Trabalhávamos juntos há uns dez anos. Eu sou bem mais velho que ele, nunca havia transado com outro cara, mas juro que meus olhos nunca se desgrudaram da bundinha redonda do Tiago. E, sempre que podia, jogava meia dúzia de conversa mole por cima dele, aquele tipo de besteira que machos desocupados falam entre si, um querendo ser mais homem que o outro. Mas com Tiago era diferente. Ele era uma cara bem másculo, sério, quase tímido, de uma pele clara que se corava, sempre que eu lhe fazia proposta indecente. Certo dia fomos pescar. À tardinha, tomamos banho de rio, peladões. Aí pude contemplar toda a extensão de beleza que sua bunda gostosa exibia. E não suportei mais daí por diante. Assim que chegamos ao rancho, ficamos de bobeira sentados num banco na parte externa, vendo lá embaixo as águas prateadas do rio. Estávamos só de short. À medida que eu pensava em Tiago mamando minha rola, a bicha ia tomando tamanho, calibre e textura. Até que ele se virou para mim perguntando algo, e não pôde deixar de notar que eu alisava aquela cobra doida enquanto conversava com ele. Ficou desorientado, mas dava mostras de estar sacando a parada. Até que eu fiquei em posição de quem cavalgava o banco e fui chegando cada vez mais perto dele, até unir meu peito em suas costas. Ele ficou quietinho e eu adorei a cena: fui desenhando o pescoço dele com os dedos, mordiscando-lhe as orelhas, deixando meu peito peludo tocar sua pele lisa, até que ele mesmo se despiu da camisa e lhe dei um belo banho de língua, da nuca até o rego. Era uma delícia apertar-me contra o seu corpo quente e desejoso. Eu me guardei anos para aquele momento. E ele era todo mansidão e doçura. Jamais imaginei encontrar outro macho assim, confiável, sob medida, nem tão bonito, mas tesudo e confiável; manso e gostoso. Tiago despiu-se e veio me deliciar com o contato manso de sua pele, de sua boca, de seus cabelos louros roçando meu corpo, até que me fez deitar e lambeu meu peito e minhas coxas, depois colocou a boca na minha rola e brincou de chupá-la, de mordê-la, de engoli-la até o talo. Quanto mais eu gemia, mais ele se animava. Foi a noite mais esplêndida de minha vida. Depois de muito amasso, Tiago deitou-se sobre o meu corpo e mamou apaixonadamente como um bezerro. Eu peguei o amassador do almofariz e enterrei-o todo no rabo dele. Ele urrava entalado no rabo e na boca. Sem nos contermos, gozamos como gente grande, como homens sérios. Depois tivemos uma longa conversa, onde ambos nos confessamos virgens. Enquanto isso, nossos braços, nossas bocas e nossos corpos se enroscavam com furor. Mais tarde, ele sentou-se no meu colo, enganchado, de modo a sentar-se na geba e ficarmos frente a frente, num abraço pleno e apaixonado. Ele foi rebolando, me beijando, me tesando, até que a gente soltou os bichos novamente. Minha rola foi ficando doidona e sem juízo. A bundona dele foi se tornando pequena para tanta criatividade, até que o deitei sobre o banco e comi o franguinho mais tenro de minha vida. Já nos encontramos algumas outras vezes, com mais requinte. Ele agora pede uma disciplina leve para gozar gostoso, tipo palmadinhas na cara e no bumbum, até ficar quentinho e ao ponto. Adora cheirar minhas sandálias, minhas partes íntimas, meu corpo todo. Mas, como ambos somos casados e precisamos de um forte álibi, nem sempre as coisas rolam com a freqüência desejada. Enquanto isso, bato gloriosas bronhas pensando nele, baixinho, clarinho, coradinho, manso e delicioso.
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