Oi meus amigos, estou de volta para contar pra vocês o que aconteceu no ultimo fim de semana, quando eu fui pra Santa Catarina, visitar a minha amiga Sthefany.
Para quem não me conhece, eu sou a Márcia, sou loira, tenho olhos azuis, tenho 1,65 de altura e peso 55, klg, não tenho a bunda muito grande, mas é muito gostosa, segundo os meus ex. namorados que são muitos, tenho as coxas grossas e um par de seios tamanho médios, bem durinhos e gostosos. A minha amiga Sthefany, tem os cabelos castanho claro, olhos verdes, tem 1,65 de altura e pesa 60, klg, ela tem um corpo gostoso e apetitoso, aliás, o pai dela não passa uma noite, sem comer o seu cuzinho gostoso. Eu conheci a Sthefany aqui no site de conto erotico, ela também é uma escritora aqui no site ok1. Mas vamos ao o que interessa, Quando cheguei em sua casa no sábado á tarde, Sthefany já estava á minha espera, muito ansiosa e muito preocupada com a minha demora, mas depois da minha chegada, com muitos beijos e abraços, Sthefany ficou mais aliviada, mas continuava muito excitada. Ainda mais que eu estava usando, uma bermudinha preta e uma blusa social branca, com dois botões abertos e sem sutiã. Sthefany não se contentou, até que disfarçadamente colocou a mão dentro da minha blusa e acariciou os meus seios desnudos, foi um impaqueto tão forte, que as minhas pernas amoleceram na hora. Com toda a minha experiência lésbico, eu não esperava um ataque fulminante, direto e objetivo como aconteceu comigo, como ela já tinha me avisado durante a semana, que estaria sozinha em casa sábado e domingo, fiquei mais aliviada. Depois de acomodar as minhas bagagens no quarto, tomei um banho e saímos para que eu conhecesse a cidade, demos algumas voltas pelo centro e paramos em um barzinho, para tomarmos um chopinho. Vários rapazes bonitos e charmosos chegaram até a nossa mesa e pediram, para nos fazer companhia, mas não aceitamos nenhum deles, porque aquele dia, homem não era o nosso objetivo. Derrepente Sthefany segurou na minha mão e me deu um beijo na boca, não foi um beijinho simples não, foi um beijo que deixou muita gente de boca aberta. Ninguém estava entendendo, como duas garotas novinhas e bonitas se beijando calorosamente em publico, com tanto machos babando e se rastejando por elas. Depois de mais de uma hora e meia, bebendo e se beijando, saímos e fomos direto pra casa da Sthefany, que á esta altura já estava com o seu tesão, fervendo por dentro pronto para explodir. Mas foi só entrar na porta, Sthefany me agarrou pela cintura e me deu um beijo, que demorou mais de cinco minutos, nossa que beijo delicioso. Sem perda de tempo, Sthefany me jogou em cima do sofá e foi tirando as minhas roupas, meu tesão também começou a esquentar, foi subindo, subindo, quando dei por mim eu estava chupando os seios dela, com a mão socada dentro da sua calcinha e dois dedos dentro do seu cuzinho . Sthefany rebolava e gemia alto, ao mesmo tempo ela alisava a minha bocetinha, que piscava na ansiedade de sentir os dedos dela, entrando sem pedir licença. Sthefany virou-se por cima de mim e colocou aquela boceta linda e gostosa na minha boca, chupei lambi aquela boceta, como se fosse a ultima boceta da terra. Ao mesmo tempo, Sthefany sugava o meu grelinho com muito carinho, eu rebolava e delirava de tesão, com dois dedos dentro do cuzinho da Sthefany, que gozou na minha boca feito uma louca, Sthefany continuou me chupando, gemendo e rebolando na minha boca sem parar, seu tesão só aumentava cada vez mais, ai ela me pediu, para colocar três dedos dentro do seu cu. Coloquei os quatros dedos da mão direita dentro do cuzinho dela, Sthefany reclamou do tamanho dos meus dedos, que era pequeno demais, ela queria alguma coisa maior, para que eu pudesse socar no seu cu. Olhei para os lados, para ver se achava alguma coisa grande, foi quando eu avistei o controle da TV., na hora eu me levantei, pequei o controle e coloquei numa camisinha que eu tinha na minha bolsa. Primeiro eu coloquei na minha boca, para dar uma lubrificada, em seguida fui colocando, aquela coisa enorme no cuzinho da Sthefany, que rebolava, gemia e me chamava de gostosa, depois de um bom tempo, socando com toda a força no cuzinho da Sthefany, ela deu um gemido tão alto e deu uma gozada maravilhosa. Com o corpo todo molinho, ela ficou largada em cima do sofá, comecei á beijar a sua boca, que estava entre aberta, depois de recuperar o sentidos, Sthefany me olhou e disse, onde você arrumou esse cacete maravilhoso. Eu disse, não é cacete não amiguinha é o controle da sua TV., Sthefany com uma cara de assustada falou, jura que foi o controle amiga, eu sim porque você gostou, ela falou não gostei não, adorei o tamanho desse cacete, quer dizer o tamanho desse controle, maravilha. Quando eu sentir falta do meu pai, já sei quem e que vai fazer a sua vez, caímos na risada e fomos tomar banho, eu dava banho nela e ela dava banho em mim. Mas as bocas não desgrudavam, era uma língua enrolada na outra a mão não saia da boceta e do cuzinho, eram as únicas partes do corpo, que nós estávamos afim de lavar e deixar bem limpinhas, para usar no outro dia. Com toda aquela beija são e aqueles dedos esfregando o grelinho, acabamos gozando mais uma vez, com muita água quente e com muito amor de ambas as partes. No domingo, acordamos por volta das dez horas, cansadas da noite anterior, estávamos sem animo para fazer almoço, Sthefany resolveu chamar uns primos dela, para me conhecer e assim, fazíamos um churrasquinho e não precisaríamos fazer almoço. Quando eles chegaram, já foram logo abraçando eu e a Sthefany, num piscar de olhos eu já estava sem c................ DEPOIS EU CONTO TÁ. BJS.