Ele era um cara bastante tímido, mas nada que nos impedisse de ser bons companheiros de trabalho. Eu jamais me aventurei com outros caras como fazia com ele: passava roçando a bunda dele, quando ele estava ao telefone, entre o balcão de atendimento e a parede. E, quando não havia outras pessoas por perto, parava um pouco, levava os dois braços na cintura dele e dava aquela fofada, gesto de quem traçando a bunda dele, sobre a roupa mesmo. Na verdade, nem eu, um homem sério e maduro, nem ele, rapa tímido e de poucos amigos, havia trepado com outro macho até aquela época. Ele arranjou uma namorada, mulher gostosíssima, que eu comia com os olhos e ainda lambia as mãos de tesão. Passei a bisbilhotar a vida deles, até que ele começou a narrar para mim as sacanagens que ele e ela aprontavam nos motéis da vida. Claro que eu demonstrava o maior tesão. Certa vez ele contou uma transa e, ao final, disse assim: cara, você não acredita o tanto que a mulher é deliciosa. E eu respondi-lhe: claro que acredito, olha minha rola gordona crescendo igual doida debaixo da cueca. Ele olhou um tempo maior do que acontece entre dois machos conversando merda. E, aí, eu disparei minha flecha: se não der conta daquela gostosa, me chame que eu, cinqüenta assim, ainda atolo até o cabo. Ela é boa demais, cara, vamos nessa. Ele desconversou, mas sempre continuou seus relatos eróticos, vigiando minha benga, despistadamente. Eu achava ótimo e fazia ela crescer legal para gozo e prazer dele. Um dia ele estava atrás do biombo, arquivando papéis. Eu pintei estrategicamente e entabulamos um papo como de sempre, desaguando numa transa deles. Ele acabou perguntando se eu não tenho vergonha de ficar de pau duro para a mulher do outro. Sem nada dizer, fazendo gesto de quem o estava enrabando por trás, disse-lhe bem ao ouvido: cara, sei lá se tô louco pela mulher do outro, mas uma coisa não te nego cara, tua bunda é uma loucura. Eu traçaria vocês dois, sem distinção. Você precisa ver minha rola em ação, o quanto ela vive pulsando pro você, o quanto ela te deseja. Até hoje só comi chanas perfumadas, mas uma bunda carnuda e saliente como a tua, ainda por cima cheirosa, dentro de completo sigilo e “anonimato”, eu traço numa boa. E diga-se de passagem, jamais tracei outro macho, mas não posso dizer que dessa água não bebo. Fui me deliciando com ele sem encontrar resistência. O prédio estava em silêncio, a galera já havia saído. Ele sorriu e empinou a bunda, sempre sem dizer uma palavra. Abracei-o por trás, fincando a caceta dura no rego dele, sobre a calça. Mordi-lhe o pescoço com fúria, peguei o cabelo dele como rédeas de um cavalo e puxei para trás com ousadia e decisão, empinando-lhe a face e lambi a boca dele, o pescoço, as orelhas, dando-lhe mordiscadas aqui e ali. Ele, muito branquinho e forte, foi arriando e se entregando aos meus caprichos. Folguei-lhe o cinto, as calças ficaram à meia altura, deixando-lhe a metade da bunda fofa, palpitante, carnuda. Mas, ainda não apontei a arma de modo fatal. Deitei o cara no chão e trepei sobre ele, agora com paciência e maestria. Não sei onde arranjei tanta serenidade, diante de tamanho tesão. Ele faz academia e tem um corpo não malhado, mas bem tratado. Dei-lhe um banho de língua completo, até que toquei com o dedão a porta do buraquinho. Ele se contorceu, gemeu, e rebolou suavemente, até que a cabeça do dedão entrou seladinha. Parou, rebolou mais um pouco e forçou para que entrasse tudo. Fiz pequeno vai-e-vem, coloquei mais um delo e ele adorou a brincadeira. Já louco para arrombar tudo, ia meter-lhe no nabo de uma vez, quando ele veio e iniciou uma longa mamada, gloriosa, deliciosa, de me deixar bambo. Ele tem uma bocona carnuda e apetitosa. Nunca beijei outro macho mas acho que o faria tranqüilamente se ele insinuasse. Depois de um tempo dando de mamar aquele bezerrão, encostei-o contra a parede. Ele tem o peito saliente, com tetas cheias e lisas. Eu perco a cabeça por um peito de homem assim no capricho. Então mamei como se estivesse mamando uma gatinha nova e caprichosa. Ele suavemente se contorcia de prazer, enquanto eu sugava e, ao mesmo tempo, enfiava-lhe o dedo no cu. Depois o coloquei meio de cata-cavacos segurando-se numa cadeira e carquei-lhe a marrã na bunda. Ele rebolava choramingando e falava coisas como: cara, você está comendo teu melhor amigo. Não faça isso, eu morro de vergonha; você não está respeitando legal teu amigo. Quanto mais falava, mais eu atolava a pistola dura no rabo dele e quanto mais ele empurrava para trás a bundona gostosa para eu perfurar, atolar, meter, gozar, fazer o diabo e ele morrer de prazer. Quando percebeu que eu iria gozar, pediu um tempo, sentou-me na cadeira e veio sentar legal de frente para mim, de modo que suas pernas entrelaçavam minha cintura. A gente trepou nas paredes. Aí ele não se conteve: me beijava, me lambia, me sarrava, até ficar em ponto de bala. Deixou pesar todo o seu corpo na minha rola, até sentir o saco e os bagos baterem contra sua bunda quente. Falava putarias e rebolava deliciosamente, até que eu também soltei os bichos. Ele se levantou e posicionou-se sentado de boca aberta e pedindo: goza cara, goza na minha cara. Gozamos juntos, enquanto eu falava o que vinha na boca e ele esfregava minha porra no rosto, no peito, no corpo. Depois ele veio mamar todo o leitinho restante, me deixando novamente de pau duro. Deitamos no chão e reiniciamos outra deliciosa foda. Eu nunca me esqueço dele. Quando estou longe, só de lembrar fico louco e bato deliciosas bronhas em sua homenagem. E acredito que o tesão que ele tem por mim é verdadeiro também, algo beirando a um primeiro amor masculino. Dia desses vou traçar a mulherona dele, que tem um rabo magnífico e certamente, uma racha lubrificada e cheirosa. Te conto depois, tá? OK. Se você gostar deste relato, dê os toques via e. mail
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