Eu e mais duas amigas, resolvemos tirar um fim de semana só nosso. Esquecer dos problemas diário: filhos, maridos, contas a pagar. Resolvemos passar o fim de semana na linda e tranquila cidade de Arraial do Cabo. Eu já conhecia bem o local, já havia ido lá várias vezes com meu esposo. Fora alguns poucos parentes que ele tinha por lá, eu não conhecia mais ninguém no local. Íamos de carro, mas ninguém estava a fim de dirigir, e a pousada que iríamos ficar tinha serviço de trasnfer. Era uma viagem p.ara relaxar mesmo. Pegamos o ônibus na rodoviária novo Rio. Em plena quinta-feira a noite o ôibus estava lotado, Tivemos que sentar espalhada pelo ônibus , tipo começo. Meio e fim. E sem direito a cantinho.Sobrou para mim cadeira 40. Tive sorte que no ônibus não havia banheiro, porque sentar lá trás é fogo, devido ao cheiro forte que paira no ar. Quando entramos, o meu vizinho de poltrona já estava sentado. Era um rapaz bem interessante, porém jovem para o meu costume. Meu marido era dez anos mais velho do que eu. Ele usava fones no ouvido e sorriu-me. Eu retribui o sorriso e sentei. Na metade da BR, o ônibus não andava. Fomos pega por um mega engarrafamento.Ele acordou assustado, pôs uma Halls preta na boca e perguntou-me onde estávamos. Eu respondi: Na BR ainda antes de Manilha Ele disse: Nossa ainda! Deve ter acontecido algum acidente por aí. Eu respondi: Deve mesmo, porque não tem motivo para todo esse trânsito... Mais alguns minutos de silêncio e ele disse: Desculpe pelo mau jeito, nem me apresentei, sou Augusto. Eu de pronto menti, disse que era Vivian e estendi a mão. Ele pegou minha mão e me deu dois beijos no rosto. Coisa de carioca. Ele perguntou: Vai direto para o Arraial ou solta antes? Eu res pondi: Direto... Hum, então terei boa companhia até lá, sou cabista, mas, faço Direito na UFF...Faz Direito! Exclamei porque sempre achei uma bela profissão... Sem pestanejar ele completou: dizem que eu faço bem direito... Eu sorri ao sentir a malícia nas palavras...Mais uma longa pausa.De vez em quando eu ria do que ele havia dito. _Sinto de gostou da minha resposta. _ Achei engraçada, descontraída. Lembrei da minha época de faculdade, onde os futuros advogados andavam com blusas escritas: Se seu namorado não faz Direiro, eu faço. _Gostei. Darei essa ideia ao meus amigos. E você o que faz? _ Cuido do meu filho e do meu marido. Sou do lar. _ Não terminou a faculdade? _ Terminei sim, fiz Administração, trabalhei uns tempos, mas, depois que meu filho nasceu, meu marido preferiu que eu ficasse em casa. _ Acho e ele fez muito bem. _ E porque acha isso? _ Você é muito bonita e interessante para ficar solta por aí.( não resisti, tive que rir) _ Que pensamento mais machista. Quando tem que trair, trai trabalhando ou não. _ e você trai? _ Não.( tinha qcompletar, ,que só traia quando tinha uma oportunidade boa, mas, preferi ficar quieta). _ Você tem uma cara que me instiga. _ Nessa meia luz do ônibus, como pode dizer isso? _ Você acha que não prestei atenção em você na rodoviária? Estava te filmando desde lá. E pedindo aos céus que você viesse no meu ônibus. _ Tá,mas, se eu não me sentasse ao seu lado? _ Eu saltaria onde você saltasse. Antes do meu destino só tem mesmo duas paradas. Depois eu iria embora. Mas, nunca a deixaria escapar. _ Mas, sou uma dona de casa comum... _ Você é tudo, menos comum... Ficamos nos olhando e meu desejo foi ascendendo. Será que eu teria uma transa casual para o fim de semana? Mais uma vez sorri feliz, Ele me falou da vida dele e do sacrifício que os pais inham para mante-lo estudando. Eu contei umas coisas superficiais sobre a minha vida, mas, sustentei que meu nome era Vivian. Conversa vai e vem e o transito flui. Ele levando aquele sustento de braço que há entre as poltronas e se chegou mais. No meio de um assunto ele me deu um beijo. Eu retribui e sentir meu corpo todo arrepiar. Ele discretamente, passou a mão pelos meu seios e disse ao meu ouvido: eles estão durinho. Como resposta, segurei por entre as pernas dele e disse: e ele estpa durinho. Sentei de forma que ele me tocasse a buceta e ele o fez, Eu gemia, quase que num sussurro no ouvido dele. Botei a bolsa em meu colo formando uma barreira que não deixava quem estava do outro lado do banco ver que eu o masturbava. Estavamos a ponto de explodir. Não ouve para em São Pedro da Aldeia, para dizer a verdade, nem vimos passar, Só paramos as carícias, quando o clarão da rodoviária de Cabo Frio nos pegou de amigas, que me chamaram para ir lá para frente, mas, eu disse que preferia ficar onde estava,Elas entenderam de pronto. E assim que o ônibus saíu ele disse, temos 20 minutos para fazermos o que quisermos... E fizemos.Me abaixei entre os bancos e comecei a chupa-lo. Agora ele gemia um pouco mais alto que me dava um puta tesão. Ele fechou a cortina e pôs o casaco entre o vão do banco da frente de forma que ninguém visse nossa safadeza. Ele me mandou eu reclinar o banco, eu o fiz e de presente, levei uma bela chupada, Putz, que chupada gostosa. Gozei na boca dele. Ele puxou uma camisinha do bolso, e saiu metendo no pau que estava super duro,subiu sem cima de mim e meteu bem gostoso.Ela meteu um pouco assim e disse para eu ficar por cima. Subi e comecei a cavalgar.O ônibus gelado, ficou quente para nós. Ele dizia que estava sendo a melhor transa da vida dele. E eu dizia que ele era o advogado mais gostoso que eu conhecia.Eu comecei a rebolar mais rápido até que gozamos juntos e alto. Sorrimos, E prometemos nos ver durante o fim de semana. Mas, com certeza essa viagem, será inesquecível para mim.
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