Tenho certeza que você sempre quis comer sua “tia”, não é?
- Isso mesmo professora safada! Vou foder você gostoso.
Comecei bombando gostoso na Tia Rosa, vendo aquele bundão balançando enquanto meu quadril batia com força no quadril dela. A mesa que Tia Rosa estava apoiada começou a balançar e vários objetos que estavam em cima da mesa começaram a cair no chão. Sem nos preocuparmos com isso, a foda continuava em ritmo acelerado. Dei mais outros tapas, arrancando gemidos mais altos e intensos dela. Cheguei a me preocupar com o fato de não estarmos sozinhos na escola. Mas ela não se importava, pedindo mais e mais rola.
Depois levantei Tia Rosa e a botei encostada na mesa, de frente pra mim. Arranquei sua blusa com violência e comecei a mamar naqueles peitões. Deliciosos, grandes. Enchiam minha boca. Eu apertava e mordia os grandes bicos, duros de tesão. Deitei Tia Rosa em cima da grande mesa. Ela foi afastando os objetos de lado, derrubando alguns. A mesa ficava numa altura perfeita para nós. Abri suas pernas, coloquei-as nos meus ombros e comecei a bater com meu pau na sua boceta.
- Quer mais cacete aí, Tia Rosa? Quer foder mais?
- Isso, me fode gostoso. Bate com esse cacete na minha lindinha.
Bati com pau na boceta dela que fez um barulho alto, já que ela estava bem molhada. Encostei a cabeça do cacete na entradinha dela e voltei a enfiar. Dessa vez com força, arregaçando. Tia Rosa soltou um gemido de prazer alto e voltei a fodê-la com gosto. Que boceta gostosa! Eu segurava suas pernas, puxando seu quadril de encontro ao meu. A mesa já estava saindo do lugar, não tinha como parar.
Meu pau latejava de tesão. Nossos corpos já estavam suados, apesar do ar condicionado estar no máximo. Ainda tinha muito o que dar para aquela mulher, mas o nosso tempo já estava adiantado. Puxei Tia Rosa de cima da mesa e voltei a beijá-la com muito tesão. Esfreguei meus dedos na sua boceta encharcada e a conduzi até a poltrona. A virei de costas pra mim, apertei seus seios, beijei e mordi sua nuca, enquanto meu pau rocava a sua bunda. Fiz com que ela ficasse ajoelhada na poltrona, deixando-a de quatro. Perfeita! Abri bem sua bunda grande e vi aquele cuzinho maravilhoso, esperando uma carícia. Não seria dessa vez que eu iria tentar comer aquele rabicó, mas caí de língua nele, deixando-o todo babado. Minha saliva escorria até a sua boceta, que eu aproveitei pra poder deixa-la mais molhada ainda. Enfiava a língua sem dó no seu cuzinho.
Me posicionei atrás dela, encostei o pau e comecei a fodê-la bem gostoso. Ela pedia mais e mais tapas, enquanto era fodida sem dó por mim. Aquela boceta quente e molhada tava me deixando alucinado. Então Tia Rosa rapidamente anunciou que iria gozar. Eu já estava muito excitado também e não iria conseguir segurar mais tempo. Esperei que ela gozasse e assim que percebi que ia gozar, tirei o pau pra fora e comecei a derramar meu leite quente na sua enorme bunda. Ah, que gozo delicioso. Depois de tanto gozar, enfiei o pau novamente dentro dela e a fiz sentir meu pau pulsar. Ela adorou.
Nos arrumamos depois e saímos da sala (que estava com um cheiro de puro sexo). Tia Rosa me acompanhou até a saída de marcamos um encontro, dessa vez num motel. Infelizmente meus expediente mais que dobraram nas semanas que se seguiram. Outra coisa que acabou culminando para que esse encontro não acontecesse, foi o fato de que Tia Rosa foi expulsa da escola por denúncias de assédio sexual por parte de alguns pais. Felizmente não sobrou nada pra mim, mas perdemos completamente o contato. Melhor assim. Mas tive o prazer de ter realizado uma fantasia que todo jovem estudante tem: pegar a professora (tia, diretora...).
Espero que tenham gostado. Críticas e sugestões, como sempre, são bem vindas.