Olá novamente Depois das de algumas aventuras (experiencias) minhas e como tudo tinha corrido muito bem não só para mim como para nós, a nossa relação pareceu como que renascida e desta vez com um elevado grau de erotismo e paixão, assim deixamos que ela seguisse para um enorme mundo de possibilidades e aventuras e acima de tudo uma mistura de adrenalina, paixão e erotismo. Como eu já me tinha “estreado”, queríamos que fosse a vez do meu marido então todas as nossas animadas conversas de serão iam nesse sentido, quem seria a felizarda rsrsrs ele não conseguia encontrar uma mulher que lhe “enchesse as medidas” como ele diz, eu tinha tudo o que ele apreciava numa mulher, o que só vinha dificultar o que queríamos de maneira que as semanas foram passando e nada de aventura para o meu marido, restavam-nos os serões onde as nossas conversas e fantasias eram realizadas comigo a fazer o papel de outra, o tempo ia passando e não encontrávamos ninguém. Ele dizia-me que era difícil porque não havia ninguém como eu e que nunca estaria interessado numa qualquer só pelo simples facto de “retribuir” a minha aventura, eu tranquilizava-o e dizia-lhe “vais ver, ainda vai aparecer uma toda gostosa a querer provar o meu homem”. A verdade porém é que as semanas iam passando e nada, realmente nós mulheres temos mesmo o “papel” mais facilitado rsrsrs. Um dia, ou melhor uma noite, penso que a meio da semana, estávamos a ver um dvd, toca o meu telemóvel, era um grande amigo meu, os nossos pais eram vizinhos e nós tínhamos feito a infância juntos, por altura do secundário ele tinha ido viver com uns familiares para a Holanda e nunca mais o tinha visto, tinha cá vindo passar uma semana e visitar os pais e quando viu os meus (continuam vizinhos) perguntara por mim, pelo que lhe deram o meu contacto, fiquei de me encontrar com ele no dia seguinte, o que fiz. Bem, quase que não o reconhecia, em criança tinha uns traços bonitos, mas não era nada de especial, agora estava um bonzão rsrsrsrs enquanto tomávamos café íamos lembrando as brincadeiras de infância, a altura das descobertas rsrsrsrsr a conversa estava agradável mas como tinha de ir trabalhar convidei-o para jantar lá em casa, ele aceitou prontamente, mais tarde falei com o meu marido e expliquei-lhe a situação o que fez com que passássemos a tarde a trocar sms, perguntava-me como ele era, o que tinha feito com ele em infância, se o tinha achado giro, se ele tinha “mexido comigo”, eu percebendo onde ele estava a querer ir, ia-lhe respondendo mas acrescentando que nada se iria passar pois agora era a vez dele. À noite em casa enquanto confecionávamos o jantar, diz-me que se eu quisesse avançar que por ele estaria tudo bem, protestei um pouco, que não, que agora seria a vez dele ao que ele me responde “olha, isto não é, nem tem de ser à vez, a melhor maneira é irmos aproveitando as situações à medida que elas se nos deparam”, acabei por concordar, mas disse-lhe que não tinha sequer pensado nisso, ele tinha-se tornado num homem bonito, atraente em todos os aspetos, mas não me tinha passado nada pela cabeça nem sabia se ele estaria interessado, logo não iria sequer pensar nisso, digo ao meu marido para terminar o jantar e vou tomar banho. Quando saio da banheira enrolo uma toalha à cabeça e outra à cintura e venho à cozinha, dou de caras com o meu amigo, já tinha chegado e conversava com o meu marido perto da janela da cozinha (estavam a fumar e nós fumamos na janela da cozinha), apanho um susto e até solto um grito o que só fez com que eles também se assustassem e olhassem para mim, rapidamente fujo para o quarto enquanto eles se riem da minha entrada (isto só a mim acontece), no quarto começo a pensar no que ia vestir, decido que por algo simples, uma camisola de algodão comprida e larga, saia de tecido fininho que me dava um pouco acima do joelho e “tá feito”, venho ao encontro deles, meio envergonhada desculpo-me com o ocorrido, ele diz que não tinha acontecido nada demais, e que deveria de ver como são as holandesas e solta um grande sorriso a que correspondo enquanto o meu marido sorrindo também diz “já temos conversa para o jantar” o que nos fez rir mais ainda. Ao jantar, o meu amigo movido pela receção que lhe fizera, conta-nos um pouco o que é a Holanda, liberalismo, sexo e muito sexo o que nos deixa muito atentos a ouvi-lo, terminamos o jantar e viemos para a sala, cafés, whisky para eles e para mim um malibu, a conversa fluía e as bebidas também, a dada altura veio a nossa infância à conversa, digo-lhe que já tinha contado ao meu marido tudo sobre mim e que os beijos que tinha trocado com ele quando éramos mais novos também e sorrio, ele olha para o meu marido como que a confirmar ao que o meu marido responde “sim, claro, tudo, nós não temos segredos um para o outro” eu confirmo e digo “pois é, somos quase holandeses” e solto uma gargalhada logo seguida pelo meu marido. O meu amigo olha para nós e responde num tom gozão “Holandeses, não me digas que são swingers?” respondo-lhe que não somos pelo simples facto de nunca nos ter dado para isso….” O meu marido aproveita e diz “mas também temos as nossas aventuras…” o meu amigo aqui fica curioso e pergunta-nos que tipo de aventuras, “Ana, Ana que tipo de aventuras andam vocês metidos, vá conta-me tudo”, olho para o meu marido, acena positivamente com a cabeça, olho para o meu amigo e e digo “está bem, eu conto, mas livra-te de dares com a língua nos dentes” e sorrio ele retribui o sorriso e tranquiliza-me “tá descansada que não digo nada” assim começo por lhe contar da nossa relação, da abertura que temos, de não haver segredos e enquanto ando nisto o meu marido já solto com o whisky diz “é… como vez somos quase Holandeses, a tua amiga até já teve algumas aventuras…”. Coro e olho para o meu amigo que se tinha virado para o meu marido e pergunta “A sério? Então e tu? Deixaste?” O meu marido confirma e explica-lhe aprofundadamente a nossa relação que consistia basicamente no respeito, na cumplicidade e na verdade sem segredos e sem hipocrisias, que assim o nosso amor tinha ficado mais forte e nos tinha aproximado mais ainda, fomos conversando sobre tudo, ele volta e meia olhava-me para as pernas e brincava “quem diria, a Ana…. E como ela se fez…” contou-nos algumas aventuras que teve na Holanda, com uma namorada que tivera lá e que com ela tinha tido umas experiencias no swing e participado numa orgia num clube perto de Roterdão, o que nos deixou muito excitados a ouvi-lo e ficou a saber que queríamos agora era encontrar uma “aventura” para o meu marido que replicava não haver mulher como eu, o meu amigo concordava com o meu marido e acrescentava a olhar para mim “é pena não ser ao contrario e seres tu a querer uma aventura…” eu ria e continuávamos a conversar. Agendámos novo jantar para dali a 3 dias, para 6ª feira, pois queríamos muito continuar aquela conversa mas no dia seguinte era dia de trabalho e só ele é que estava de ferias, ele aceitou prontamente, despedimo-nos e fomo-nos deitar, foi difícil adormecer pois queríamos era escalpelizar tudo o que ele nos dissera, embora o meu marido também quisesse aprofundar a tirada do meu amigo “é pena não ser ao contrario…” o que me fazia rir e me excitasse, acabamos a fazer amor e a fantasiar alternadamente, eu era outra e ele era o meu amigo”. Na 6ª feira o meu marido não foi trabalhar de tarde e encontrou-se com o meu amigo, fizeram compras e acabaram numa esplanada junto ao Tejo a conversarem (fiquei a saber que o meu marido queira saber mais coisas sobre o swing, a Holanda e como eram os Holandeses e que o meu amigo a dada altura insistiu novamente em que eu tivesse outra aventura, desta vez com ele), quando cheguei a casa, parecia que o meu marido era já mais amigo do meu marido que eu, tal o à vontade deles, não tardou a perceber que ambos se encontravam já um pouco bebidos, organizamos os 3 o jantar e íamos bebendo um tinto que eles já tinham aberto, quando o jantar estava quase a terminado fui tomar um duche, eles ficaram na cozinha a beber. Mal me molho, no chuveiro vejo o meu marido a despir-se “aproveito e tomo junto contigo…” entra e abraça-me enquanto molho o cabelo, começa a acariciar-me digo-lhe “mais logo…. Ele tá lá fora à espera…” sinto as mãos do meu marido pelo meu corpo todo e digo-lhe “ assim não me aguento…. Vamos deixa-lo à espera…” abro os olhos e oiço uma voz atrás de mim “não te preocupes comigo, eu espero pela minha vez….” Viro-me de repente e vejo-o ali todo nu, dentro do chuveiro connosco, olho para o meu marido que se ri loucamente, oiço o meu amigo a rir também, a água quente a correr-me desde a cabeça aos pés, as mãos deles a acariciarem-me o corpo, perco-me em pensamentos, se por um lado não queria, por outro estava a saber-me bem, alias muito bem, estava já excitadíssima, eles apertavam-me entre eles “sacanas! Vocês são uns sacanas, tarados!” eles riam-se, sentia os seus paus espetados contra mim, entrego-me, baixo-me e alternadamente começo a chupa-los, saímos do chuveiro, vamos para o quarto, mando uma toalha para a cama, deito-me e digo “pronto! Aqui estou, façam o que quiserem!” avançam para mim, o meu marido abre-me as pernas e lambe-me desenfreadamente o meu amigo deita-se na cama a meu lado acaricia-me e beija-me as mamas, por vezes beija-me voltando em seguida para os meus mamilos espetados, nisto trocam, o meu amigo agora lambe-me de cima a baixo, chupo o meu marido, o meu amigo rebola-me, fico de rabo empinado para ele que me começa a penetrar, chupo ofegantemente o meu marido movida pelos impulsos da penetração do meu amigo, o meu marido deita-se por debaixo de mim, o meu amigo apercebe-se e ajuda-me a sentar no meu marido, depois sobe para a cama e posiciona-se a meu lado, retira o preservativo e manda-me chupar a que o meu marido enquanto me segura pela cintura manda também “vá chupa-o”, obedeço e deixo-me cair num orgasmo intenso, logo após isso o meu marido rebola e “oferece-me” ao meu amigo que não perde tempo, vem agarra-me nas pernas levanta-as e penetra-me bem fundo varias vezes, gemo e solto uns gritos quando vem e me toca no fundo diz-me “olha o que perdemos quando éramos mais novos”, nem lhe respondo pois o meu marido tinha-se posicionado e metia-me o pau na boca, chupava-o e ele acariciava-me o peito, o meu amigo intensifica os vai-vem e sinto que está no limite, excito-me mais e chupo com força o meu marido o meu amigo mete-me de lado e continua incessantemente a penetrar-me com movimentos rápidos e fundos não tardou e veio-se, retira-se e vai-se lavar o meu marido vem e diz-me “vira o rabinho para mim”, rapidamente meto-me de gatas e empino rabinho, lambe-me e se seguida aponta o seu pau ao meu rabinho, estava já o meu marido a penetrar-me o rabinho, vem o meu amigo e mete-se à minha frente o seu pau começa a desfalecer, aponta-mo e não me faço esquisita, começo a chupa-lo, deita-se a meu lado e acaricia-me o clítoris, sinto o seu pau a endurecer na minha boca, o meu marido mantem um ritmo lento e profundo no meu rabinho, ao fim de uns minutos começa a respirar fundo, o meu amigo está excitadíssimo, o quarto tresanda a sexo enquanto o chupo com força ele masturba-me o clítoris, não demora muito e atinjo novo orgasmo com o pau do meu amigo na boca gemo loucamente, o meu marido chega ao limite e vem-se dentro de mim, pude sentir todo o calor do seu esperma dentro de mim, sinto que o meu amigo estás prestes a juntar-se a nós no orgasmo, já deitada continuo a chupa-lo com força enquanto o punheteio não demora muito e veio-se para cima do mas minha maminhas, ele deita-se eu recosto-me ao lado do meu marido, ficamos ali na cama uns segundos como que a acalmar, o meu marido é o primeiro, levanta-se e vai-se lavar enquanto ele tá no banho o meu amigo elogia-me “quem diria que te ias tornar num mulherão, eras tão franzina…. Que maminhas tão boas que tu tens….” Esfregava-me o seu esperma pelas maminhas, “olha o que tás a fazer? Continuas o mesmo doido!”, levanto-me e digo “vou lavar-me tou cheia de fome” o meu marido está já de saída, o meu amigo limpa-se ali mesmo com uns toalhetes, quando saio já não estão no quarto, seco-me e visto apenas uma t-shirt grande e larga e vou-me juntar a eles, jantamos e bebemos bem as conversas fluíram e sempre sobre o nosso tema favorito, o meu amigo comprometeu-se a encontrar uma amiga para o meu marido, da próxima vez que viesse a Portugal iria trazer uma Holandesa e aí brincaríamos a 4, mas primeiro o meu marido teria direito a uma noite só com ela, fizemos montes de planos para uma futura visita à Holanda, que quando lá fossemos iria mostrar-nos um grande clube swinger que lá há. Já a noite ia longa e eles não se calavam, um dizia “mata” e o outro “esfola”, fui-me deitar, no dia seguinte levanto-me e quando chego à sala estavam os 2 deitados no chão, tinham dormido ali, acordei-os, tomamos o pequeno almoço (que devia era de ser o almoço pois já passava das 14h) despediu-se de nós pois tinha de ir ainda a casa dos pais e partia no dia seguinte, mas deixou bem claro que quando cá viesse nos viria visitar e que traria uma surpresa para o meu marido, ainda acrescentei que trouxesse uma para mim, ao que me respondeu que a minha surpresa era ele, e que nos esperava na Holanda para nós conhecermos o pais e o “experimentar-mos”. E foi assim que sem querer tive mais uma aventura, mesmo sem querer, aconteceu, acabei por dar razão ao meu marido, temos de aproveitar as situações quando elas nos surgem, mas continuei firme na procura da aventura para o meu marido beijinhos
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