REPUBLICAÇÃO: DIRETORIA TAMBÉM GOSTA DE FERRO

Nós nem nos preocupávamos com a noite ou com a fina chuva que caía naquele instante. Chegamos àquele bar completamente desconhecidos, sem nenhuma perspectiva de que a noite pudesse ser no mínimo interessante. Mas bastou algumas trocas de olhares, um bom papo e uma escapadinha dos amigos de ambos para que estivéssemos ali, apreciando um ao outro.

Encostei Fabiana na parede com desejo, sede, paixão. Sue respiração ofegava de tesão esperando alguma ação minha. Não hesitei, enfiando minhas mãos por baixo do seu vestido e sentindo o calor que seu corpo emanava daquela região. Se ali minha mão podia sentir seu calor, imagina como ela estaria por dentro. Senti um arrepio só de pensar nisso.

Fabiana estava do jeito que eu queria: presa, dominada, completamente ao meu dispor. Era notório pelo seu olhar e pelas lambidas que ela dava nos seus próprios lábios que eu estava sendo do jeito que ela queria. Homem, safado, dominador.

Minha hábil mão foi deslizando pela suas pernas, chegando na sua bunda, sentindo o pequeno tecido de calcinha que ela vestia. Deslizei com facilidade o tecido de lado, abrindo passagem para o prêmio: sua bocetinha, encharcada de tesão.

Por alguns instantes eu apenas deslizei meus dedos, sentindo o volume, os poucos pelos. Enquanto isso minha paquera gemia baixinho, olhando de um lado para o outro à procura de algum possível observador oculto. Não se via ninguém onde estávamos e talvez pelo horário, ninguém se atreveria a estar ali mais. Continuei com minhas carícias e coloquei meu primeiro dedo dentro dela. Deliciosa! Quente, úmida, apertadinha. Um sonho de boceta, um tesão de menina. Coloquei o segundo dedo e Fabiana gemeu com mais intensidade.

Fabiana empinava sua bunda pra facilitar. Levantei ainda mais seu vestido deixando sua bunda
completamente exposta. Ajudei Fabiana deixando-a mais empinada ainda. Baixei sua calcinha
até os seus joelhos, automaticamente ficando com meu rosto bem pertinho da sua bunda. Meus dedos não paravam. Enchi a boca de saliva, deixei um fio grosso cair lentamente bem no
início do seu "rego". A baba foi descendo do seu cuzinho, indo até a sua boceta preenchida pelos meus dedos.

Tirei os dedos e virei Fabiana de frente pra mim. Empurrei ela contra a parede novamente e voei nos seus lábios carnudos e macios. Nossas línguas brincavam, procurava uma à outra, como se estivessem se lutando, até que uma caísse por desistência. Nenhum de nós desistiu e nos beijamos com fervor. Corri com meus lábios pelas suas orelhas, descendo pelo pescoço, e devagar fui descendo a alça do seu vestido. Aos poucos seus seios de tamanho médio foram saltando para fora. Primeiro chupei delicadamente cada um deles, revezando entre lambidas e mordidas leves. Depois fui mais intenso, segurando com a mão e chupando. Arranquei gemidos e suspiros de Fabiana. Voltei para sua boca, beijando ardorosamente aqueles lábios com sabor de mel.

Fabiana não ficou quieta e começou a mostrar certa reação. Apalpou meu membro ainda por cima da calça jeans, observando que o mesmo já se encontrava em riste. Por alguns instantes ela apalpou procurando pelo zíper da calça, até encontrar. Foi deslizando devagar até o fim. Subitamente Fabiana enfiou sua mão pequena dentro da minha calça, alcançando meu pau ainda protegido por uma bendita cueca. Detesto cuecas e pra uma infeliz coincidência, aquele foi um dia em que eu usei. Mas Fabiana soube se virar bem, arrancando meu pau pra fora da calça.

O membro, duro como pedra, já estava de fora. Fabiana lentamente foi se abaixando até ficar agachada, com meu pau na sua frente. Fiquei observando Fabiana, que nesse momento brincava com meu membro. Ela parecia não acostumada com o tamanho da piroca. Afinal, ela brincaria com uma rola de 22 cm! Devagar ela punhetava e logo ensaiava as primeiras lambidas. Depois arriscou colocá-lo na boca. Resolvi mostrar a ela como realmente ela deveria fazer.

Segurei sua cabeça com as duas mãos, tirando inclusive suas mãos do meu pau. Deixei ela apenas de boca aberta e lentamente coloquei o cacete dentro da boca. Vendo o meu pau entrar lentamente na boca dela, eu fiquei excitadíssimo! Empurrei o pau até o fim da sua garganta, fazendo com que ela engasgasse com o volume. Tirei lentamente e voltei a colocar até o fim. Seus olhos começaram a lacrimejar, mas ela não desistia. Cada vez que eu socava o pau até o fundo da sua garganta, ela engasgava e tirava a boca foda. Ela já babava meu cacete todo, deixando um baba grossa no meu cacete. Ela afastava a boca e a saliva ligava meu membro até a sua boca. Afastei sua boca, abaixei meu troco e dei um beijo bem molhado na sua boca, sentindo o gosto do meu próprio pinto. Levantei-me, e novamente coloquei o membro na sua boca, aumentando a cadência das estocadas. Fabiana já se acostumava mais
com o tamanho do membro.

A fina chuva continuava caindo e o barulho das gotas caindo nos telhados vizinhos misturava-se com o barulho da boca de Fabiana sendo fodida. Estava maravilhoso, mas eu queria mais. Queria poder sentir aquela boceta que eu masturbei antes. Meu pau ansiava pela boceta dela.
Levantei Fabiana, fiz com que ela se apoiasse na parede com os seus braços, empinei sua bunda com as minhas próprias mãos. Segurei firme o meu cacete latejando de tesão, encostei na sua boceta molhada e enfiei sem dó, até o saco! Fabiana liberou o "AaaaaiiiiiI!!!" alto, passível de ser ouvido a 10 km de distância! Mas não durou muito, pois eu bombava com força e com rapidez, tal qual um cão tarado pela cadela no cio. Fabiana já se acostumava com o volume dentro dela e gemia como uma puta. Termos aliás que eu fiz questão de dizer pra ela enquanto eu a fodia: "Puta safada, gosta de ser fodida assim né! No meio da rua!". Fabiana concordava balançando a cabeça positivamente, enquanto gemia de prazer. Eu olhava para a sua bunda molhada da fina chuva que caía, aumentando ainda mais o meu tesão. Sua pele brilhava de suor já misturado com a água. Então a surpresa! "Isso, me come gostoso! Agora tira esse pau da minha boceta e come meu cuzinho, agora!". Por um momento achei que eu ouvia coisas, mas logo vi que ainda ouço muito bem. A própria Fabiana se afastou de mim, arrancando meu cacete de dentro dela, enfiou dois dedos na boca, salivou neles e da boca, levou os dedos babados até o seu cuzinho.

Fabiana esfregou os dedos no cuzinho, abriu bem a bunda e olhando pra mim repetiu: "Come meu cuzinho, vamos! Quero gozar com seu pau no meu cú!".

Foi como se meu pau nesse momento tomasse um choque de adição de prazer. Sem pestanejar e perder tempo, pincelei o pau na entrada do seu cuzinho e fui colocando devagar. Fabiana não apenas urrava, mas gemia e se tremia toda. Deixei o pau dentro dela por alguns segundos e fui tirando, enquanto ela gemia mais. Voltei com o pau e logo eu já fodia o pau com toda força. Fabiana revezava suas mãos: ora nos seios, ora na boceta, ora abrindo sua bunda, ora apertando e beliscando minhas pernas. Foi dessa forma que ela gozou a primeira vez, bambeando suas pernas. Segurei firme na sua cintura e disse: "Agora eu vou gozar no seu rabo, puta!". Ao que ela respondeu: "Isso meu macho, me fode e goza dentro de mim!".

Firmei as mãos na cintura dela e fodi seu cú como um cavalo come uma égua. Eu mal conhecia aquela mulher mas pude perceber que ela gostava mesmo de ser fodida de todo jeito. O barulho de foda era muito alto, mas ela não se importava com aquilo. Cheguei a pensar que seríamos pegos por alguém a qualquer momento, mas vi que a TENSÃO só aumentava o nosso TESÃO! A sensação de gozo se aproximou e então disse: "Vou gozar gostosa, dentro de seu cú!". Meu pau inchou dentro dela e logo meu leite começou a jorrar dentro dela. "Ahhhhh, toma puta, toma!". Fabiana aproveitou e enquanto eu gozava, ela esfregava os dedos na sua boceta gozando mais uma vez junto comigo. "Tô gozando junto com você, delícia!". Depois de muito gemermos e gozarmos, Fabiana foi se recompondo. Ajudei-a se levantar, virando-a de frente pra mim. Nos beijamos calorosamente, vestimos nossas roupas e saímos de dentro daquele prédio em construção.

Saímos ainda arrumando nossas roupas e quando chegamos ao bar em que nossos amigos estavam. Todos ficaram olhando pra nós com cara de bobos. Perguntei o que era, mas ninguém disse nada, disfarçando seus sorrisos. Fabiana sentou-se ao lado de duas amigas e mais que depressa saíram todas da mesa com a desculpa de irem ao banheiro. Assim que elas viraram as costas, meus amigos de escritório vieram cheios de pergunta.

- E aí cara, como foi? Pegou ela no hotel e trouxe pra cá? - perguntou um.
- Essa sua cara não me engana velho! - disse outro.
Sem pestanejar disse: "Galera... Comi a chefe!". Todos riram de mim na hora!
Afinal, não é todo dia que a gente dá uma carona pra uma diretora de uma multinacional, que veio de outra cidade, e ainda come ela num prédio em construção!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
REPUBLICAÇÃO: DIRETORIA TAMBÉM GOSTA DE FERRO

Codigo do conto:
26457

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/02/2013

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