Baixou a farda e me deu a bunda

Eu sempre fui tarado com homens de farda, jovens e educados. Faltava coragem para realizar meu sonho. E não demorou muito, desde que me mudei para uma cidade próxima à capital, região mais desenvolvida, com pessoas de cabeça arejada.
Certo dia tive de ir à cidade resolver algumas pendências no banco, e meu filho mais velho me aconselhou a levar comigo um segurança. A firma onde trabalho também aconselha e disponibila profissionais para esta finalidade. Apareceu-me Rafael, machinho bem nutrido, saudável e alinhado, numa farda azul estilo jeans, contrastando bem com sua pele clara e corada. Ele me tirou do sério assim que surgiu em minha frente, mas tive de manter as aparências. Aliás, nunca me havia atrevido a uma experiência íntima com outro cara. Mas ele estava ali, pura verdade, pura realidade, puro tesão.
Pegamos a BR, Rafael no volante, eu ia lendo revistas, conferindo relatórios e, de vez em quando, levava idéias com ele. O que mais me atraiu foi aquela cara de moço bom, com ares de timidez. A uma certa altura ele me deixou à vontade para interromper a viagem para um lanche, ou ir ao banheiro. Juro que, sem segundas intenções, lhe disse que estava a perigo e que ele parasse num local mais sombrio e reservado para urinar. Caiu do céu uma sombra, onde um pequeno bosque nos deixou protegidos de olhares estranhos. Fui à frente, dei aquela mijada gostosa e fiquei por ali mesmo olhando ao redor, até que Rafael passou por mim, protegido pelo bosque, folgou o cinto, baixou a calça até o meio da bunda e deu uma longa mijada, balançando a rola, interrompendo e voltando à carga.
Enquanto examinava a arma que ele deixou sobre uma pedra, comentei com ele, que estava de costas, numa linguagem coloquial e um tom bastante íntimo: “Você está levando um material de primeira, Rafael; será que toparia uma encrenca?” Continuando o que estava fazendo, esperou cinco segundos em silêncio, e perguntou-me: “O senhor se refere a qual material, ao da frente ou ao de trás?”.
Olhou-me, ao mesmo tempo ousada e timidamente, com um sorriso amarelo. Foi o bastante para que lhe esclarecesse, chegando até bem próximo dele: “o da frente eu não pude ver, garoto, mas o de trás é uma loucura”. E apalpei-lhe a bunda com firmeza. Ele pousou a mão direita de um lado do meu rosto, como quem me fosse beijar e disse em tom confidencial: Seu Romão, assim o senhor me paralisa. Puxou-me para mais perto do peito, deu-me um abraço firme e, suspirando lentamente, fitou-me com seus olhos azuis confessando: há um longo tempo que venho me interessando pelo senhor, sonhando com esta oportunidade. Sou muito amigo de seu filho mais novo, cursamos juntos o colégio. Depois ele foi estudar medicina e eu interrompi os estudos. Sempre achei maravilhoso o modo como o senhor conversa, pede opinião aos filhos e se diverte com eles. Talvez pelo fato de meu pai não ter sido um modelo para mim, seu comportamento, de modo geral, me atrai, me cativa muito, embora nunca tenha se dirigido a mim para qualquer assunto.
Pensei dez vezes, antes de prosseguir, e respondi-lhe. Desculpe, Rafael, quando me referi ao seu material, estava me referindo ao seu revólver sobre a pedra. Mas confesso que não pude resistir ao que você deixou à mostra. Eu também me seduzi por você. Mas, internamente, me pergunto se, quem passou a vida inteira sem se envolver desse jeito, deveria se atrever com um garoto tão jovem quanto meu filho? Você me desculpa, a gente pára por aqui, e fica o dito pelo não dito. Eu já estou numa idade em que um pouco de juízo faria muito bem.
Rafael me envolveu com seus braços fortes, apertou-me novamente contra o seu corpo e rasgou: Seu Romão, eu também já estou na idade de ter juízo; não sou um garoto, pois tenho meus vinte e três anos; também nunca me envolvi com outro homem, mas me pergunto se tudo isso não deixou de ocorrer por falta de oportunidade. Eu apenas estou confiando em outro homem, pela primeira vez, e me sinto seguro assim. Ninguém me interessou ou me atraiu como acontece com o senhor. Fiquei um pouco indeciso e respondi que ele não estivesse assim tão certo das coisas, pois eu não sou nenhum Dom Juan e, apenas um homem responsável e batalhador. Ele me deu um beijo leve e respondeu: exatamente o que me interessa. Eu também sou casado, tenho meu filho, minha mulher, e não poderia me entregar a qualquer um. Mas gostaria que o senhor soubesse que é um homem muito conservado para sua idade, cabeça boa se comparado com a minha geração. Também acho bonito quando o senhor sorri, quando se mistura ao pessoal mais jovem, joga pelada, cai na piscina, dá porrada se for preciso. Eu adoro o jeito decidido como o senhor olha o mundo. Eu já estou apaixonado.
Não teve apelação. Paramos no primeiro motel, ambiente morninho de outono, música suave, aconchegante. Rafael, nem bem tínhamos entrado, me veio cobrindo de beijos, suspiros, cheiros, aconchegos. Retirou-me a camisa e deu-me um banho de língua em toda a extensão do peito, depois mordiscando os lóbulos de minhas orelhas, ia falando sacanagens, folgando as calças e cedendo caminho às minhas mãos indecentes deslizando, apertando e esquentando aquele par de bundas macias, arrebitadas. Fui rodeando seu corpo, mordendo, beijando, aquecendo, até parar atrás dele, enquanto ele se inclinou, apoiando as mãos à beira da cama, deixando a bunda empinada, pedindo palmadinhas e rola dura. Isso é que não faltaria para ele. Em seguida ele me fez deitar de costas na cama, deixando a benga ao bel prazer. E veio mamando mansinho, silencioso, faminto. Lambia, chorava, e pedia ao papai que lhe desse aquela vara pela vida inteira. Foi um enfrega-esfrega ilimitado. Seus lábios carnudos me tiravam do sério, seus peitos lisos e cheinhos eram apetitosos, suas coxas musculosas me faziam perder a cabeça. Por fim, ele ficou em pé sobre a cama, comigo posicionado entre sua pernas, e veio descendo, acocorando sobre minha lingüiça dura, até tocá-la com o anelzinho quente. Aí, sem pressa, escrevia oitenta e oito com a bunda na cabeça da minha benga, a fim de me deixar maluco, até que se sentiu lubrificado. Então, veio descendo, rasgando, deixando atolar minha pistola naquele cuzinho maravilhoso. Depois de entrar até o talo, ele gritava e pedia: papai, me come, me machuca, me arrasa, papai; me bata na bunda, meu gostoso.
Aquilo tudo era muito inusitado para nós dois. Mas eu também relaxei e deixei rolar um clima legal. Ele posicionou-se em frango assado e me puxou para um beijo longo e apaixonado. Depois, serenamente, fui atolando a ferramenta em suas carnes quentes e latejantes. Ele gemia e pedia sempre mais. Finalmente explodiu em gozo, dando trancos na minha rola com seu botão apertadinho, até que eu também derramei a porra mais quente da minha vida em seu canal receptivo.
Ficamos ainda cerca de uma hora entre beijos e abraços, até que o passar das horas nos apressou. Concluímos tudo o que havíamos planejado naquele dia. Daí por diante, ele deu um jeito de se reaproximar do meu filho e de toda a família. Sem nenhum problema, sempre solicito na empresa que ele me acompanhe como segurança. Estamos super afinados e tenho sido bem mais feliz depois que o encontrei. Ele é um ser humano muito especial. É um verdadeiro arrepio como macho. É um parceiro sincero. Enfim, o que de melhor poderia me acontecer.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marco pólo

Nome do conto:
Baixou a farda e me deu a bunda

Codigo do conto:
2986

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/09/2004

Quant.de Votos:
11

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