EU STHEFANY SEU PRIMO TÉO E O PEDRINHO

   Eu sou a Márcia, mais conhecida por coxagrossa, para quem não leu os últimos relatos da viagem á Santa Catarina, para visitar a minha amiga Sthefany, eu vou fazer um pequeno resumo do que aconteceu durante a minha estadia na casa dela.
   Logo no primeiro dia em que cheguei, foi recebida por Sthefany, que já me aguardava com ansiedade, meia hora depois já tivemos uma seção de sexo, línguas dedos e outro abjetos, durante a noite repetimos tudo de novo, no domingo logo após o almoço, fizemos uma suruba eu Sthefany a mãe e o pai dela, foi divino, na madrugada de domingo para segunda, fingindo estar dormindo, assisti de camarote o pai da Sthefany enrabando a safadinha, que rebolava e gozava pra caralho.    Na segunda de manha, contei pra Sthefany tudo o que tinha visto, durante a madrugada, ela começou a brincar comigo e rolou mais uma seção de sexo, na cama, no chão no chuveiro em fim, foi mais uma tarde de muito tesão, á noite saímos para jantar e encontramos com o seu primo Téo e o seu amigo Pedrinho, ai fomos pra casa dele.
   Agora vamos ao relato do primo Téo e o seu amigo Pedrinho.....
   Antes de sairmos, eu ouvi a Sthefany falando ao telefone e ouvi quando ela falou, leva um amigo que eu estou levando uma amiga, desligou o telefone e saímos, demos uma volta pelo centro e fomos pro restaurante, quando chegamos ela me levou até uma mesa, que estavam dois rapazes muitos simpáticos, Sthefany me apresentou á eles, um era o seu primo Téo o outro era o seu amigo Pedrinho, era um negão de um metro e oitenta e tinha o apelido de Pedrinho, logo após o jantar o Téo nos convidou, para irmos pra casa dele comer a sobremesa.
   Quando chegamos lá o Téo morava no segundo andar e tínhamos que subir uma enorme escada, Sthefany logo reclamou, já vim andando até aqui, agora tenho que subir toda essa escada, Téo olhou pra Sthefany e falou quem disse, que você vai subir essa escada sozinha, Sthefany perguntou então como é que eu vou subir isso ai ??, Téo falou você vai no meu colinho gostosa, nisso ele pegou a Sthefany no colo e falou, vai Pedrinho leva essa delicia pra cima, que temos muito o que fazer lá em cima.
   Pedrinho me pegou no colo com uma enorme facilidade, aqueles braços fortes abraçaram as minhas coxas e subiu as escadas comigo no colo.    Quando chegamos lá em cima, Téo jogou a Sthefany na cama, Pedrinho me jogou na outra cama ao lado e falou agora vamos comer a sobremesa, Pedrinho gritou o Téo, qual é o nome do seu prato?, Téo falou o meu prato é cuzinho com leite moça, qual é o seu prato, Pedrinho respondeu o nome do meu prato é boceta com ameixa preta, foi uma gargalhada só.
    Depois um silêncio tomou conta do ambiente, só se ouvia profundas respirações de bocas se beijando, em menos de cinco minutos, já estavam todos nus, quando eu vi o tamanho do cacete do Pedrinho, juro que fiquei com medo, mas olhei pro lado e vi que o cacete do Téo, não era muito menor que o cacete do Pedrinho, fiquei mais conformada, Pedrinho começou a chupar a minha boceta, quando eu vi que o Téo foi até a cozinha e voltou, com uma lata de leite moça na mão, lambuzou o cuzinho da Sthefany com leite moça e socou o cacete.
    Fiquei doida de vontade de dar uma lambida, naquele cu com leite moça devia estar uma delicia, Téo socava e a Sthefany rebolava, gemia, gritava e pedia pra ele socar mais fundo, Téo socava e falava, que cuzinho doce que você tem, Sthefany rebolava e falava, soca mais, soca esse pau doce dentro do meu cu, que eu quero goza no seu pau.
   Enquanto isso, Pedrinho já tinha socado mais da metade, daquela tora preta dentro da minha boceta que latejava de tesão, aquilo parecia um avião sem asa, que entrava e saia de dentro da minha boceta, com muito jeitinho e carinho, Pedrinho colocou aquele avião, todinho dentro da minha bocetinha, me fazendo gozar feito uma louca.
   Depois de dar aquela gozada com o cu no cacete do Téo, Sthefany falou gritando, hei Márcia, vem comer uma salada de pepino pelo cu, que eu vou comer essa berinjela recheada, com a minha boceta, apesar, dela ser apaixonada pelo seu primo Téo, Sthefany deixou que ele socasse o cacete no meu cuzinho.
   Trocamos de lugar, eu fui pro lugar dela e ela veio pro meu lugar, seu primo Téo lambuzou o meu cuzinho com leite moça e logo em seguida, começou a colocar o seu cacete, como o cacete dele era menor, duque o cacete do Pedrinho entrou bem mais fácil.
   Sthefany pediu para que o Pedrinho, também colocasse leite moça na sua boceta, foi o que ele fez, despejou quase meia lata de leite moça, na bocetinha da Sthefany e socou o seu cacetão dentro dela, Sthefany gemia e rebolava dizendo, que o cacete do Pedrinho estava saindo pela a sua boca, Pedrinho continuou socando, cada vez mais rápido e mais fundo, Téo não deixou por menos, me colocou de quatro e socava bem fundo, as bolas do seu saco batia com toda a força na entradinha da minha boceta, parecia que elas também queriam entrar na minha boceta.
   Ouvindo a Sthefany, gemendo e gritando de tesão e vendo aquela berinjela, que entrava e saia da sua bocetinha, senti uma vontade louca de lamber aquele leite, que escorria de dentro da sua boceta, dentro daquele quarto, parecia que tinha uma orquestra, de tantos gemidos e gritinhos de tesão, era uiui, aiai, quero mais, ui, Poe tudo, vai, vai, ui,ui e foi aquela gozada, imagina quatro pessoas gozando ao mesmo tempo, que delicia, foi uma suruba, inesquecível.
   Depois que todos já tinham gozado pra valer, eu não perdi tempo, fui pra cima da Sthefany e lambi e chupei todo aquele leite e toda a porra do Pedrinho que ficou armazenado dentro da sua bocetinha dela, com isso Sthefany acabou gozando de novo na minha boca, no final, Téo e Pedrinho, que estavam só assistindo, aplaudiram a minha chupada e a gozada da Sthefany.
   Já passava das três horas da madrugada, quando fomos embora pra casa, tomamos um banho bem demorado e no outro dia cedinho, eu e a Sthefany..........................