Meu marido havia acabado de viajar com meu filho. Não pudera ir junto no mesmo dia, por conta de um exame médico. Isso também fora desculpa, para ficar um pouco só, pensar na vida e tudo que estava me acontecendo. Estava entediada da vida de dona de casa. Queria ousar mais em tudo, No visual, nas roupas, na vida. Estava na internet de shortinho e uma blusa sem sutien, quando as luzes se apagaram. Ao olhar pela janela, percebi que somente meu apartamento é que estava às escuras. Resolvi bater na porta do vizinho de anos, um casal muito simpático e amigo nosso. Mas, não obtive resposta. Lembrei que no meu andar, somente três apartamentos estavam com moradores. O meu, desse casal amigo, e um casal novo que se mudara há uns seis meses. Chateada, soltei um palavrão e deixei a porta aberta de forma que a luz do corredor penetrasse no apartamento. Quando encontrei a lanterna, e fui fechar a porta, encontrei o vizinho chegando. Como eu não tinha intimidade, o cumprimentei, dando-lhe boa noite e já ia fechando a porta quando ele me perguntou se podia ajudar em algo. Eu disse, que o apartamento estava sem luz, e que eu estava sozinha em casa. Que havia batido na porta do outro vizinho e que não havia ninguém em casa. Ele, gentilmente, perguntou se podia dar uma olhada no fusível . Eu sinalizei que sim e passei a lanterna para as mãos deles. Quando ele pegou a lanterna, pôs a luz passando pelo meu corpo e disse: _ Não há de ser nada. Talvez o fusível deve ter desarmado. Fiquei um pouco aliviada. E ele disse que sacava um pouco do assunto. Ele, mexeu na caixa de força e em poucos minutos a luz voltara. Eu o agradeci e ofereci uma cerveja, pois, estava uma noite muito quente. Quando me dei conta, percebi que estava com uma roupa completamente inadequada. Além de curta, era transparente a blusa. Me desculpei de forma ingênua falando: _ Desculpa por eu estar vestida de forma inadequada é que estou em casa sozinha e estava com uma roupa mais a vontade. Me dê só um minuto para eu me trocar. Nisso ele se levantou de disse: _ Não se preocupe. Gosto muito do que vejo. Eu fiquei super sem graça, mas, com certeza muito lisonjeada. _ Mas, sua esposa não vai gostar de ver que você está aqui na minha casa comigo vestida desta forma. Ele respondeu:_ Minha esposa não está em casa em nem virá hoje para casa._ disse ele maliciosamente e continuou: _ Sabe há quanto tempo venho lhe notando? Desde o primeiro dia que chegamos aqui. Te achei sexy, elegante e uma mulher muito misteriosa. Misteriosa? Perguntei. _ Sim, você aguça os desejos mais íntimos de qualquer homem, só que eu nunca tive oportunidade de ter essa intimidade e falar contigo. Ainda, meio que sem jeito, mas, já bem interessada e excitada com a situação, soltei um sorriso malicioso e disse: _ Mas, pelo que fiquei sabendo, você é casado há pouco tempo. Ele respondeu:_ Boi amarrado também pasta. Eu vi claramente a intenção dele. Ele queria uma transa casual com a vizinha interessante. Ponderei a situação e pesei os prós e os contras. Se tomássemos cuidado, que mal havia eu me divertir, Afinal, eu estava querendo ousar, mesmo um pouco mais na vida. Vou pegar uma latinha de cerveja para mim. Acho que hoje você terá companhia. Começamos a beber e a falarmos de nossas vidas. Trocamos informações, eu com todos os meus anos de casada e ele com sua inexperiência. Eu falei das minhas queixas de esposa e ele as de marido. Estávamos numa sintonia muito boa. Rimos, e mais conversa. Até que o clima ficou mais intenso, excitante. Começamos a falar de nossas preferências sexuais. Ele estava sentado no sofá e eu em uma poltrona. Vi que o volume em sua calça, estava alterado. Ele percebeu que os bicos dos meus seios estavam duros. Ele disse: _ Vem cá. _ Eu fui. O beijei com tanta força e desejo, que pude sentir meu corpo todo se estremecer. Eu senti no colo dele e fiquei o beijando por uns minutos. Beijava sua boca, o lóbulo de sua orelha, seu pescoço. Tire-lhe a blusa e beijei seu peito lisinho e bem torneado. Sai de cima dele, e fiquei ajoelhada em sua frente. E disse de forma safada: _ Ajoelhou, tem que rezar... Nisso fui tirando sua calça e cueca de uma só vez. Cai de boca com gosto. Sugava a cabeça do seu pau , enquanto o masturbava. Cuspia e chupava, lambia o pau todo. Engolia aquele pau enorme todo o levando a loucura. Ele me chamava de putinha deliciosa. E pedia para eu chupar mais. Quando ele estava prestes a gozar eu parei. Ainda era cedo. Ele me deitou no sofá e tirou a minha roupa. Fiquei nua, com as pernas afastadas. Ele me devorava com a sua boca com maestria. Eu soltava gemidos deliciosos. Não queria nem saber do mundo lá fora. Estava gostoso demais, Ele brincava no sexo oral. Nosso, era bem mais novo do que eu, mas, sabe dar prazer a uma mulher. E não tinha pressa nenhuma. Nossa preliminares estavam maravilhosas. Enquanto ele me chupava, com umas das mãos ele brincava com os meus mamilos. Eu gozei muito na boca dele. Que delícia. Mas, ele não parou de me chupar, só trocou o lugar. Começou a chupar meus seus, lamber meu pescoço. Até que ele me botou de quatro e eu disse com uma cara bem safada:_ Mete tudo, me arromba. E foi o que ele fez. Meteu direto na minha bucetinha sem dó. Soltei um grito de prazer e dor sem igual. Eu comecei a rebolar no pau dele e ele disse que eu o estava enlouquecendo. Ele segurava minhas ancas puxando como se quisesse morar dentro do meu corpo. Eu queria muito que ele gozasse; que sentisse todo o prazer que senti quando gozei. Mas, ele queria mais, queria brincar com o meu cuzinho enquanto comia minha buceta. Ele meteu logo dois dedos de uma vez e começou a fazer movimentos de vai e vem. Eu estava ficando completamente enlouquecida e ele também. Ele disse ao meu ouvido:_ Hoje só vou brincar, mas, da próxima quero o cú de verdade. Próxima? Ele nem tinha acabado de me comer e já queria uma próxima. Trocamos a posição. Ele voltou a sentar de novo no sofá e eu subi no seu pau. Cavalgava com a liberdade de uma potranca que tinha ganhado a liberdade. Até que não consegui me segurar, e gozei e ele gozou quase em seguida. Sentamos lado a lado. Exaustos. Ele beijou os meus lábios de forma terna e disse: _ Você é mais do que eu pensava. E eu disse: _ E você é muito mais gostoso do que aparenta. Ele vestiu a calça e se despediu falando que a próximo vez, não iria demorar.
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