Olá, Num bocadinho de tempo livre, dei com este site, e fui lendo os contos aqui apresentados e decidi contar o meu. Sou casada e tenho uma excelente relação com o meu marido e como tal decidi vir aqui falar um pouco da minha/nossa relação. Temos um relacionamento aberto a todos os níveis, claro que no principio era apenas uma situação de cumplicidade, contávamos tudo e quando digo tudo é tudo mesmo, quem nos interessava, quem nos galanteava etc, com o passar do tempo surgiu a ideia de “porque não avançar” para uma nova fase? Começamos a fantasiar situações com aqueles que nos agradavam assim como com quem poderia realizar as nossas fantasias, daí a começarem a acontecer foi um pulinho e só posso dizer que ainda bem, pois a nossa relação fortaleceu-se muito e há agora muito mais cumplicidade e amor do que havia antes. Falo nisto pois sei que esta é a vontade de muita mulher e de muito marido, só que a falta de diálogo entre ambos leva muitas vezes a casamentos fictícios e até à infidelidade, assim apelo a todos vós para que falem com os vossos companheiros e companheiras, não sabem o que estão a perder. Eu por mim falo, graças a esta “abertura” tive já o prazer de realizar muitas das minhas fantasias assim como ele, mas não é só pelas fantasias, é também pelas consequências da “abertura”, graças a “ela” que me sinto mais mulher, mais amada, mais sexy, no fundo posso dizer que sou feliz e sei que o meu marido também o é, vou contar-vos um episódio das nossas vidas que foi uma das minhas primeiras aventuras. Na altura, no meu serviço, tinham-nos dito que iríamos ser alvo de uma visita tipo inspecção ao trabalho realizada por parte da empresa mãe e que tal visita seria feita por um colega da empresa, que lhe deveríamos dar livre acesso a todo o escritório de modo a ele poder fazer uma avaliação correcta do desempenho de todos. Na 2ª feira, chega ao escritório um homem que se identifica como sendo o tal responsável, deveria ter aproximadamente 40 anos mas de aspecto jovem, cabelo bem arranjado (escuro), calças de ganga e camisa preta, era bem giro, apesar de ter uns bons anos a mais, despertou-me logo a curiosidade, durante aquele dia trocamos uns olhares, ou melhor, apanhei-o a olhar para mim e o ele apanhou-me a olhar para ele também, o que fez com que tivesse tido alguns “desejos”, fiquei a saber também que iria estar por Lisboa até 6ª feira, mal cheguei a casa contei tudo ao meu marido e ao serão começámos a idealizar cenários que iam desde o que vestir, ao que fazer, ao que dizer, como agir etc, só vos posso dizer que é óptimo ter o ponto de vista masculino rsrsrs No dia seguinte fui vestida como combinei com o meu marido, assim levei um vestidinho preto justo que aperta à frente e termina em V criando assim um bom decote (de maneira a que quando me inclinasse se conseguisse ver grande parte das minhas maminhas), como é bastante justo posso usa-lo sem soutien (o que fiz por sugestão do meu marido), umas das sandálias mais sexys que tenho e lá fui eu. Mal chegou e me viu pude sentir os seus olhos em mim, até ali tudo bem. A manhã passou num instante e nada de abordagens (o que me deixou ainda mais ansiosa), chegou a hora de almoço e fiz de maneira a apanhar o mesmo elevador dele, no elevador pergunta-me se eu conhecia por ali perto um restaurante (era a minha oportunidade), respondi-lhe que sim, pois era lá que ía almoçar, rapidamente perguntou se me podia acompanhar, ao que respondi (provocativamente) que tinha muito gosto em ir almoçar com ele. No restaurante antes de me sentar fiz questão de me debruçar um pouco para pousar a mala e de lhe dar a ver parte das minhas maminhas (era o isco), consegui reparar que olhou fixamente, disfarcei e sentei-me. O almoço correu bem e a conversa foi agradável sempre com elogios dele, da parte da tarde não evitava os olhares o que me deixava excitada, ia trocando mensagens com o meu marido que me “atiçava”, passei a tarde toda molhadinha, à noite acertei novas combinações com o meu marido, no dia seguinte tinha de agir. Na manha seguinte, nada de novo embora agora ele se aproximasse mais e como se fosse coincidência, acabamos na mesma mesa do restaurante, enquanto almoçávamos vi que me tentava seduzir a certa altura disse-me que tinha tido uma má noite, que tinha ido até ao bar do hotel e este estava vazio, não conseguia dormir e como é de semana não se aventurou à procura de um bar para poder beber um copo, alem disso não tinha companhia, nessa altura digo-lhe “… podia ter telefonado…” e riu-me provocatoriamente, ele corresponde à risada mas rapidamente responde que até tinha ligado se tivesse o numero, mas o mais certo era não fazer pois tinha visto que eu era casada, interrompo-o e digo “sim, sou e bem casada, mas isso não me impede de poder sair quando quero”, sem mais nada diz-me “então… nesse caso…. Se me der o seu numero…) e cala-se (decido agir) numa tirada pergunto “mas…. Quer sair comigo hoje à noite? É isso?”, disfarça a questão e responde meio envergonhado “nesse caso, tinha muito gosto em lhe mostrar o bar do hotel, é muito giro, sossegado e tem boa musica ambiente… se não se importar…”, para haver alguma nuance digo-lhe que ao final do dia lhe dou a resposta, pois tenho umas questões a tratar e consoante corram eu lhe daria a resposta (ficou todo entusiasmado), nessa tarde os seus olhares foram muito “penetrantes” ao que eu ajudava com traçar de perna provocatórios, e sempre que se aproximava de mim para perguntar qualquer assunto, inclinava-me deixando-o ver as minhas maminhas, algumas das vezes com os mamilos bem espetados. A tarde chegou ao fim, aproximo-me dele e dou-lhe um bilhete com o meu numero para me ligar ás 21h, despeço-me do pessoal e saio. Chego a casa eufórica, o meu marido não estava, não sabia o que fazer, estava já muito excitada, finalmente ele chegou, também eufórico pois já lhe tinha enviado algumas mensagens a contar tudo, acertamos o que iria fazer caso ele ligasse, mas pelo sim pelo não (o meu marido jurava que ele ia ligar), fui-me arranjando, tomei um bom banho e visto um vestido muito idêntico ao que tinha usado, embora este fosse um tudo nada mais curto e com uma pequena racha de cada um dos lados, eu queria levar lingerie preta, mas o meu marido insistiu que fosse vermelha, acedi, também estávamos só a falar da tanguinha já que iria novamente sem soutien, uma botinha de cano e salto alto e estava pronta, bastava ele telefonar, ás 21h em ponto toca o telemóvel, era ele, de acordo com o meu marido, digo-lhe que ás 21.30h iria ter com ele ao bar do hotel, ele aceitou prontamente, acabo de me arranjar, um pouco de maquilhagem, perfume, dou uns toques ao cabelo e beijo o meu marido antes de colocar o batom e saio. Toda eu tremia, era um nervosismo tremendo, era a adrenalina que me impulsionava, chego ás 21.30h, estou pronta para entrar, espero uns 2 minutos de maneira a acalmar-me e a faze-lo mais ansioso, entro no bar e vejo-o, levanta-se e ajuda-me a sentar, fazemos conversa de circunstancia (só faltou falar do tempo), quando ele se levanta para ir buscar mais bebidas, traço a perna e deixo que o vestido suba de maneira que através da racha ele possa ver a minha perna quase toda, quando se dirige para a mesa, deixo cair o isqueiro (de propósito) e abaixo-me para o apanhar, descruzo a perna um pouco ao estilo de um filme (recomendação do meu marido) e deixo-o ver um pouco a minha tanguinha vermelha, apanho o isqueiro, recomponho-me e continuamos a falar até que ele perguntou se eu não o queria subira até ao quarto (meio envergonhado), levanto-me e digo “…. podemos ir…”, rapidamente se levanta e começamos a andar para o elevador, no caminho coloca a mão nas minhas costas, no elevador ficámos de frente um para o outro, levantou a mão e penteou-me o cabelo, para em seguida me fazer uma pequena caricia na cara, depois sorriu, chegados à porta do quarto, abriu-a e convidou-me a entrar, sentámo-nos na cama, acariciou-me o rosto novamente e de seguida beijou-me, retribui, enquanto nos beijávamos desapertou alguns botões do meu vestido o que fez com que as minhas maminhas saltassem para fora, acariciava-me agora o peito e não tardou a abaixar-se e a beija-lo enquanto ia desapertando o resto dos botões até que por fim abriu o vestido deixando a minha tanguinha vermelha ali de frente para ele, a sua mão explorava agora aquela zona, lentamente os seus dedos escorregaram para debaixo da minha tanguinha e deve ter notado a minha excitação, eu estava toda molhada, brincou com o meu clítoris enquanto me beijava o peito, recosto-me e acabo por me deitar de costas como que um convite a que ele não se fez rogado, despe-me a tanguinha e inicia um minete maravilhoso, humm ele sabia o que fazer com a língua, não demorou muito e tive um orgasmo, apercebendo-se disso, levanta-se ao mesmo tempo que me puxa uma mão sentando-me de frente para ele, estava já nú e com o pau espetado ali na frente da minha cara, acariciando-me a cara e os cabelos, dá-me um toque para que o chupasse ao mesmo tempo que avança um pouco e me toca com o pau na boca, mecanicamente abro a boca e deixo que ele me penetre a boca, chupo-o, ao fim de uns minutos tira-mo da boca, recosta-me na cama e levanta-me as pernas, coloca um preservativo e rapidamente me penetra, forçou até entrar todo (não era grande, era talvez mais pequeno que o do meu marido, mas de certeza que um pouco mais grosso), iniciando então o vai vem, primeiro lentamente e em seguida um pouco mais rápido, estivemos assim pouco tempo, pois de seguida deitou-se e pediu-me para ir para cima dele, o que fiz, sentei-me e enterrei o seu pau em mim, agarra-me pela cintura e auxilia-me nos movimentos, pouco tempo depois, deita-me contra o seu peito e rebolamos ficando ele por cima, com o pau todo em mim, inicia movimentos lentos, enquanto e beija o peito, a boca, o pescoço, assim o tempo passou e ele sempre em movimentos certos e ininterruptos estava a gostar muito e como ele não parava pouco tempo depois atinjo outro orgasmo que me fez estremecer e deve ter tê-lo excitado pois tremi muito e de seguida pude sentir que se vinha, acelerou um pouco o ritmo e depois parou e deitou-se a meu lado, ficamos ali a olhar um para o outro, beijou-me e acariciou-me o corpo, depois começou a falar, era casado (eu não sabia pois não usava aliança) e a sua relação estava longe de ser o que ele queria, a sua mulher não pensava em sexo, gostava mas não o pensava, ele queria aventura, surpresas etc mas ela nada de iniciativa o que fazia com que a sua relação andasse fria, a certa altura recebo uma mensagem no telemóvel, vou ver, era o meu marido (esta é uma “deixa” que tínhamos combinado para haver segurança, era já 1 da manha) pergunta-me o que foi, digo-lhe “é o meu marido…… pergunta se ainda demoro”, “ahhh sim…. Claro….é melhor ires então….” , visto-me arranjo-me, ele acompanha-me à porta e diz-me “obrigado, és muito querida” sorrio, despeço-me, ele beija-me e saio. Chegada a casa, tenho o meu marido “em pulgas”, queria saber tudo, deitamo-nos na cama e enquanto fazíamos amor contei-lhe tudo, só vos digo, que noite esta!! Foi óptima, devemos ter ido dormir lá para as 4 e tal 5 da manha. No outro dia no escritório foi como não se tivesse passado nada entre nós, embora os olhares se repetissem, não fomos almoçar juntos para não criar ideias (este nosso povo), um pouco antes da hora, ele despede-se até amanhã e sai, pouco tempo depois, estava na minha hora de saída recebo uma mensagem, era ele a perguntar se eu não queria ir directo dali para o hotel, afasto-me um pouco e ligo ao meu marido a contar-lhe e claro a querer saber a sua opinião, até por que era ultima noite que ele cá iria estar, ele percebeu logo qual a minha vontade e diz-me que posso ir, que espera por mim ansioso por novos desenvolvimentos, despeço-me dele e respondo à mensagem a confirmar o convite, acabo os afazeres, despeço-me até amanha, meto-me no carro e sigo para o hotel, vou diretamente ao quarto, bato à porta, ele recebe-me de roupão, o quarto estava cheio de velas, pude ver uma garrafa de vinho e uns queijos alem de umas pequenas tostas, abraça-me, beijamo-nos, convida-me para um banho, aceito, rapidamente me despe, sempre acariciando e beijando o meu corpo, na banheira sento-me entre as suas pernas ele vai-me acariciando, lavando e beijando o pescoço, posso sentir o seu pau nas minhs costas, diz-me para me levantar e inicia um minete, acaricia-me o rabo, entre lambidelas vai dizendo coisas do género “que rabinho bom, adoro a tua ratinha etc” o que me ía excitando mais, sentado na banheira e eu de pé, vira-me de costas, levanta-me a perna para o rebordo da banheira e continua a beijar-me a ratinha e o rabo, passa-me com a língua desde o clítoris até ao rabinho, vou soltando uns gemidos, passado um tempo levanta-se e sinto uma ligeira pressaõ nas costas para me dobrar, acedo, enquanto isso tinha colocado um preservativo e aponta já o pau à minha ratinha, sinto-o a entrar em mim, rapidamente inicia um vai vem rápido que faz com que me venha, continua mais uns minutos, depois vira-me e abaixa-me, retira o preservativo, percebo logo que quer que o chupe o que faço e enquanto o punhetei-o chupo com força, sinto que está quase a vir-se até porque ele me tenta afastar, ignoro o aviso e chupo com mais força, quando sinto um jacto quente espesso abro a boca para que todo aquele leite quente saia, não paro de o chupar, o seu leite escorrega-me pelos lábios, quando o seu pau está limpo pela minha língua, sento-me, ele também, limpo a boca com agua da banheira, logo após beija-me e diz-me “és muito querida”, lavamo-nos e vamos nus para a cama, comemos os queijos com as tostas e bebemos o vinho, recostamo-nos na cama ele vai-me falando da sua relação, que ama muito a mulher mas que adorava que ela fosse como eu, por esta altura já lhe tinha falado um pouco da minha relação, como enquanto falávamos ele me ía acariciando o que fazia com nos fossemos excitando, reparei que o seu pau dava sinal de vida, sento-me e começo a chupa-lo não tardou estava rijo, ele rebola e fazemos um 69 desta vez insistia no meu rabinho, lambia-o e tentava enfiar lá língua, eu estava excitadíssima e ele também, não tardou puxou-me para cima dele, sento-me no pau e enterro-o ao máximo, vou fazendo movimentos circulares ele auxilia-me com as mãos na cintura uns minutos assim paro e viro-me de “gatas” para ele, levanta-se e penetra-me por trás, agarra-me nas ancas e enterra-o todo varias vezes, enquanto isso sinto os seus dedos no meu rabo, tenta enfiar um, depois outro, nada digo pois estou a gostar, os meus gemidos provam-no e incentivam-no ele continua, tem lá dois dedos e alterna os movimentos com o do pau o que faz com que me venha, elogia-me o rabo varias vezes, percebo logo onde está a querer ir, nada digo embora receie um pouco pela sua grossura, vou gemendo, nisto sinto que tenta meter-mo no rabo, força um pouco e logo de seguida um pequeno som abafado, foi o saltinho da cabeça a ir para dentro de mim, após a cabeça entrar, pergunta baixinho “posso…” respondo-lhe com gemidos ao que ele vai enterrando o resto eu gemo um pouco mais alto, ele pàra ao ouvir-me, aí eu forço com o rabinho e faço com que ele mo meta todo (não sou apreciadora de sexo anal, mas também não posso dizer que não seja excitante, não o faço muitas vezes, mas faço algumas rsrsrs), ele inicia o vai vai e começa a falar baixinho coisas do genero “não acredito… Aiii que rabinho bom…. És uma querida… tens um rabinho tão bom… “ o que faz com me excite, masturbo-me enquanto ele está no vai vem, não aguento e gemo de prazer quando atinjo um orgasmo ele com tanta excitação vem-se também, caímos lado a lado na cama, pouco tempo depois vai dizendo coisas como se falasse sozinho “o teu marido é um sortudo…. Como queria que a minha mulher fosse como tu… és muito querida….. nunca pensei que teria a oportunidade de estar com uma mulher como tu….” Eu sorria e dizia “tens de falar com ela”, “ela não me ouve, é impensável eu ter uma noite com ela como tive aqui contigo, é só problemas na vida dela, é o trabalho, é a casa, tudo serve para não estar comigo e quando estamos parece que é tudo à pressa e anal?? Claro que não, dói…..” respondo-lhe que para mim anal não é a melhor coisa do mundo, que tive de aprender a gostar e/ou a fazer de maneira que conseguisse algum prazer, e que até é raro, mas que nunca digo que não” responde-me “pois…. Por isso acho que és mais mulher do que ela…” Não resisto e digo “estás a dizer que eu é que sou boa mulher….. que irias achar se ela fizesse o que eu tou a fazer? Estar num quarto de hotel com outro homem?”, é esperto e responde-me “e o que acha o teu marido?”, “ele? Está feliz, porque eu estou feliz, alem disso sei o que me aguarda em casa e sorrio”, ele fica serio e responde “sim, acredito, eu também queria ser feliz assim, mas com ela….. acho que é impossível” e fez-se silencio apenas interrompido pelo toque de uma mensagem, era o meu marido, novamente o tempo tinha passado a voar era já meia noite, ele senta-se na cama e apenas diz “tá na hora não é….” Confirmo e visto-me, despeço-me dele, abraça-me com força e após um beijinho diz-me até amanha, saio, meto-me no carro vou para o meu maridinho, lá chegada conto-lhe tudo, no fim diz-me “pobre homem, a partir de agora sabe o que perde todos os dias, mas é assim, felizmente és minha mulher” apenas lhe digo “amor, amo-te muito, beijo-o e deixo-me cair no sono. No dia seguinte no escritório, os seus olhares ora são de alegria ora de tristeza, quando são de tristeza, sorrio-lhe e ele anima-se, não fui almoçar com ele, e no final do dia escondo-me com ele para um beijo rápido de despedida. Como resultado desta aventura, só vos posso dizer que o fim-de-semana foi um dos melhores da minha vida, praticamente não saí da cama com o meu maridinho. Assim a vida vale a pena, não como a deste meu amante e principalmente da mulher dele. Aproveitem a vida e se iniciarem uma relação como a minha nunca se esqueçam, é graças ao nosso companheiro que podemos usufruir de todos estes prazeres da vida, assim tratem-no como ele merece e tenham-no sempre em primeiro lugar em relação a outros, façam-no sentir a vossa alegria, o vosso amor e a vossa preferência. Digo-vos isto porque já tive muitos homens mas faço-o sempre sentir que ele é único e que o amo e ele faz o mesmo comigo, não há vez nenhuma em que eu esteja com um homem ou ele com uma mulher que o melhor momento seja o do nosso reencontro na mesma noite ou mesmo na manha seguinte. Beijinhos a todos e carpe diem!
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Conto muito, como é bom poder apreciar a vida com cumplicidade.
bjs
Comentou em 13/04/2013
Deliciosa Ana, seja bem vinda à este local onde expomos, com riqueza de detalhes, nossas experiências, fantasias e desejos! O teu conto me chamou atenção para algo de relevada importância para qq casal, a cumplicidade! Sim, vcs têm o que muitos desejam mas nem sempre conseguem, pq os tabus e preconceitos de uma sociedade arcaica e antiga impedem! Parabéns! Vivam com abundância! Bjão do Zeus!
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