O Cabo Verdiano

Olá e obrigado pelos comentários.
Hoje venho aqui contar-vos uma aventura que tive recentemente. Por motivos que não vêm ao caso, tive de ir a Almada, cidade vizinha de Lisboa (para quem não conhece, mesmo do outro lado do rio Tejo), fiz o que me lá tinha levado e como estava um solinho bom fui até uma esplanada (por acaso a do McDonald’s, passo a publicidade), tomar um cafezinho e aproveitar para ler um pouco do ultimo livro que me ofereceram.
Mal tinha começado a ler, um homem negro e por sinal bem apresentado, pergunta-me se eu sabia onde era a conservatória, por acaso tinha lá passado e pude indicar-lhe onde era, agradeceu e lá foi, eu continuei a ler o meu livro. Uns 15, 20 minutos depois, aparece novamente e pede-me para se sentar comigo e oferecer-me uma bebida, pois graças a mim tinha chegado a tempo (achei engraçado a atitude), e acedi, sentou-se a meu lado e pedimos 1 café para ele e uma agua sem gás para mim, não demorou estávamos a conversar, disse-me que era de Lisboa e que tinha ido ali, pois um amigo dele trabalha lá e ele precisava do passaporte com alguma urgência pois ía para Cabo Verde brevemente trabalhar, nisto o seu telemóvel toca e ele atende, claro que pude escutar a conversa e do outro lado parecia-me voz feminina, ele ía só dizendo “não… não dá…… hoje não posso, tou a tratar do passaporte…” por fim desligou, pediu-me desculpa e continuamos a falar, nem 5 minutos o seu telemóvel toca outra vez, era de novo uma voz feminina e o seu discurso era o mesmo “pois…. Hoje não posso… não, não vai dar, depois eu ligo….”, desligou e desculpou-se outra vez, aquilo estava a deixar-me intrigada, mas nada disse, estava eu a contar-lhe o que ali me tinha levado quando toca o telemóvel, ele olha para o numero e não atende, segundos depois recebe uma mensagem, digo-lhe para ver pois pode ser alguma urgência, sorri e lê a mensagem, volta a sorrir-me e diz “depois eu respondo”, aproveito o momento e pergunto-lhe o que é que se passava pois as chamadas e por fim a mensagem tinham-me deixado curiosa.
Recosta-se, olha para mim e meio sem jeito diz “Sabe, há coisas que fazemos que ao principio são boas e que depois somos forçados a manter”, fiquei em pulgas, o que é que ele queria dizer com aquilo e insisti em saber mais, ele meio sem jeito diz “olhe, quer saber? Vou-lhe contar, não diga nada a ninguém, mas como brevemente já cá não estou….” E começou a contar-me, as chamadas eram de 2 mulheres, uma com 45 anos, outra com 37, ambas casadas, com quem ele se encontrava regularmente para sexo, uma delas era casada com alguém de poder outra era casada com um grande empresário e a mensagem era de uma menina que não devia ter 30 anos (ao certo ele não sabia), filha de senhores importantes, então ele encontrava-se regularmente com estas 3 mulheres para sexo e acabava por viver disso, a mais velha, era uma vez por semana e pagava-lhe (gratificava-o como ele disse) 100/120 euros cada vez, a outra alternava o dinheiro com prendas, tipo roupa, relógios, sapatos e até já lhe tinha dado um computador portátil, a de 30 anos, era conforme o dinheiro que tinha tanto lhe dava 40 euros, como 50, como 100 euros e houve uma vez que lhe deu 500 euros, “é maluca” disse ele, “vive à conta dos paizinhos”.
Eu estava de boca aberta, mas como é que era aquilo? Não conseguia acreditar que estava a falar de sexo com um individuo que não conhecia, não é que o tema não me agradasse mas assim de repente… custava-me a acreditar, acabo por lhe perguntar se era “prostituto”, muito sem jeito disse-me que não, tinha-as conhecido e de acordo com elas ele era muito bom amante e elas sabendo da situação dele, sem emprego insistiam em lhe dar o dinheiro. Olho para ele e meio sem jeito digo “pois, é negro e diz-se que são bem servidos” ele faz-se de parvo e questiona-me “bem servidos?” ao que respondo “sim, que têm o sexo grande” ele ri-se e diz que não é o caso dele, que não é grande, nem pequeno, é diferente, obviamente era para me despertar o interesse (e até despertou, mas não interessa), a partir daí a conversa não saiu mais do tema sexo, o tempo passou a voar e até que foi interrompida novamente pelo toque do seu telemóvel, atende prontamente e posso aperceber-me que era o seu amigo e que precisava que ele lá voltasse, chamou o empregado para pagar a conta, insisto em que deixa-se por minha conta, não aceitou, pagou e depois de o empregado sair, escreve num guardanapo o seu nome e numero de telemóvel, entrega-mo e diz, “adorei conhece-la, quando tiver um bocadinho livre e possa tomar um cafezinho ligue, tinha muito gosto”, recebo o papel, agradeço e retribuo o gosto em o conhecer, dou-lhe um cartão meu e retribuo o convite para café, despedimo-nos e ele lá foi, eu aproveitei e pus-me a caminho antes da hora de ponta.
Ao jantar foi o tema de conversa com o meu marido, claro que ele me disse logo “pois, andas assim vestida, estás à espera de quê?” rimo-nos com aquilo e respondo-lhe que até nem estava nada demais, simples, vestido normal e sandália, “… mas sempre muito sexy e o vestido até devia de ser curto…” interrompe-me ele, “mas não é assim que queres que a tua mulherzinha querida ande?” atiro-lhe de seguida, “claro amor, sabes que tou só a brincar contigo”, aproximo-me dele, dou-lhe um beijo.
Passaram-se uns dias e eu já me tinha esquecido deste episódio, estava em casa e tinha decidido passar a tarde no terraço à beira da piscina para me começar a bronzear, pego no livro (nunca mais lhe tinha pegado), e cai-me o guardanapo com o contacto dele, ao principio ate me questionei o que era aquilo, só depois me lembrei do amante misterioso das ditas senhoras, penso em lhe ligar, porque não, enquanto penso excito-me um pouco a pensar no que aquele homem fazia e porque é que era considerado bom amante, penso para comigo “deves estar parva” arrumo o papelinho no livro e leio umas paginas, não me conseguia concentrar ele não me saía da cabeça, decido ir refrescar-me na piscina, enquanto dou umas braçadas, o meu telefone toca, saio apressadamente e atendo, era ele, fiquei meio sem jeito e acabo por lhe confessar que já me tinha lembrado de lhe telefonar, diz-me que estava na “minha” terra, onde vivo (arredores de Lisboa) e tinha-se lembrado de mim e estava a convidar-me para um café, disse-lhe que não me apetecia sair de casa, que estava na piscina e conversa vai, conversa vem faz-se de convidado e pergunta-me se não lhe ofereço um café na minha casa, tal coisa não me passava pela cabeça, afinal eu não o conhecia, ele insistia e sem mais desculpas para dar acabo por ceder, dou-lhe as indicações e desligo, só depois me bate na cabeça “mas o que é que eu acabei de fazer?” afinal eu não o conhecia de lado nenhum…
Uns 5 minutos depois telefona a perguntar qual das casas era, explico-lhe e peço-lhe para entrar pelas traseiras pois assim ía diretamente para onde estava, na piscina. Não demora muito bate ao pequeno portão das traseiras, vou para abrir e reparo que estava só de tanga (com a agitação do momento nem me tinha lembrado pois é normal andar nuinha pela casa e pelo jardim onde está a piscina, a casa tem muita privacidade), tento pensar no que fazer, corro para o anexo que temos junto à piscina e visto o que primeiro me aparece, túnica meio transparente que tenho e que é para usar por cima do biquíni, só que tou sem biquíni, ele insiste no portão, sem pensar mais corro para lá e abro-o, cumprimentamo-nos com 2 beijinhos, ofereço-lhe um café, ele aceita e vamos até ao anexo onde também temos uma pequena cozinha de apoio à piscina, enquanto tiro os cafés ele aproxima-se por detrás de mim e diz-me “já sabia que eras muito sexy, mas hoje estás demais” e coloca-me as mãos na cintura, estremeço com o toque e tento disfarçar, nisto ele coloca-se a meu lado e fica com um braço a rodear-me, acabo de tirar os cafés e pergunto-lhe se quer ir para a mesa da piscina, ele aceita e acompanha-me a meu lado com o braço a rodear-me, chegados à mesa, ao tirar o braço/mão deixa-o deslizar pelo meu rabinho, estremeço novamente, estranhamente estava muito nervosa com aqueles pequenos “toques”, era nítido que estava decidido a estar comigo.
Sentamo-nos e enquanto tomávamos café ía-me perguntando coisas acerca do meu marido e da minha relação, eu respondia-lhe que melhor não podia ter e a todos os níveis, a certa altura pergunta-me se eu estava despida na piscina, eu fico meio sem jeito e digo-lhe que não, que estava ali como estava agora, ele ri-se e diz-me que pensava que eu estaria apenas de cuequinha e que com a pressa de lhe abrir o portão tinha vestido aquela blusa, digo-lhe que está enganado, volta a rir-se e diz-me “estás à vontade apenas digo isto porque vejo que está do avesso”, olho para a blusa e rio-me também pois vejo que com a pressa tinha-a vestido ao contrario, ele aproveita o momento em que me rio e diz “se preferires podes fazer topless, não me incomoda nada, ou estás com vergonha?” com estas palavras vejo que me está a desafiar e penso que o melhor é não perder o controlo da conversa e agir com firmeza, respondo-lhe que não tenho problemas nenhuns nisso pois se tivesse nem a tinha vestido dado que é muito transparente, dispo a blusa e acrescento ainda que apenas a tinha vestido pois não me apetecia por protetor solar porque me preparava para ler e ía certamente sujar o livro, rapidamente ele pega no frasquinho, levanta-se e diz-me “não seja por isso” a oferecer-se para me colocar o creme, nada digo e ele avança para mim, mete um pouco nas mãos e começa a espalhar-me o creme, primeiro pelo pescoço, braços, barriga e como eu nada digo, lentamente pelas maminhas, em seguida abaixa-se a meus pés e espalha-o pelas pernas, as minhas maminhas não escondem a excitação que sinto e ficam com os biquinhos espetados, quando ele acaba eu digo-lhe obrigado e ele responde “vejo que gostastes”, disfarço e digo que até retribuía mas não queria “sujar” as mãos de creme e alem disso ele estava vestido.
Responde-me que efetivamente está muito calor e se se podia despir, aceno que sim e despe-se ficando só de boxers, ficamos ali em silencio uns minutos, a certa altura digo-lhe que vou para a piscina para me refrescar, rapidamente entro na agua e o desafio a entrar também, diz que só se for nu pois se fosse de boxers elas poderiam não ter tempo de secar (claramente mais um avanço e um desafio), apenas lhe respondo “como queiras” e dou umas braçadas, olho para ele não diretamente, vejo-o a levantar-se e a despir os boxers, claro que tento observar o seu pau, e para meu espanto vejo uma coisa pequena, toda encolhida, lembro-me de me espantar e de pensar no que é que este homem tem para ser considerado bom amante ou seria aquilo tudo um esquema para me deixar curiosa, fosse o que fosse até estava a resultar pois eu estava curiosíssima, pensava tudo isto quando ele mergulha, por esta altura já eu estava encostada a um dos lados da piscina, ele vem ao de cima e diz “está ótima a agua”, dá umas braçadas e aproxima-se de mim, estende um braço e apoia-se no bordo da piscina, sorri para mim, retribuo, aproxima-se mais um pouco e dá-me um pequeno beijo nos lábios, digo-lhe que vou sair da piscina e afasto-me, saio, estendo uma toalha na relva e deito-me, a minha cabeça andava a mil, não conseguia ter um pensamento direito, ele vem e deita-se a meu lado, mas de lado, apoio-me nos cotovelos e decido enfrenta-lo “essas tuas namoradas dizem que és bom amante, mas isso tudo foi apenas para te aproximares de mim e me deixares curiosa, não foi?”, diz-me “não, tudo o que te disse é verdade, mas… ainda bem que estás curiosa” e ri-se, mais uma vez estava a deixar-me sem jeito, viro-me de costas e digo “homens…. Tudo igual”, ele levanta-se e vai buscar o protetor, o sol estava forte e já me tinha secado as costas, sem dizer nada começa a espalhar-me creme pelas costas, agradeço e em seguida começa a espalhar-mo pelo rabo e pernas, indo ao seu interior, abro um pouco as pernas e ele aproveita isso mesmo, nisto coloca-se por cima de mim e massaja-me as costas, rabo e pernas insistindo no seu interior, eu estava a adorar aquelas mãos, não me aguento e solto uns sons de prazer, ao ouvi-los, recua um pouco e começa a despir-me a tanguinha, nada digo e até facilito, tira-as por completo e começa a beijar-me o rabinho e vai murmurando coisas como “que rabinho bonito, que bom, és um espectaculo, que sorte tem o teu marido….”, passava com língua pelo meu reguinho e eu já não me aguentava e minha respiração à muito que estava descontrolada, ele devagar vira-me para cima e “ataca” agora a minha ratinha com beijos e lambidelas, estou excitadíssima, se era bom amante, eu não sabia, mas que sabia o que fazer com a língua, isso sabia muito bem, mexia-me agora com os dedos na minha ratinha, brincava com ela enfiando um dedo, dois dedos e depois chupando-me o grelinho, ao fim de uns minutos não aguento e atinjo o orgasmo, ele apressa-se a lamber e chupar com mais força, não aguento e fecho as pernas, rio-me de prazer, ele sobe e vai-me beijando o corpo por entre as minhas risadas, beija-me o peito e não demora está em cima de mim, trocamos um beijo longo onde pude provar todo o meu sumo, agarra-me e rebola comigo ficando eu em cima dele, sento-me em cima do seu pau, mas noto algo muito grande por baixo, recuo para o chupar, quando olho para o seu pau fico de boca aberta de espanto, aquela coisinha pequena e encolhida que eu vira antes de ele entrar para a agua estava ali enorme, parecia outra, o seu pau não era grande (o do meu marido é bem maior) mas era muito grosso, nem sei como vos explicar, a cabecinha era normalíssima, mas depois ele engrossava e muito, quase que se podia dizer que era um pau deformado, tento disfarçar o espanto e lambo-lhe a cabeça, facilmente o abocanho e chupo, mas só no inicio pois no meio era praticamente impossível de me caber na boca, brinco um pouco com o seu pau, chupo-o bem até que ele me diz para esperar um pouco, levanta-se e vai ás suas calças buscar uns preservativos, a esforço coloca um, eu estou deitada de costas na toalha, ele vem, ajoelha-se à minha frente e facilmente enterra a cabecinha na minha ratinha, faz uns movimentos nela, tira e põe varias vezes, sendo que cada vez mete mais um pouco, por fim começo a sentir aquela grossura em mim, a minha ratinha vai-se alargando, estamos nisto uns minutos, até que ele levanta s minhas pernas e apoia-as nos seus ombros, volta meter a cabecinha e direto até ao meio, mais uns vai-vem e vai metendo mais, sinto a minha ratinha novamente a alargar, num movimento lento e seguido mete desde a cabecinha até ao fim, solto um grito ele para todo dentro de mim, lembro-me de pensar, está tudo? Aquilo tudo coube dentro de mim? Pega-me nas pernas e mete-as por debaixo dos seus braços, puxa-me contra ele, dobra-se e beija-me as maminhas, os meu biquinhos duros, enquanto o tem todo dentro de mim, imóvel, até que inicia lentamente um movimento de vai vem mas muito curto, sinto um pouco de dor, na verdade penso que estou rasgada, mas está-me a saber muito bem, com as pernas aperto-o e convido-o a mexer-se mais um pouco, o que ele faz, sinto-me cheia, sinto a minha ratinha cheia de pau como nunca senti, e é muito bom, por esta altura ele agora já o mete todo até ao fundo nos vai vem que está a fazer, sinto muito prazer, mete-se de joelhos e vira-me de lado, aponta o pau e facilmente o mete até ao meio, do meio até ao fim doí-me novamente um pouco, “tens pau muito grosso” lembro-me de lhe dizer, com os vai vem não demora e mete-o todo novamente “estás a gostar?” pergunta-me, “sim…. É muito bom sentir-me assim cheia” respondo, ele entusiasma-se e penetra-me agora um pouco mais rápido “és tão boa…. És tão boa….” Vai dizendo ao ritmo dos meus gemidos e pequenos gritos quando o seu pau chega e passa do meio até ao fim, não demora muito sinto-o a vir-se dentro de mim, ele não para os movimentos, sinto o seu pau muito mais macio, até que por fim sai de mim e se deita a meu lado, ficamos ali uns minutos em silencio.
Vira-se para mim, aperta-me nos seus braços, elogia-me varias vezes por entre beijos que me trocamos, digo-lhe que nunca tinha visto um pau como o dele, quase que poderia dizer que era deformado, ele diz-me que é assim desde que se lembra, um pau pequeno (que tinha vergonha em miúdo por isso mesmo), mas que quando ficava teso, ficava, podia-se dizer normal, sendo que o normal só destoava pela grossura, muito mais grosso que o meu braço, quase precisava das duas mãos para o agarrar, embora fosse só do meio (mais ou menos) até ao fim, pouco tempo depois levanta-se e foi-se lavar ao wc que temos no anexo, eu preparo uma bebida fresca para nós, ele vem, bebemos e eu fumei um cigarrinho, ele por vezes dava-me uns beijinhos quer na boca, na cara, pescoço e até maminhas (ele adorou as minhas maminhas), o calor apertava e fomos para dentro da piscina refrescarmo-nos, abraçava-me muitas vezes e trocamos muitos beijos, ao fim de um tempo saímos fomo-nos secar no relvado, lembro-me de olhar para o seu pau varias vezes (estava pequenino) e de pensar quem diria no aquilo se transforma, deitamo-nos na toalha e rapidamente ele me começa a encher de beijos, beijava-me o corpo todo até que chegou na minha ratinha e a começa a excitar novamente, lambia-a a penetrava-a com a língua, dizia-me “o teu marido vai estranhar a tua ratinha” e ria-se, eu dizia-lhe “não te preocupes com isso” não demorou muito tive um orgasmo intenso, viro-me para ele e começo a chupar o seu pau, já não estava pequenino, mas ainda não apresentava aquela grossura descomunal, coisa que a minha língua e boca trataram de reparar e não demorou muito ali estava aquela coisa grossa que já não cabia na minha boca, ele retira outro preservativo e coloca-o, vira-me de costas e começa a meter-mo, ele até meio ía muito bem, chegado ao meio parava, como que não cabia, mas ele cada vez que lá chegava forçava um pouco e não demorou muito metia-o todo, agarrava-me pela anca e puxava-me contra ele, por vezes lá vinha a dorzinha de alargamento, deito a cabeça na toalha e empino ainda mais o rabinho, ele batia já com as bolas no meu rabinho “querida, vou-te deixar bem aberta” dizia ele enquanto me estocava bem fundo levando aquela grossura até ao meio da minha ratinha, com as mãos ia-me acariciando as maminhas, por fim sai e pede-me para ir para cima dele, assim faço, ele deita-se e eu vou por cima dele e lentamente sento-me no seu pau, a mesma coisa, chegado ao meio teve de ser devagarinho e assim foi até me sentar por completo, uiii que sensação, nunca me tinha sentido assim, podia dizer que estava cheia de pau, ele pedia-me para me mexer, mas eu só queria sentir aquilo ali dentro de mim, com as mãos levanta-me o rabo e vai-me dando pequenas estocadas acompanhadas por pequenos gritinhos meus, levanto-me um pouco e dou-lhe espaço para se movimentar bem num vai vem rápido, dobro-me sobre o seu peito, beijamo-nos, fecho os olhos e apenas sinto aquela grossura a alargar-me a ratinha do principio até ao meio, rebola comigo, pega-me ao colo ainda com os joelhos no chão, agarra-me pelo rabinho e penetra-me agora com mais força, varias vezes, vários minutos, eu estava descontrolada, a minha respiração, os meus gemidos que eram agora mais gritinhos ao que ele me perguntava se me estava a magoar e eu apenas dizia que não ofegantemente, volta a virar-me, mas continua a ir fundo em mim, sinto-o a mexer-me no rabinho (nem sei como pois sentia-me dormente na ratinha e toda aquela zona), diz-me “agora vamos para o rabinho” como que um alarme a soar-me na cabeça solto um “NÃO! No rabinho não, continua aí” digo isto com dificuldade, ele insiste “por favor, deixa-me comer-te o rabinho, nunca comi um rabinho…” ía insistindo, pudera, com um pau assim só uma maluca o ía deixar comer-lhe o rabinho, “por favor…” insistia, “não, rabinho não….” respondia-lhe eu, até que ele diz “deixa-me por só até ao meio, por favor, prometo que mais não, prometo, é que nunca comi um rabinho, por favor”, pareceu-me desesperado e tive pena dele, mas a historia do deixa-me por só a cabecinha já eu conhecia com experiencia e claro que lhe disse isso “depois vais e queres por tudo, já conheço essa”, quase que chora (pelo menos pareceu-me) o que me leva a dizer que sim que o deixava, mas que seria eu a faze-lo, prontamente aceitou, digo-lhe para se deitar e coloco-me por cima dele, ele aponta o pau ao meu rabo, lentamente vou-me sentado no seu pau, rapidamente chega ao grosso, paro imediatamente e inicio movimentos do inicio até aquele ponto, ele ajuda nos movimentos e sempre que pode força um pouco o que me faz soltar um gritinho, aperto os joelhos contra as pernas dele de maneira a controlar melhor o vai vem no meu rabinho, como já me doía um pouco, pois apesar dos meus esforços ele sempre conseguia meter mais um bocadinho, decido acariciar-me, nesta altura tenho a plena noção de como está a minha ratinha, podia quase meter dois dedos sem lhe tocar, ele acelera os movimentos por debaixo de mim, eu apenas controlo a entrada ou melhor até onde o deixo entrar, embora como diga por vezes a grossura já lá bate, felizmente não demora muito e sinto-o a vir-se, quase que urra, mal posso salto de cima dele e deito-me a seu lado, desfaz-se em elogios e agradecimentos, beija-me toda, sinto-me satisfeita mas muito dorida, nem me sento, fico ali deitada de lado, mando-o ir buscar bebidas e trazer-me os cigarros, ficámos ali uns 20 minutos a falar sobre tudo e muito sobre o meu marido (estava curioso em saber como ele reagiria), depois foi-se lavar e foi-se embora, acompanhei-o ao portão, beijou-me e agradeceu-me imenso pelo rabinho, pediu para lá ir no dia seguinte “deves estar maluco” respondi-lhe “então depois liga-me, promete” dizia ele “sim, sim, depois…. Sim… sim” ía-lhe respondendo até que se foi embora, foi até à cama de rede, deitei-me e adormeci, mais tarde sinto um beijo no pescoço, abro os olhos e vejo que é o meu marido “já viste se eu fosse outro? Chego a casa e vejo a minha querida aqui a dormir nua na cama de rede”, sorrio-lhe e digo “tenho muito para te contar…” e abro um pouco as pernas para ele, ele olha e fica espantado a olhar para mim e apenas diz “que… fizeste? Estás bem?” “sim amor, tá tudo bem, não te preocupes, daqui a pouco já te conto tudo” respondo-lh “deixa-me só descansar mais um pouquinho aqui”, abaixa-se, trocamos um beijo e diz-me “está bem querida, vou só tomar um duche, mas quando voltar vais-me contar tudo”
Escusado será dizer que só fia amor com o meu marido uns dias depois, pois nessa noite e nas duas seguintes ainda me sentia muito dorida, ahh e voltei a encontrar-me com ele mais 2 vezes antes de ele partir mas foi só na ratinha no rabinho não rsrsrsrsrsr beijinhos   

A foto é apenas ilustrativa de como eu estava, felizmente tudo volta ao sitio rsrsrs, cortesia do meu maridinho

Foto 1 do Conto erotico: O Cabo Verdiano


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Comentários


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mxavier Comentou em 15/05/2013

Votado

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plota Comentou em 06/05/2013

olá...muito gostoso o seu conto....parabens

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robertão Comentou em 03/05/2013

com uma coninha assim até parece que vc acabou de ter-me dentro da tua ratinha já que sou supe_DOTADO bjs.

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leidefogozinha Comentou em 28/04/2013

Nossa senhora se tua ratinha ficou assim nunca mais voutou ao normal né? Kkkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ana m

Nome do conto:
O Cabo Verdiano

Codigo do conto:
28510

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/04/2013

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1