Oi, sou Carla tenho 22 anos, não sou modelo como as outras, sou normal, bunda, peito, boca tudo normal sem exagero, o único exagero é q tenho uma bunda não muito pequena então vivo com ela empinada,e me rende muitas brincadeiras ao pé do ouvido e ao longe também escuto piadinhas e gracejos, ah faço que nem vejo, mas fico toda meladinha em pensar em tudo que dizem que vão fazer comigo e foi isso que eu vou contar aqui.
Uma sexta à tarde eu sai cedo pra comprar um tênis pra usar na academia, fui no centro e comprei logo pois não gosto de tumulto,durante meu trajeto de volta notei que um senhor vinha ao meu lado, não pude evitar de olhar ele era uns 40cm maior que eu, tinha uma mão que eu cheguei a rir sozinha quando eu a vi, imaginei o tamanho de outras coisas. Ele fez menção com a mão na direção da minha bolsa e disse que o zíper dela estava aberto, conferi e realmente estava, agradeci e fechei-a olhando para os lados, afinal centro de cidade grande é fogo.
eu tava de saia até o joelho, uns 4 dedos acima, calcinha fio dental, uma camiseta da betty boop, bolsa e celular na mão como sempre, cheguei no ponto de ônibus e o tal senhor parou atras de mim, não quis falar nada mas achei muita coincidência,parei naquela fila enoooooorme e ali fiquei por quase meia hora. Pela localização que eu tava na fila vi que não pegaria lugar para sentar, fiquei emburrada porque ainda tinha mais quarenta minutos para o trajeto ate em casa.
Finalmente chega o bendito, todo mundo entra, se soca do jeito que da e quando chego no fundo do ônibus, me instalo agarrada no ferro ao lado da porta. Em poucos segundos quem chega devagarinho? O senhor com cara de bom velhinho, ele se para um pouco atras de mim e ta tudo tranquilo, o ônibus arranca e sinto uma cutucada por trás, ele se desculpa:
- Perdão senhorita.
- Não foi nada senhor...
- eu sou meio desajeitado mesmo.
- tudo bem, acontece.
Seguimos viagem uns quinze minutos sinto do novo uma cutucada, olho pra trás o senhor com uma cara de safado, eu não consigo fazer cara feia, até gostei. Ele se colou em mim e eu fui gostando da brincadeira, ele discretamente passou a mão por baixo da saia na minha bunda, seu dedo entrou no meio do meu bumbum, encostando la no meu cuzinho,eu gemi e suspirei, logo em seguida empinei minha bundinha pra ver o que acontecia.
Lotado demais o ônibus ninguém se mexe e tão pouco fica olhando para os lados, todo mundo fica querendo chegar logo em casa, eu comecei naquele momento querer que demorasse o quanto pudesse aquele momento, ele coloco seu pau pra fora na maior calma senti ele duro pra fora encostar embaixo da saia, não acreditei, mas senti aquilo cutucando meu rabinho, levei a mão pra trás e discretamente encaixei aquele bifão enrolado na minha pepeca, tive que ficar agarrada no ferro. Ele foi entrando e arrombando minha pepeca com tudo aquilo, ele fez alguns movimentos de vai e vém logo disse no meu ouvido:
- vou te rechear com meu leite quente.
Eu olhei de lado pra ele sorrindo e sacudi a cabeça, olgo senti ele inundando minha xana com o líquido que eu tanto amo, porra quentinha, minha tara.
Ele despejou tudo aqui dentro de mim e ficou ali paradinho com seu pau duríssimo dentro de mim, depois de feito o serviço ele foi amolecendo dentro do meu rabinho ate ser expulso, senti seu leite escorrer pela minha perna.
Logo veio minha parada, desci e me dirigi direto pra casa toda gozada, no meio do caminho tive uma sensação estranha e olhei para trás, aquele senhor tava me seguindo, me assustei, não falei nada mas comecei a tramar um meio de me livrar dele e fui indo pra casa, quando estava uns 50 metros de casa comecei a correr, entrei correndo em casa e fui direto ao banheiro, me limpar passei pelo meu pai que tava na sala nem falei nada, quando to no banheiro me limpando toca a campainha, meu pai atende, ouvi vozes, quando saio do banheiro quem esta bem sentado no sofá da minha sala?
Ele mesmo, o titio gostoso pauzudo. Meu pai se levanta e nos apresenta:
- Seu Romeu, essa é minha filha Carla, filha esse é o seu Romeu, ele vai fazer as arrumações que precisamos na casa.
- Oi como vai o senhor? perguntei sem saber onde enfiar a cara.
- Muito bem, e a senhorita vai bem?
- vo sim muito bem.
Depois desse dia seu Romeu fez as arrumações la em casa e viro meu comedor, uma vez por semana eu dava um jeito de visita-lo nas construções onde ele trabalhava, geralmente ele dormia nas obras, eu dava desculpa que ia fazer um reforço nos exercícios da academia e fodia gostoso com meu titio.
ficamos uns seis meses assim, até que ele agora resolveu que não podíamos mais nos ver e nunca mais soube noticia do meu pauzudo.
Espero que tenham gostado.