Viagem a Londres

Olá...
Pois é, faz já muito tempo que eu aqui não vinha, mas não vim mesmo porque não deu, a crise toca a todos e a nós tambem.
O meu marido teve de fechar a empresa e só eu para pagar as contas, ele até esteve 6 meses em Londres, mas não se deu lá bem e a unica boa recordação desse tempo é quando o fui visitar, agora já voltou mas está dificil de voltar ao activo, a unica coisa que o faz sorrir sou eu e as minhas maluqueiras rsrsrsrs mas não está nada facil a vida aqui em Portugal.
Mas desabafo feito, vamos ao que interessa e ao que me trás aqui a mim e a vocês. Hoje não fui trabalhar (os motivos não interessam, digamos que estou de convalescencia), assim passei a manha nos mimos ao maridinho, recordámos algumas loucuras, de ambos e rimos bastante, foi bom vê-lo rir novamente. Ao almoço, lembrei-me que contei algumas "estórias" minhas aqui e que há muito que não o fazia, comentei com o meu marido que logo me incentivou a voltar, já que estava de "folga", como tínhamos falado sobre algumas aventuras lembrei-me de vos contar esta que se passou quando o fui visitar a Londres.
Logo à partida, na Portela, na fila do check in, reparei num homem que aparentava ter uns, no maximo, 40 anos (vim a saber que até tinha 45), e reparei porque não tirava os olhos de mim, claro que eu estava super sexy, ía visitar o meu amor e pode-se dizer que exagerei, talvez por isso o apanhei a olhar para mim várias vezes.
Check in feito, fui tomar um café e de seguida fui para a porta de embarque, não demorou chegou o meu observador, sentou-se um pouco afastado de mim e continuou a olhar para mim, claro que como tinha bom aspecto "aquilo" mexia comigo, mas o que queria mesmo era rever o meu amor, se bem que a minha libido estivedde em alta pelas saudades e... evidentemente, macho é macho, até porque o seu olhar tambem me fazia sentir mais bonita e sensual.
Forma-se a fila para a apresentação do bilhete e cc e decido aguardar que a maior parte entre, até porque o meu lugar ninguem me ía e se é para esperar, que seja sentada até porque voar deixa-me sempre um pouco nervosa. Quando já há poucas pessoas na fila, levanto-me e ocupo um ligar na fila, lembro-me do meu observador mas já não o vejo, apresentação dos documentos feita, entro e sigo para o avião, entro no avião e procuro o meu lugar, quando o vejo reparo que não é à janela ao mesmo tempo reparo que na fila de trás está o meu observador, junto à janela, fico bastante chateada pois tambem queria um lugar à janela e acabo por sussurrar isso mesmo, no entanto sento-me.
Entram todos os passageiros, as hospedeiras fazem o seu teatro com os coletes quando sinto alguem a meu lado, era ele, diz-me que provavelmente já não entra mais ninguem e que se eu quisesse podia ocupar o seu lugar à janela que ele passaria para a cadeira do lado, enquanto ele me dizia isto aproximou-se uma hospedeira a pedir que ele se sentasse, ele explicou que eu estava nervosa e que preferia ir à janela e que aparentemente o lugar a seu lado estaria vago, ele iria para esse lugar e cedia-me o seu lugar, a hospedeira aceitou e ele levantou-se e eu aproveitei pois queria mesmo muito o lugar à janela, sentei-me, e agradeci o gesto.
Quando o avião arranca e inicia a descolagem, é quando fico mais nervosa, agarro no braço da cadeira com muita força, fecho os olhos e espero que todo aquele roncar do motor abrande, quando o avião estabiliza, abro os olhos e só aí vejo que foi no seu braço que fiz força, imediatamente lhe peço desculpa, ele ri-se e por causa daquele incidente, tive conversa até Londres, depois de aterrar e sairmos (foi bom porque ele conhecia bem o aeroporto e levou-me mesmo até à saida, onde encontrei e corri para os braços do meu maridinho), não sem antes termos trocado contactos até porque ele se vinha embora no mesmo dia que eu, fui com o meu marido para a casa onde estava hospedado e rapidamente matamos as saudades, só saimos depois de jantar para irmos a um bar que ele frequenta.
Nesse bar pude constatar o que ele já me tinha contado, os ingleses são muito diretos na abordagem às mulheres, nomeadamente os negros, elas vão a passar e eles agarram-nas pelo braço e rapidamente ali ficam a conversar e não demora muito já as mãos deles lhes percorrem o corpo, estávamos sentados numa mesa alta e podiamos assistir a tudo aquilo ali mesmo à nossa frente, claro que a nossa conversa era acerca daquilo que estavamos a ver e ele começava a "picar-me" daqui a bocado agarram-te a ti" e riamos com a conversa e os "filmes" que iamos fazendo, ele insistia "o que farias?" etc eu respondia-lhe "que fazia? ora! Estás aqui, não preciso de ninguem e quero é matar saudades tuas", ele insistia "pois, mas como estás, daqui a bocado.... aposto que te agarram" e ria-se o que fazia com que me ri-se tambem.
Quando acabo a minha cerveja, aquilo é meio litro de cada vez, ele vai ao balcão buscar mais 2, eu já não estava muito bem mas estava com ele e estava tudo bem, ele estava a demorar e eu ia observando o bar, os avanços dos homens às mulheres, quer nas ditas mesas altas como a que eu estava, como no meio do bar onde se dança e pensava, bem isto é tudo muito à frente, o meu marido chega, senta-se e depois de mais uns goles de cerveja digo-lhe que tenho de ir à casa de banho, ele indica-me e lá vou eu, no regresso ao passar pero de um pequeno grupo de jovens, um deles agarre-me o braço e puxa-me logo de encontro a ele, olho para o meu marido, pois a nossa mesa era bastante proxima, que se ri e faz sinal tipo "agora quero ver", de seguida olho para o rapaz que me puxou, era meio ruivo e ele diz-me qualquer coisa, o meu ingles é pessimo e arranho que não falo ingles, eles riem-se e acho que me perguntam de onde sou, digo portugal, enquanto um outro tenta falar comigo em espanhol o que me puxou abraça-me pela cintura e rapidamente mete a mão por baixo da tunica que tinha vestida (já agora para que saibam, tinha uma tunica curta, que deixava ver um pouco da minha barriga e uma saia nem curta nem comprida, meia perna com 2 pequenas rachas laterais), o que tentava falar espanhol era negro, como eu não entendia o que dizia, nem pelo sotaque nem pelo barulho da musica, que estava muito alta, puxa-me de encontro a ele e passa-me a falar ao ouvido, não percebia nada do que dizia e olhava para o meu marido que se tinha recostado na cadeira a ver-me ali no meio de 4 rapazes e esboça um sorriso às minhas caretas. Conhecendo-o como conheço, estava a adorar tudo aquilo, o que me deu confiança para deixar aquilo andar. o negro insistia no espanhol, entendia algumas coisas, começa a elogiar-me, um dos rapazes chega com uns copos pequenos para brindarmos, tive de beber enquanto observava o riso do meu marido, depois o outro rapaz, nem o ruivo nem o negro, bem, era um grupo de amigos, 2 negros um ruivo e um meio louro, este puxa-me para dançarmos, fazia-me rodar o que fazia a minha saia levantar (pude perceber que era propositado para os outros) e depois virava-me e passava com as mãos pela minha barriga, nesta altura já eu estava para a festa pois não aguento bem o álcool e os tais copos pequenos não paravam de me chegar às mãos, nisto apercebo-me que estamos todos a dançar, eu no meio deles e passo por todos, sou apertada, rodada e algumas vezes apalpada tudo em clima de dança e festa, no meio da dança aproximamo-nos de uns cadeirões tipo sofá e não sei se de propósito ou sem querer caímos para eles ficando eu no meio do ruivo (que me tinha puxado originando a queda) e do outro negro com os outros 2 à minha frente, eles continuavam a falar para mim, quer em inglês quer em espanhol e eu já só ria pois não percebia nada e ainda ria mais pois via o meu marido a gozar com a situação do género "desenrasca-te", obviamente e como já tinha reparado no bar, as mãos deles iam-me percorrendo o corpo, pernas, tronco e ate por vezes o peito, assim de lado, sinceramente estava a adorar sentir todas aquelas mãos em mim, assim como o meu marido que agora se tinha vindo sentar no sofá ao lado e fingia que não me conhecia.
Os 2 que estavam à minha frente acabam por se levantar e ir embora, deixando-me no meio dos seus amigos que agora quando um falava para mim o outro ia fazendo mais avanços quer com as mãos quer dando-me pequenos beijo no pescoço, sempre que podia, sem dar nas vistas o meu marido ia traduzindo algumas coisas que eles diziam, o momento mais engraçado foi quando um deles se vira para o outro e para mim e diz-me qualquer coisa, era uma pergunta, dava para perceber pois esperava resposta e insistia, eu tentava perceber mas não percebia enquanto o outro que tinha a mão enfiada por debaixo da minha saia me ía acariciando a ratinha, o outro insistia quer para mim quer para o amigo, quando o amigo me enfia um dedo na ratinha, dá-lhe 2 voltas e tira-o e mostra ao outro e diz-lhe YES, podia ouvir as gargalhadas do meu marido e continuava sem perceber nada, o negro olhou para o dedo do ruivo e confirmou YES qualquer coisa que não percebi e conclui que se referia a eu estar toda molhada pois apontava para o dedo do amigo que agora o punha na boca e lambia, com tudo isto eu estava excitadissima o negro enfiava-me a mão por debaixo da saia e conferia o que o amigo lhe tinha dito e penetrava-me com o dedo enquanto me beijava o pescoço eu estava atonita de excitação a ver o ruivo a lamber o dedo molhado com o meu sumo, num ápice o ruivo beija-me e estamos ali um momento a beijarmo-nos enquanto o amigo me penetrava a ratinha com os dedos, de repente sinto-me no ar, o negro tinha-me pegado ao colo e dirigia-se para a casa de banho, mal entramos mete-me no chão e leva-me a cabeça à sua cintura onde era já notório um grande alto, estava de pau teso, desaperto-lhe o cinto, o botão das calças quando o ruivo que nos tinha seguido me levanta a saia por trás e me beija e lambe o rabo, puxo-lhe o fecho para baixo e baixo-lhe um pouco as calças, fazendo com que o seu pau teso salta-se para a minha frente, com isto ele rapidamente me empurra a cabeça e começo a chupa-lo, o ruivo já me tinha baixado a tanguinha e lambia-me a ratinha enquanto me apertava o rabo, nem 3 minutos nisto o negro enche-me a boca de esperma, nem tempo tive para reclamar pois nem conseguia tirar a cabeça já que ele me penetrava a boca com movimentos o ruivo com a sua lingua e dedos dava-me um orgasmo super intenso, nisto apercebo-me de alguem na casa de banho, era o meu marido que sorria enquanto fingia urinar, o negro recompõe-se e sai o ruivo bebe todos os meus sucos, despe-se e levanta-se pondo o seu pau super teso ali espetado à minha frente, baixo-me e retribuo o excelente oral que me tinha feito, enquanto o chupo vejo que ele conversa com o meu marido, que se preparava para lavar as mãos, ele pára, mete a mão ao bolso e tira uma moeda que mete numa maquina mesmo ao nosso lado, eu chupava gulosamente aquele pau bom e seguia tudo com o olhar, reparo então que era uma maquina de preservativos, o meu marido tira a embalagem da maquina e entrega-a ao homem, nisto puxa do telefone e tira umas fotos, claro que não ia perder a oportunidade, baixa-se e diz-me "quando estiveres despachada, estou ali fora à tua espera" e sai a rir-se, o ruivo agora penetra-me a boca não me deixando chupar e fazendo com que me babasse com a saliva, nisto puxa-me para cima, tira-me o preservativo da mão coloca-o e vira-me para a parede, agarra-me pela cintura com uma mão enquanto que com a outra aponta o seu pau à minha rachinha que com a minha ajuda rapidamente encontrou, numa estocada enfia-o todo o que fez com que gemesse um pouco alto, mal tocou no fundo inicia um rapido vai vem que por vezes me fazia levantar os pés e gemer bem alto, felizmente a musica estava alto e algo me diz que eu não era a primeira ali naquela casa de banho, uns minutos naquilo e o seu pau deslizava para dentro e fora com enorme facilidade, toda eu escorria, não faltaria muito para novo orgasmo, quando ele me vira para ele e me pega ao colo penetrando-me contra a parede, sentia o seu pau a entrar, sair por completo e entrar rapido até ao fundo, saía devagar e entrava rapido até ao fundo, tudo aquilo puxa o meu orgasmo adiado anteriormente, sinto-me a desfalecer, ele acelera e agora faz tudo rapido, recua um pouco e eu deslizo pela parede, estou como se tivesse deitada numa mesa invisivel e ele penetra-me a seu belo prazer, bem seu e meu que me entrego aquele orgasmo enorme, ele abranda, e faz os movimentos lentamente, recomponho-me e agarro-me ao seu pescoço, coloca-me no chão, vira-me de costas para a parede, levanta-me a saia, penso que ainda vou levar mais umas valentes estocadas, preparo-me e apoio-me na parede, enfia-o todo até ao fundo de seguida tira-o e aponta-o ao meu rabo, apercebo-me e viro o rabo para o lado, ele ri-se e insiste, puxa-me para ele e enfia-mo todo na ratinha, solto mais um gemido profundo, 2 - 3 estocadas bem fundas, tenta o meu rabo novamente, penso "não tenho hipótese…. Vou ter de ceder", no entanto tento desviar-me, desta vez ele tem-me bem segura e não consigo, cedo à sua força e sinto-o a entrar-me no rabo, lentamente enfia-o todo, sinto-o encostado a mim e os movimentos dele confirmam-me, meteu-o todo, faz alguns movimentos vai vem, felizmente mais lentos mas ao fim de um pouco começa a acelerar, aperta-me o peito, sinto que não aguenta muito mais, alterna os movimentos, rapido, lento, rapido lento, aperta-me, puxa-me contra ele como para confirmar que está todo dentro de mim, por fim tira-o, vira-me para ele e enquanto tira o preservativo baixa-me, percebo que se quer vir na minha boca, chupo-o, ou melhor, como o amigo fizera, penetra-me a boca segurando-me a cabeça, tira e põe na minha boca, babo-me com a saliva pois consegue mete-lo todo na minha boca, sinto um jacto quente que nem consigo segurar, deve ter ido direto ao meu estomago, os outros seguro-os na boca, ele não pára e o seu esperma escorre-me pelos cantos da boca, finalmente abranda e parece-me que me pede para lho lamber e chupar, alcança-me umas toalhas de papel e com outra limpa-me os labios, chupo-lhe o pau e lambo até ficar limpo, enquanto se veste limpo a minha boca e cara, puxa-me para cima dá-me um beijo, sorri e sai, recomponho-me, saio atrás dele e enfio-me na casa de banho das senhoras, pude ver que o meu marido me esperava, entro, limpo-me com mais umas toalhas de papel, lavo a cara e boca com um pouco de agua e saio, vou ter com o meu marido que me sorri e pergunta "e que tal? foi bom? gostaste?" sorri-lhe e respondo "és maluco, sabes disso?", abraça-me e saímos do bar diretos a casa enquanto me diz "vais ter de me contar tudo", chegamos a casa fui tomar um banho e depois deitei-me a seu lado na cama, adormeci enquanto me ia contando o que eles iam dizendo, na manha seguinte acordei-o com beijos e após revivermos os acontecimentos da noite anterior agradeci-lhe com uma manha de mimos e amor, 2 dias depois estava de regresso a Lisboa com o meu companheiro de vinda,mas isso é outra "estoria", beijinhos, fiquem bem