O dentista recebeu-me com um sorriso de quem foi premiado na Mega Sena acumulada. Depois trocamos figurinhas, descobrimos que somos da mesma região. O clima era ótimo. Deu uma olhada nos meus dentes, fez orçamento, ficamos combinados para daí a um mês. Ele é jovem, inteligente. Eu tenho 58 anos, branco, nível superior, 1,70m, 70 quilos bem distribuídos e super de bem com a vida. Sou do interior de Minas. Data marcada, eu lá novamente. Meu dentista é branquinho, corado, bebê sangue azul. Quando se aproximava de minha boca, dos meus olhos, do meu peito, eu era todo arrepio. Havia uma química tão legal, que eu temia mergulhar de cabeça em pensamentos e engordar a rola na vista dele. O seu hálito penetrava a máscara e suavemente me tocava as narinas. Mesmo que eu não pudesse responder, ele sempre levava idéias comigo, enquanto fazia o trabalho. Notei que a simpatia era recíproca. Na segunda consulta, passei no banheiro antes de me sentar para o tratamento. Esqueci aberta a braguilha. A certa altura dos acontecimentos, ele percebeu e disse: seu Ricardo, o senhor esqueceu a gaiola aberta. Eu não estava ligado, e, então, ele completou: passarinho criado na mão não foge da gaiola. Fechei o zíper, mas fui esticando o papo com ele, até que entramos no campo das experiências sexuais. Ele tem 35 anos, me disse que foi criado no estilo antigo. Embora filho mais novo, pertencia a uma família de dez irmãos, seu pai tinha sessenta anos quando ele nasceu, aquela história toda de interior mineiro, onde a moral religiosa influencia a vida social, a orientação política, o diabo a quatro. Aproveitei para lhe dizer que eu, de cima dos meus quase 60 anos, também sou conservador e não me envergonha assumir que muitos hábitos conservadores são fundamentais para relações sociais mais respeitosas e até mesmo ao sucesso pessoal. Exagerei, mas percebi que ele evidenciava simpatia pelo que eu dizia e, em dado momento, comparou-me a seu pai. Na terceira consulta ele voltou ao papo anterior com uma ressalva: pois é, sr. Ricardo, quero lhe pedir desculpas quando o comparei com meu pai. Eu, vaidoso até, pela comparação, disse-lhe que não tinha por que lhe desculpar e ele explicou: é que o senhor é um homem forte, bem conservado, não aparenta idade, quem sabe se compare melhor a meu irmão? Não deixei passar a oportunidade: William, prefiro ser comparado ao seu pai, mesmo sem conhecê-lo. Não é qualquer homem que tem a felicidade de ter um filho como você, inteligente, profissional, vencedor... quem não gostaria de ser pai do Dr. William, um rapaz educado, saudável e tão... (ele ficou na expectativa) ...tão bonito. Aí nos demos um abraço muito carinhoso, tipo pai para filho mesmo, mas ambos sabíamos que rolava algo estranho, mas muito gostoso no ar. De propósito, deixei novamente o zíper mal fechado e fui sentar na cadeira do cliente. Foi a senha e ele entendeu, porque, depois de uns dez minutos, sentenciou: Sr. Ricardo, o passarinho voa.... mas passarinho criado na mão não foge da gaiola. Sei lá, Dr. William, se a tentação for muito forte, pode fugir. Quando pensei que não, Dr. William estava bem pertinho da minha face, olhando lá dentro da boca, manuseando com a direita o instrumento, mas pousando a mão esquerda no meu peito. Seu olhar se esgueirava de vez em quando, até encontrar, lá embaixo, um volume crescendo debaixo do jeans. Fui dando asas, e ele se posicionando entre minhas pernas para melhor executar o trabalho, e roçando meu corpo com mais determinação. A certa altura, pousou a mão no meu rosto, sorriu maliciosamente me perguntando: Sr. Ricardo, o senhor parece estar com a respiração ofegante, ou eu estou enganado? Dei sinal pedindo tempo e ele se afastou um pouco. Então respondi-lhe: claro que sim. A tentação foi longe demais. Acho que o passarinho não volta mais. Aí ele retirou os aparelhos, encerrando o trabalho, mas deixou-me na cadeira um pouco mais, para verificar o estado de coisas por que eu estaria passando. Acabou de abrir meu zíper, retirou minha rola em brasa e começou acariciar de uma forma nunca imaginada. Depois arriou minha calça até embaixo. Ajoelhou entre minhas pernas e deu aquele serviço: beijou meu saco, abocanhou minhas bolas, deu uma lambida de mestre ao longo de cada milímetro. Depois subiu beijando, cheirando, lambendo, massageando meu corpo. Olhou-me nos olhos e explicou: Sr. Ricardo, eu nunca tive coragem de fazer uma coisa assim. Mas desde o primeiro momento simpatizei-me com o senhor. Foi crescendo a afinidade, eu fui me tornando íntimo, como que seduzido mesmo, e não pude evitar. Ficou uns dois minutos me olhando nos olhos, acariciando meu rosto com as mãos, até que me sentei na cadeira, dei-lhe um abraço longo e carinhoso, depois olhei-o nos olhos e expliquei: eu também nunca me atrevi com outro macho, Dr. William. Mas, igualmente, não pude evitar a entrega. Desde a primeira vez que o vi sinto um tipo de hipnose e, cada vez, estou mais perto do seu coração. Não é um tesão descontrolado, mas um jeito de gostar que nunca aconteceu antes. Gosto muito de você e não quero perder o amigo. Mas, antes que o sentimento nos roube o juízo, é bom pensar. O coração não escolhe de quem gostar, e você precisa ver que eu sou um homem maduro, casado, travado, homem antigo que não se acostumou à vida moderna com tudo o que ela tem de liberdade e ação. Dr. William foi direto e assertivo.O Sr. se refere a quê? Eu disse bem claramente: sempre tive relações muito ardentes, mas com mulheres. Claro que tenho um carinho muito grande guardado para você, mas não tenho liberdade, coragem e licença de lascar um beijo apaixonado em sua boca, ou fazer um sessenta e nove. Isso poderia magoá-lo sem querer se esse sentimento nosso for crescendo com a força que chegou até aqui. Dr. William, rosto rosado, boca carnuda e cabelos de anjo, beijou minha face, foi deslizando o corpo lentamente contra o meu, em silêncio como se minhas palavras revelassem verdade mas sem a importância que eu imaginava, foi indo até abocanhar de novo minha pistola apontada para o alto. Pela minha reação ele já podia saber que ser mamado por outro macho é meu maior prazer. Puxou-me da cadeira para o carpete aveludado. Nosso corpos foram se fundindo. Não sei onde busquei tanta espontaneidade: também me transformei numa fera e me lancei sobre ele: lambi sua pele sedosa, lisa e perfumada; fui cheirando seu corpo e dando toques macios, para ele se virar assim e assim, até que se deitou de barriga para baixo, revelando aquela bunda redonda e gostosa. Mordi desesperadamente cada banda, dei-lhe palmadinhas firmes e carinhosas, até que, com o bumbum ardendo, ele começou a gemer, choramingar, pedir que eu castigasse mais e mais. Por fim, agasalhei a vara dura e imbatível entre suas coxas, indo tocar o fundo do saco dele lá na frente. Enfiei minha cabeça sob o braço direito dele, indo encontrar um par de mamilos cheínhos e empinados. Peitos lisos e cheios são minha maior perdição em outro macho. Não resisto. Mamo que nem bezerro. Mamei suas tetas gostosas até que ele já não se segurava mais nem eu. Por fim, deitei-me de costas e ele veio entre minhas pernas como uma cadelinha no cio, mamando, gemendo, chorando, até que esporrei quente e grosso em sua cara. Dr. William abocanhou de novo minha rola leitosa e foi sugando tudo serenamente, até que, descascando uma gloriosa bronha, gozou fartamente sobre o carpete. Acabou que nos adotamos com sonhos, fantasias e tudo. Ele certa vez me disse que gostaria de me chupar nas escadas do prédio, como se nos tivéssemos encontrado por acaso, lá entre o décimo segundo e o décimo terceiro andar. Que eu estivesse de terno. Sempre teve desejo de conquistar um homem maduro em terno e gravata numa situação assim, retirar-lhe a rola pela braguilha e mamar desesperadamente, sabendo que um segundo seria uma eternidade, e onde fosse fatal um vacilo. Foi uma loucura, um lance delirante e maravilhoso. Outra vez, isso já muito depois dos primeiros encontros, eu já estava mais manso e passei a comer o rabinho dele... ele me revelou o seguinte: sonhava com uma noite de lua, a gente fazendo rolé de moto numa praia deserta. E depois explicou: sonho pilotando espetado na tua vara quente, Sr. Ricardo. O senhor me comendo, eu pilotando a moto, nós dois sentindo cada abalo, o senhor me abraçando, me traçando fundo, me mordendo a nuca, e cada abalo da moto nos tornando mais grudadinhos, mais enlouquecidos. Realizamos as duas fantasias. Ele continua ardente, gostoso, delicioso. Eu estou mais solto, mais safado, mais apaixonado por ele. Se você tiver gostado, dê opinião.
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