Havia discutido em casa. Ultimamente brigávamos por tudo. Sexo, finanças, criação do filho. Decidi ir ao shopping para esfriar a cabeça. Olhei algumas lojas e nada me agradava. Porque mulher quando está chateada ir as compras é sua maior recompensa. Depois de andar por algum tempo, decidi sentar na praça de alimentação. Vi jovens e adultos na maior felicidade. E os casais apaixonados...Ah, esses me deixavam com inveja. Meu marido tinha verdadeira aversão a shopping. Nem para ir comprar as próprias roupas não ia, me dava o cartão de crédito e eu as comprava. Pedi um chopp e uma porção de batatas fritas. Sentia-me meio deslocada. Todos tinham companhia, menos eu. E veio o segundo chopp, o terceiro... A praça de alimentação a esta altura já estava lotada. Eu era a única que tinha cadeiras sobrando na mesa. Um rapaz, que devia ter por volta de seus 25 anos, perguntou se poderia sentar-se comigo à mesa. Como não havia mais lugar, eu não me importei de conceder o espaço. Ele comia uma porção de camarões e tomava chopp também. Ficamos por um tempo sem trocarmos se quer uma palavra. Foi então que tomei a iniciativa do papo. _ Sozinho no shopping? Ele respondeu: _ Espero uns amigos, mas, do jeito que estão demorando, eu irei embora. E você, sozinha aqui? Eu respondi que sim. _ Não puxei assunto porque pensei que sua compainha tivesse por perto. Eu não deixaria uma mulata assim sozinha em um shopping. Eu sorri contente._ Você é casada, vejo pela aliança. Cadê o maridão? Eu respondi: _ Em casa vendo jogo. Falando nisso, hoje é final de campeonato, você não vai ver? Ele respondeu: _ Meu time não chegou a final e mesmo que tivesse chegado, eu estou ganhando muito mais por está aqui. Ingenuamente, eu perguntei o porquê._ Só de está em sua compainha, é um título para mim. Eu respondi:_ Vocês jovens são muito galanteadores. Ele respondeu: _ Você parece uma velha falando assim, deve ter quase minha idade, não deve passar dos trinta. Mais uma vez sorri e disse:_ Não falei que você era galanteador, tenho 40. E você não deve passar dos 25. Ele respondeu:_ Tenho 31. Eu disse:_ Então estamos bem, porque demos menos idade para cada um... Agora ele riu e seu sorriso era encantador. Ainda tinha um sorriso de menino travesso que me deixava instigada. Mas, me diga, disse ele, o que uma linda mulher faz em um shopping lotado sozinha? Eu respondi:_ Briguei com o marido e sai para fazer compras. Mas, não achei nada que me interessasse. Nada te interessou aqui,? Perguntou ele insistente. Eu respondi :_ Nada...bem... deixa pra lá. Na minha cabeça, pensei que ele havia me interessado e muito. Mas, nada a ver o cara estava numa boa conversando comigo e eu com maldade na cabeça. Ele disse:_ Bem, se nada te interessou, posso lhe fazer uma proposta? Eu perguntei: _ Qual? Ele disse:_ Que tal você me ajudar a escolher umas roupas? Tenho um amigo que abriu uma loja aqui recentemente e ele está precisando de uma força. Você poderia me dá uns palpites. Eu respondi:_ Mas, eu nem sei o seu gosto. Ele retrucou:_ Mas, da forma como está vestida, vejo que tem bom gosto. Eu aceitei e fomos até a loja. No caminho nos apresentamos e continuamos o papo. Ele era agradável e tinha um cheiro delicioso. Ao chegarmos na loja, o amigo estava dando instruções a alguns vendedores. Quando nos viu, veio direto falar conosco. O rapaz nos apresentou e começamos a escolher as roupas. Ele se vestia de forma casual. Não era requintado, mas, também não era desleixado. Eu escolhi umas blusas e calças que eram tendência da estação. Ele entrou no último provador e eu fiquei esperando do lado de fora. Ele vestia uma roupa e saia para eu ver. Eu olhava dando meu aval. Na terceira muda de roupa ele me chamou. Eu perguntei:_ O que foi? Ele disse baixinho:_ Vem cá. Eu perguntei: _ Dentro do provador? Ele disse: _ É ninguém está olhando. Eu olhei em volta e não tinha ninguém olhando mesmo. A loja estava vazia. Os vendedores todos perto da porta e o dono fazendo umas contas. A minha curiosidade foi maior que o medo. Entrei no provador. Ele fechou a cortina e disse:_ Sabe qual a minha maior fantasia? Eu perguntei:_ Qual? Ele respondeu:_ Transar em um provador de roupas... Nisso estávamos de frente ao espelho ele atrás de mim falando quase que num sussurro. Eu disse: _ Inusitado isso. Nunca tinha pensado numa fantasia como esta... Nisso ele começou a me beijar a nuca e disse baixinho:_ Só não pode gritar. Eu sorrir, concordando. Virei meu rosto e nos beijamos. Não poderíamos perder tempo. Ele levantou minha perna e pôs em um banquinho que estava no canto. Abaixou minha blusa e brincou com os meus seios. Ao mesmo tempo ele mexia no meu grelo com agilidade e malícia. Soltei um gemido. Ele tratou de colocar a mão na minha boca e tampa-la. Quando eu estava completamente lubrificada e ele com o membro duro como uma rocha, ele me penetrou deliciosamente. Ele me puxou mais para trás e eu fiquei um pouco inclinada. Ele metia forte e a vontade de gritar era imensa. Que foda gostosa. Eu gozei e acabei mordendo a mão dele. Tinha que por para fora todo tesão que estava sentindo. Quando ele deu um puxão mais forte no meu cabelo, ele puxou minha cabeça para trás e disse:_ Ai que gozada gostosa... Endireitei minha calcinha e meu cabelo e sai. Estava toda cheia de porra na buceta. Logo depois ele saiu. O dono da loja olhou e deu um sorriso, como se soubesse o que havia acabado de acontecer... Ele levou todas as roupas que escolhi e saímos da loja. Nos despedimos, mas, antes de ir, ele pediu o meu telefone. Eu apenas respondi: _ Nos encontramos qualquer dia desses neste mesmo shopping. Tchau.
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